e esteve/está disposto a abrir mão de suas crenças/preferências em prol do grupo, como por exemplo o uso frequente do sistema 7x6 do qual o magnus não gosta muito...Miller da Ribeira disse:Quando falamos no Magnus geralmente focamo-nos na vertente táctica (a começar por mim mesmo).
Mas outro aspecto onde se pode ver a seriedade do seu trabalho, é o facto de desde o princípio não ter exigido uma equipa técnica da sua confiança ou os "seus" jogadores (o que geralmente resulta em negociatas e comissões). Pelo contrário, abraçou o projecto respeitando os que já cá estavam e trazendo apenas 2 jogadores em 2 anos para encaixar no projecto, sem vedetismos.
Muitos treinadores, no início desta 2nda época, teriam feito exigências absurdas, usando como desculpa a participação na Liga dos Campeões, como que mais preocupados com o seu ego (tão comum é ouvir treinadores dizer: se queremos jogar a sério na Europa temos de subir o nível do investimento, etc).
Já ele, pelo contrário, em vez de ir buscar vedetas internacionais, quis apenas continuar o seu trabalho com os mesmos do ano anterior, e face a uma certa euforia desmedida dos adeptos, disse na apresentação que percebia o entusiasmo mas que era preciso acalmar um pouco, que o objectivo principal são as competições nacionais.
Isso mostra que sabe o que realmente importa e que está comprometido com o clube e com o projecto.
Gostei muito de ler este post. 5 estrelas!Miller da Ribeira disse:Quando falamos no Magnus geralmente focamo-nos na vertente táctica (a começar por mim mesmo).
Mas outro aspecto onde se pode ver a seriedade do seu trabalho, é o facto de desde o princípio não ter exigido uma equipa técnica da sua confiança ou os "seus" jogadores (o que geralmente resulta em negociatas e comissões). Pelo contrário, abraçou o projecto respeitando os que já cá estavam e trazendo apenas 2 jogadores em 2 anos para encaixar no projecto, sem vedetismos.
Muitos treinadores, no início desta 2nda época, teriam feito exigências absurdas, usando como desculpa a participação na Liga dos Campeões, como que mais preocupados com o seu ego (tão comum é ouvir treinadores dizer: se queremos jogar a sério na Europa temos de subir o nível do investimento, etc).
Já ele, pelo contrário, em vez de ir buscar vedetas internacionais, quis apenas continuar o seu trabalho com os mesmos do ano anterior, e face a uma certa euforia desmedida dos adeptos, disse na apresentação que percebia o entusiasmo mas que era preciso acalmar um pouco, que o objectivo principal são as competições nacionais.
Isso mostra que sabe o que realmente importa e que está comprometido com o clube e com o projecto.
Cada vez mais faz jus a este post.DeepBlue disse:MAGNUS = magnifico, magnânimo, mágico, mago, magno, magnético, magistral
O factor MAG da nossa equipa.
Grande abraço também para o Prof. MAGalhães. )
É, realmente, impressionante.DeepBlue disse:Cada vez mais faz jus a este post.
Grande Magnus, grande equipa técnica, grandes jogadores, grandes dirigentes, grande secção!
Mal seria se o melhor treinador de andebol do mundo da atualidade não conseguisse receber um Dragão de Ouro.Dragao das Antas disse:Não conheço ninguém dentro do clube que mereça um Dragão de Ouro mais do que Magnus Andersson.
Quase que soltei um palavrão, car@lho. Isto até o stevie wonder vê!!! A milhas. O SC que fosse, e levasse os meninos, a ver um jogo deste treinador e equipa. Podiam aprender muita coisa...PortoLucido disse:Mal seria se o melhor treinador de andebol do mundo da atualidade não conseguisse receber um Dragão de Ouro.
O melhor que se pode dizer é que estamos fodidos (e não é pouco) depois de um empate contra o Montpellier.Drago93 disse:Neste momento estamos no mapa do andebol europeu, graças ao Magnus
É verdade, teoricamente não devíamos ser capazes de dar luta a uma equipa destas, menos ainda quando temos baixas na equipa (Tito, Hernández e Alexis), com Daymaro supostamente limitado (o capitão...que guerreiro!!!) e com Iturriza expulso e de fora nos últimos 10 minutos de jogo. Juntando a isto, uma dose de decisões ridículas por parte da arbitragem... são demasiadas contrariedades.portu disse:O melhor que se pode dizer é que estamos fodidos (e não é pouco) depois de um empate contra o Montpellier.
Vocês têm noção que, contra estes gajos, nem sequer devíamos "cheirar"?
Neste momento, a equipa está com dores de crescimento. Fomos muito longe, muito rápido, mas agora é preciso entender que o nosso lugar é "aqui". Aprender a gerir os ritmos do jogo, a ser uma equipa mais fria e calculista.
Ponto importante: reparem, estamos a aprender com os erros.onurB disse:des.
Mas a verdade é que demos luta e estivemos (mais uma vez) com a vitória no bolso. Reparem que desta vez, e ao contrário do nosso último empate em casa, até decidimos (muito bem, para mim) não atacar a baliza e só mesmo uma infelicidade nos poderia tirar a vitória.
Da outra vez a decisão tambem foi a certa, já se discutiu isso. Se não atacasse a baliza perdiamos a posse de bola na mesma.portu disse:Ponto importante: reparem, estamos a aprender com os erros.
Não funcionou, devido a uma falha individual, mas desta vez, a decisão estava certa.
Baby steps.
Acrescento que, desta vez, também se atacou a baliza; aliás, é, precisamente, por atacar a baliza que foi "conquistada" uma exlusão de um adversário, revertendo o passivo que estava assinalado e prolongando o ataque!grqe6 disse:Da outra vez a decisão tambem foi a certa, já se discutiu isso. Se não atacasse a baliza perdiamos a posse de bola na mesma.