Don Corleone disse:
Se ha razão para termos um ataque fraquíssimo é devido ao treinador que imbirra em deixar os melhores avançados no banco (Luis Diaz; Nakajima; Zé Luis; Aboubakar e até acrescento mesmo o Baró).
Este treinador pensa que Marega e Soares são avançados para lutar na Europa e ganhar em Portugal
Este é o género de opiniões que, no meu entender, não leva a lado nenhum, por mais que concorde que o treinador é casmurro e só perdemos com isso.
Luís Diaz já foi titular várias vezes e raramente rendeu, ao contrário de quando sai do banco. É um jogador que (por culpa própria ou não [da táctica/estratégia da equipa]) se "perde", passa demasiado tempo ao lado do jogo, desaparece.
Nakajima tem jogado, só não jogou ontem porque está lesionado. Esforça-se, luta imenso, mas peca sempre no passe final ou no remate. Por vezes parece um infantil na hora de decidir.
Zé Luís é outro que, apesar do recorte técnico, bem superior a qualquer outro dos avançados, começou por fazer golos para rapidamente cair e desaparecer. Ainda assim, para mim, seria titular de caras.
Aboubakar?! O homem está quase inválido, está à vista de todos!
Quero com isto dizer que concordo quase sempre com as escolhas do treinador?!
É evidente que não!
Mas se jogassem estes que referiste, seria a eles que o Zé Povinho apontaria o dedo neste momento ou em qualquer outra altura após um mau resultado, como já aconteceu e sempre acontece!
John Wick disse:
Não, não está, por isso mesmo é que aquilo que eu digo faz sentido, o FC Porto do Sérgio Conceição ia perder carradas e carradas de pontos em campeonatos do passado.
A qualidade dos grandes caiu, é óbvio, mas a qualidade dos clubes caiu muito mais.
Isto é mais do que evidente e está à vista de todos. Só não vê quem não quer!
Com a constante injecção de dinheiro em campeonatos como o inglês, italiano, espanhol e alemão, a diferença para os restantes da Europa será cada vez maior. O nível das equipas desses países vai aumentar, enquanto todos os outros vão vivendo e sobrevivendo do que vai sobrando (uma entrada na Champions aqui, uma venda de um jogador ali...).
É este o resultado de 30 anos de Liga dos Campeões, uma competição que favorece os ricos, em detrimento dos pobres. E se os clubes grandes de Portugal, França, Holanda e pouco mais, ainda conseguem ser competitivos lá fora, coitadinhos dos outros clubes desses mesmos países, sobretudo o nosso, em que quase nem aos direitos de transmissões dos seus próprios jogos têm direito!