Actualidade Nacional

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
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Bragança
Lol, há dois partidos em Portugal que durante anos falaram sobre os curdos. Nunca lhes deram foi microfone.

Engraçado que quem f*deu mais a cabeça aos Judeus e os expulsou constantemente de Jerusalém foram os romanos e nós os cristãos, mas aqui a unidade da moral judaico-cristã de pouco importa.
Acabas de confirmar que os Judeus são um dos povos mais perseguidos ao longo de séculos e até milénios ?
 

Mike_Walsh

Tribuna
4 Janeiro 2024
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Uma coisa é ter mais deputados do que a esquerda. Outra é ter maioria. Ou seja mais deputados que esquerda e chega juntos.
Acho que a questão aqui é mais votos mas sem maioria. Nunca seria uma solução estável.
Não estava a falar de terem mais votos do que a Esquerda. Estava a falar de terem maioria. E sem o Chega, claro.
 
Manageiro de futból

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Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Esmoriz
Pá já chega um bocado desta palhaçada e de argumentos burros. A tua conversa é ridícula por duas simples razões:

1) Ninguém aqui está contra os judeus (a não ser curiosamente alguém do teu lado que adora tworias da conspiração). Nem sequer contra a existência de Israel. Estamos, muitos de nós, isso sim contra os métodos genocidas usados pelo estado de Israel. Não é contra um povo é contra as ações de um Estado! METAM ESTA MERDA NA CABEÇA DE UMA VEZ POR TODAS!!!!

2) Tu e mais alguns são efetivamente aqueles que odeiam toda uma etnia e todos os membros de uma religião e não se importavam que moressem todos. Independente de alguma vez terem cometido algum ato criminoso. Ironia das ironias a etnia árabe é semita.

Portanto quem aqui é que anti-semita? Por muita falta de coragem que tenhas para o assumir, continuas a ser tu o nazi por aqui.
Sabes como é. Matam crianças, mulheres, socorristas, não deixam entrar ajuda humanitária mas não se pode dizer nada, porque senão és anti-semita.
 

Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
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Lisboa
Acabas de confirmar que os Judeus são um dos povos mais perseguidos ao longo de séculos e até milénios ?
Alguma vez me ouviste dizer o contrário?

Mete também isto na cabeça: Acho que Israel tem todo o direito a existir tal como a Palestina e não tenho nada contra os Judeus como não tenho contra nenhuma outra etnia ou religião. Tenho contra indivíduos pelas suas ações independentemente da sua raça ou religião, e por isso sou absolutamente contra punições colectivas, seja de Judeus seja de Palestinianos.
 

MiguelDeco

Tribuna Presidencial
2 Setembro 2013
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  • Hulk
  • Alfredo Quintana
Sabes como é. Matam crianças, mulheres, socorristas, não deixam entrar ajuda humanitária mas não se pode dizer nada, porque senão és anti-semita.
Defendendo eles partidos de extrema direita que têm dezenas de teorias da conspiração onde acusam algumas pessoas de controlarem o mundo, entre elas... o Soros lol.. tempos confusos estes..
 

Teófilo Cubillas

Tribuna Presidencial
25 Maio 2013
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Não estava a falar de terem mais votos do que a Esquerda. Estava a falar de terem maioria. E sem o Chega, claro.
O Marcelo nunca poderia dar posse a esse governo. A geringonça garantiu uma maioria absoluta no parlamento, apesar de no governo estar apenas o PS. Se bem me lembro, tivemos acordos escritos.

Para o PPD governar, não sendo partido mais votado, tem que conseguir maioria com a IL e/ou com o CH. Caso contrário, o Marcelo não pode dar posse a uma solução destas.
 
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bluemonday

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4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
Se AD perdesse mas com a IL tivesse mais deputados do que a Esquerda, por que razão não havia de governar?
Não é que me agradasse minimamente, mas era uma solução estável para 4 anos. Nem quero pensar como é que ia ser essa governação, mas nada como tentar.
Se já tivemos uma Geringonça à Esquerda, também podemos ter uma Caranguejola à Direita.
Porque o Montenegro disse que só governa se ganhar.
 

bluemonday

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4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
Também estou curioso sobre uma coisa: qual o critério para ganhar umas eleições?

É o número de votos?
É o número de deputados?

É perfeitamente possível que o partido que tenha mais votos não seja o que tem mais deputados. Tanto PNS como Montenegro disseram que só governam se ganharem, mas não concretizarem essa ideia de vitória.

Há argumentos legítimos para ambas as perspectivas. Por um lado, o número de deputados é o indicador relevante formalmente e que determina a base de suporte a um governo. Por outro lado, o número de votos é o que determina de facto a vontade de um maior número de portugueses.
 

Teófilo Cubillas

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25 Maio 2013
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Também estou curioso sobre uma coisa: qual o critério para ganhar umas eleições?

É o número de votos?
É o número de deputados?

