Diria que levar uma dose do maior rival em casa é uma situação extraordinária ou periclitante como dizes, não sei, acho eu.Desculpa, nada do que eu disse é uma contradição. Aconselhar não é forçar. Se o Presidente é impulsivo e mesmo assim quer forçar APÓS conversar com o treinador e informá-lo sobre o que quer dizer, o que tem a fazer é DESPEDIR.
O Presidente é um gestor de silêncios. A sua figura intervém em último caso, nas situações mais extraordinárias, mais periclitantes. Caso o treinador esteja em condições de dar duras e castigar os jogadores, então que seja o treinador. Não sendo o treinador, a seguir até deve ser o diretor de futebol. Esgotados os recursos, surge o Presidente.
O responsável pelo balneário é o treinador; o responsável pelo clube de um modo geral é o Presidente. Sobre as matérias do balneário, intervém em primeiro lugar o treinador, e comunica ao Presidente tudo o que lá se passa.
Não gosto de micromanagement, nem de one man shows. Já tive um patrão assim e odiei.
E foram 4 mas podíamos ter enfardado mais um ou dois.
Aconselhar é condicionar claramente o trabalho do treinador.
O presidente está lá para dar todas as condições ao treinador e avaliar o seu trabalho.
Se o treinador lhe pedir conselhos é outra coisa, mas tenho sérias dúvidas e punha até bastante dinheiro em como isso não acontece, nem no nosso clube nem em nenhum grande clube.