É um homem empático. Creio que esse é o adjetivo que melhor o qualifica nesta altura. Chega cá com toda a energia do mundo, tenta falar português, está a fazer o máximo para se integrar e nota-se que se encontra a tentar criar um espírito de grupo com os jogadores, sob os escombros deixados pelo incapaz que o antecedeu. Não é pouco, é o que pode ser e ninguém lhe deve pedir muito mais para já.
Dito isto, as reações hiperbolizadas que se lêem pelo universo portista são sintomáticas do estado de carência atual. Para o elevarem ao estatuto de Dom José Mário Félix dos Santos Mourinho, só falta o treinador chegar à conferência de imprensa e dizer que "tenho a certeza que, no próximo ano, nós vamos ser campeões". Outra coisa reveladora do desespero foi o burburinho no estádio, ontem, aquando da entrada do William, como se viesse aí um craque consagradíssimo pronto para nos resgatar do marasmo.
Estamos de rastos.
Dito isto, as reações hiperbolizadas que se lêem pelo universo portista são sintomáticas do estado de carência atual. Para o elevarem ao estatuto de Dom José Mário Félix dos Santos Mourinho, só falta o treinador chegar à conferência de imprensa e dizer que "tenho a certeza que, no próximo ano, nós vamos ser campeões". Outra coisa reveladora do desespero foi o burburinho no estádio, ontem, aquando da entrada do William, como se viesse aí um craque consagradíssimo pronto para nos resgatar do marasmo.
Estamos de rastos.