É perfeitamente possível que o partido que tenha mais votos não seja o que tem mais deputados. Tanto PNS como Montenegro disseram que só governam se ganharem, mas não concretizarem essa ideia de vitória.

Há argumentos legítimos para ambas as perspectivas. Por um lado, o número de deputados é o indicador relevante formalmente e que determina a base de suporte a um governo. Por outro lado, o número de votos é o que determina de facto a vontade de um maior número de portugueses.
Número de deputados, que é o critério usado para atribuir maioria absoluta.
 
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Mike_Walsh

Tribuna
4 Janeiro 2024
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Também estou curioso sobre uma coisa: qual o critério para ganhar umas eleições?

É o número de votos?
É o número de deputados?

É perfeitamente possível que o partido que tenha mais votos não seja o que tem mais deputados. Tanto PNS como Montenegro disseram que só governam se ganharem, mas não concretizarem essa ideia de vitória.

Há argumentos legítimos para ambas as perspectivas. Por um lado, o número de deputados é o indicador relevante formalmente e que determina a base de suporte a um governo. Por outro lado, o número de votos é o que determina de facto a vontade de um maior número de portugueses.
Na prática, o que interessa é o número de deputados.
Quanto aos políticos, utilizarão a forma que lhes der mais jeito.
 
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Cheue

12 Maio 2016
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Também estou curioso sobre uma coisa: qual o critério para ganhar umas eleições?

É o número de votos?
É o número de deputados?

É perfeitamente possível que o partido que tenha mais votos não seja o que tem mais deputados. Tanto PNS como Montenegro disseram que só governam se ganharem, mas não concretizarem essa ideia de vitória.

Há argumentos legítimos para ambas as perspectivas. Por um lado, o número de deputados é o indicador relevante formalmente e que determina a base de suporte a um governo. Por outro lado, o número de votos é o que determina de facto a vontade de um maior número de portugueses.
é pelos deputados
se for o mesmo número é pela percentagem. fassile
já se sabe que muitos votos vão para o lixo.
 
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bluemonday

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Também não acredito nisso.
Seria um enormíssimo tiro no pé. O PNS disse que também só governaria se ganhasse.

Mas isso só demonstra o quão arcaico é o sistema português. Quantas vezes, noutros países, não são os partidos em 3.° ou 4.° que efetivamente acabam a governar?
 

bluemonday

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Já agora, é provável que tenhamos um deputado do JPP na nova legislatura. É um partido que está entre o PS e o PSD.

Seria interessante ter um novo player político, desde que se libertem daquela imagem de partido regional madeirense.
 
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bluemonday

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Esqueci de mencionar aqui, mas hoje falei com um antigo colega de faculdade, que hodiernamente pertence ao PSD, integra o governo (gabinete de um ministro) e é uma das pessoas próximas do Montenegro. Eis algumas coisas que me disse sobre a campanha:

1. A AD recorreu não a uma, mas sim a duas empresas para as sondagens internas: a Consulmark (como o @Teófilo Cubillas disse) e a Pitagórica. Essas sondagens internas dão uma vantagem de 3 p.p. à AD. Lembrei-me de partilhar isto porque a sondagem que partilhas é precisamente da Pitagórica, cujo dono é do PSD. Tenho de ser justo; se digo da Aximage, também tenho de dizer dessa, embora a Pitagórica seja em geral uma empresa mais fiável, não se coibindo de dar vantagens ao PS.

2. O Montenegro anda muito em baixo, devido aos casos que o envolvem e também a certos problemas pessoais que não especificou. A pessoa em questão conta com uma derrota dele no debate contra o PNS amanhã.

3. O PNS anda numa formação constante de media training com os maiores especialistas da área há um ano. Tem-se preparado consistentemente. No entanto, não tem propriamente mão no partido; recambiou a Leitão para Lisboa porque já estava a ver que tinha o lugar dele em risco. Não existe qualquer relação entre PNS e Montenegro, não se dão nem falam regularmente.

4. A pessoa partilhou comigo que existe um receio no círculo próximo do Montenegro de que saiam notícias desfavoráveis nos últimos dias de campanha. Subentendi que há casos piores do que os que saíram ao público.

5. O Ventura teve uma reunião com o Montenegro há um ano e tal, onde pediu um cargo no governo em troca de apoio parlamentar. O Montenegro disse que noutro contexto o colocaria lá, mas que o Ventura se extremou muito na forma como comunica e que o eleitorado do PSD não aceitaria uma coisa dessas. O Ventura amuou e cortou relações de vez com ele (relações essas que supostamente já não estavam nos seus melhores dias). Supostamente, o não é não surgiu após essa reunião. O Montenegro e o Ventura já foram grandes amigos há alguns anos, gostavam muito um do outro. Agora odeiam-se (o Ventura odeia-o mais do que odeia qualquer outro candidato de esquerda).

6. A IL quase de certeza integrará um governo da AD. Apenas na eventualidade de os resultados finais ficarem muito aquém do expectável é que tal não acontecerá.

