A maior revolução no plantel de que me lembro foi em 1989/90. A época a seguir ao Quinito.
Chamaram-lhe "limpeza do balneário". Dos 30 jogadores do plantel, só transitaram 13 para a época seguinte. 17 foram despachados, 10 dos quais tinham sido campeões europeus dois anos antes - entre eles, Mlynarczic, Eduardo Luís, Lima Pereira, Inácio, Quim, Frasco, Gomes e outros.
Resultou, fomos campeões nacionais no final dessa época. O campeonato do Rui Águas (grande profissional que fomos buscar ao Benfica), e do já falecido Stephen Demol.
A diferença é que tínhamos um grande presidente, Pinto da Costa, e um grande treinador com provas dadas, Artur Jorge. Agora temos duas incógnitas.