Não há Justiça quando dá jeito.
Ou há ou não há.
A infidelidade depende de queixa. O direito de queixa contra a anterior administração depende desta. Depende de quem cá está. Não falo de eventuais crimes públicos, que poderão existir a ser averiguados.
Mas não apresentar queixa contra as anteriores administrações é pactuar com elas. E apenas dizer "vejam o que fizeram e porque não podemos fazer melhor!" Mas deixem estar, o que se passou, passou...
Se o argumento é o legado e o prestígio que PDC conseguiu, respeitar isso é defender esse património. Não é preciso ser o Presidente dos Presidentes para agir perante isto.
Andamos na lama devido a esses senhores, a sermos vistos como pedintes, incapazes de cumprir com quem quer que seja.
Para unir e sarar feridas é preciso vontade de o fazer e PDC e seus amestrados nunca o quiseram. Foram e são bandidos e nessa ordem não me merecem qualquer respeito. Não sou inocente de ignorar que também fez coisas ilegais em prol do clube. Mas a mim e a esta Direção cabe defender os interesses do clube.
Agir contra Macacos, Pinhos, Baia e restantes administradores e "esquecer" quem, na verdade, lhes estendia a passadeira porque muitos, durante muito tempo, cegos, não acreditaram que PDC jamais prejudicasse o clube é pactuar.
Eu não quero pactuar.
Não quero o nome de um coveiro marcado num Museu.
Que não seja apagado da memória do passado. Que tenha o lugar mais brilhante no museu, figura de proa, sem dúvida, mas que também tenha o seu nome no topo da lista da maior traição que o clube teve para que ninguém se esqueça que ninguém está acima do Porto.
Ou há ou não há.
A infidelidade depende de queixa. O direito de queixa contra a anterior administração depende desta. Depende de quem cá está. Não falo de eventuais crimes públicos, que poderão existir a ser averiguados.
Mas não apresentar queixa contra as anteriores administrações é pactuar com elas. E apenas dizer "vejam o que fizeram e porque não podemos fazer melhor!" Mas deixem estar, o que se passou, passou...
Se o argumento é o legado e o prestígio que PDC conseguiu, respeitar isso é defender esse património. Não é preciso ser o Presidente dos Presidentes para agir perante isto.
Andamos na lama devido a esses senhores, a sermos vistos como pedintes, incapazes de cumprir com quem quer que seja.
Para unir e sarar feridas é preciso vontade de o fazer e PDC e seus amestrados nunca o quiseram. Foram e são bandidos e nessa ordem não me merecem qualquer respeito. Não sou inocente de ignorar que também fez coisas ilegais em prol do clube. Mas a mim e a esta Direção cabe defender os interesses do clube.
Agir contra Macacos, Pinhos, Baia e restantes administradores e "esquecer" quem, na verdade, lhes estendia a passadeira porque muitos, durante muito tempo, cegos, não acreditaram que PDC jamais prejudicasse o clube é pactuar.
Eu não quero pactuar.
Não quero o nome de um coveiro marcado num Museu.
Que não seja apagado da memória do passado. Que tenha o lugar mais brilhante no museu, figura de proa, sem dúvida, mas que também tenha o seu nome no topo da lista da maior traição que o clube teve para que ninguém se esqueça que ninguém está acima do Porto.