7. O Montenegro tenta evitar o Marcelo ao máximo. Não apreciam a personalidade um do outro. O LM preferia particularmente o Paulo Portas para PR, mas considera que o Marques Mendes é mais fácil de domar, embora tenha medo de que seja um Marcelo 2.0. Preferiria até um Almirante, no entanto tem receio de que seja demasiado independente. O Marques Mendes é a escolha somente por razões políticas.

8. Ainda que tenha mão firme sobre o partido, duas alas do PSD estão preparadas para atacar o poder se o Montenegro não ganhar - a ala mais à esquerda e a ala passista. O Montenegro tem noção disso, já tendo elaborado um plano de continuidade caso não ganhe as eleições (Hugo Soares ou Leitão Amaro). O Passos Coelho contava com uma derrota em 2024 para se voltar a candidatar à liderança do PSD e ser PM em 2025 ou 2026.

Isto foi o que me transmitiu. Se é tudo verdade, não sei, mas o tipo é mesmo muito próximo do círculo de poder do PSD. Recusou ser deputado para integrar o gabinete de um ministro, onde ganha mais. Provavelmente será secretário de Estado se a AD voltar a ganhar.
 

Panda Azul e Branco

Bancada lateral
14 Janeiro 2025
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Esqueci de mencionar aqui, mas hoje falei com um antigo colega de faculdade, que hodiernamente pertence ao PSD, integra o governo (gabinete de um ministro) e é uma das pessoas próximas do Montenegro. Eis algumas coisas que me disse sobre a campanha:

1. A AD recorreu não a uma, mas sim a duas empresas para as sondagens internas: a Consulmark (como o @Teófilo Cubillas disse) e a Pitagórica. Essas sondagens internas dão uma vantagem de 3 p.p. à AD. Lembrei-me de partilhar isto porque a sondagem que partilhas é precisamente da Pitagórica, cujo dono é do PSD. Tenho de ser justo; se digo da Aximage, também tenho de dizer dessa, embora a Pitagórica seja em geral uma empresa mais fiável, não se coibindo de dar vantagens ao PS.

2. O Montenegro anda muito em baixo, devido aos casos que o envolvem e também a certos problemas pessoais que não especificou. A pessoa em questão conta com uma derrota dele no debate contra o PNS amanhã.

3. O PNS anda numa formação constante de media training com os maiores especialistas da área há um ano. Tem-se preparado consistentemente. No entanto, não tem propriamente mão no partido; recambiou a Leitão para Lisboa porque já estava a ver que tinha o lugar dele em risco. Não existe qualquer relação entre PNS e Montenegro, não se dão nem falam regularmente.

4. A pessoa partilhou comigo que existe um receio no círculo próximo do Montenegro de que saiam notícias desfavoráveis nos últimos dias de campanha. Subentendi que há casos piores do que os que saíram ao público.

5. O Ventura teve uma reunião com o Montenegro há um ano e tal, onde pediu um cargo no governo em troca de apoio parlamentar. O Montenegro disse que noutro contexto o colocaria lá, mas que o Ventura se extremou muito na forma como comunica e que o eleitorado do PSD não aceitaria uma coisa dessas. O Ventura amuou e cortou relações de vez com ele (relações essas que supostamente já não estavam nos seus melhores dias). Supostamente, o não é não surgiu após essa reunião. O Montenegro e o Ventura já foram grandes amigos há alguns anos, gostavam muito um do outro. Agora odeiam-se (o Ventura odeia-o mais do que odeia qualquer outro candidato de esquerda).

6. A IL quase de certeza integrará um governo da AD. Apenas na eventualidade de os resultados finais ficarem muito aquém do expectável é que tal não acontecerá.

7. O Montenegro tenta evitar o Marcelo ao máximo. Não apreciam a personalidade um do outro. O LM preferia particularmente o Paulo Portas para PR, mas considera que o Marques Mendes é mais fácil de domar, embora tenha medo de que seja um Marcelo 2.0. Preferiria até um Almirante, no entanto tem receio de que seja demasiado independente. O Marques Mendes é a escolha somente por razões políticas.

8. Ainda que tenha mão firme sobre o partido, duas alas do PSD estão preparadas para atacar o poder se o Montenegro não ganhar - a ala mais à esquerda e a ala passista. O Montenegro tem noção disso, já tendo elaborado um plano de continuidade caso não ganhe as eleições (Hugo Soares ou Leitão Amaro). O Passos Coelho contava com uma derrota em 2024 para se voltar a candidatar à liderança do PSD e ser PM em 2025 ou 2026.

Isto foi o que me transmitiu. Se é tudo verdade, não sei, mas o tipo é mesmo muito próximo do círculo de poder do PSD. Recusou ser deputado para integrar o gabinete de um ministro, onde ganha mais. Provavelmente será secretário de Estado se a AD voltar a ganhar.
O Ventura foi romancista chunga já lá vão muitos anos e teve publicado o romance "Montenegro", em que o protagonista/herói se chamava Luís Montenegro. Suponho que não terá sido mera coincidência.