"não ligo a propaganda"NATO is a captive buyers' club for US-made weapons. That is what vaunted NATO standards, with which the Ukraine must comply before it is deemed worthy to be invited to join NATO, are all about: to comply with these standards, your weapons have to be mostly US-made. That is also the reason for all of the various wars of choice, from Serbia to Iraq to Afghanistan to Libya and Syria: these were demonstration projects for US weapons, with the additional goal of using up the weapons and the munitions so that the Pentagon and the rest of NATO would have to reorder them. The geopolitical rationales for these military conflicts are mere rationalizations. For instance, between 1964 and 1973, the U.S. dropped more than 2.5 million tons of bombs on Laos during 580,000 bombing sorties—equal to a planeload of bombs every eight minutes, 24 hours a day, for nine years. What was the geopolitical rationale? Nobody can even remember if there ever was one. But those bombs were about to expire and needed to be used up and reordered to keep the money flowing.
In response to such strange inducements, US-made weapons tend to be overly complex (so that their makers can charge more for the useless extra features) and rather fragile (never tested against a peer adversary like Russia or China, or even against Iran), developed slowly (to clean up on R&D funding), built slowly (because what's the rush?) and very high-maintenance (so that US defense contractors can get even richer delivering spare parts and service). These weapons were supposed to be tested every so gently by giving hell to backward tribesmen armed with old Kalashnikovs and RPGs.
Ukraine is a different story altogether. There, the Ukrainians, with their mismatched hand-me-down Western armor, are being asked to penetrate three lines of hardened Russian defenses. After about a month of effort and staggering losses of men and equipment, they haven't yet been able to reach the first defensive line. The sight of Western armor ablaze does not make good advertising. Consequently, the US defense contractors must be very eager to stop this steady stream of negative advertising for their products to stop right this second — before their reputations end up completely ruined; hence the unseemly haste with which the entire Ukrainian project is being orphaned.
The Incredible Shrinking NATO - Dmitry Orlov
I've been waiting for the hubbub to die down since the NATO conference in Vilnius, Lithuania, on 11-12 July 2023, waiting for someone — anyone — to point out the obvious reason for why the Ukraine's cocaine-sniffing mascot-president Zelensky, having been lionized only a year ago, has suddenly...boosty.to
as "useless extra features" tem sido interessantes no novo armamento. Mas espera, ele não diz que tem que se usar o velho armamento para pôr o dinheiro a rolar? O autor tem informação privilegiada do armamento NATO?NATO is a captive buyers' club for US-made weapons. That is what vaunted NATO standards, with which the Ukraine must comply before it is deemed worthy to be invited to join NATO, are all about: to comply with these standards, your weapons have to be mostly US-made. That is also the reason for all of the various wars of choice, from Serbia to Iraq to Afghanistan to Libya and Syria: these were demonstration projects for US weapons, with the additional goal of using up the weapons and the munitions so that the Pentagon and the rest of NATO would have to reorder them. The geopolitical rationales for these military conflicts are mere rationalizations. For instance, between 1964 and 1973, the U.S. dropped more than 2.5 million tons of bombs on Laos during 580,000 bombing sorties—equal to a planeload of bombs every eight minutes, 24 hours a day, for nine years. What was the geopolitical rationale? Nobody can even remember if there ever was one. But those bombs were about to expire and needed to be used up and reordered to keep the money flowing.
In response to such strange inducements, US-made weapons tend to be overly complex (so that their makers can charge more for the useless extra features) and rather fragile (never tested against a peer adversary like Russia or China, or even against Iran), developed slowly (to clean up on R&D funding), built slowly (because what's the rush?) and very high-maintenance (so that US defense contractors can get even richer delivering spare parts and service). These weapons were supposed to be tested every so gently by giving hell to backward tribesmen armed with old Kalashnikovs and RPGs.
Ukraine is a different story altogether. There, the Ukrainians, with their mismatched hand-me-down Western armor, are being asked to penetrate three lines of hardened Russian defenses. After about a month of effort and staggering losses of men and equipment, they haven't yet been able to reach the first defensive line. The sight of Western armor ablaze does not make good advertising. Consequently, the US defense contractors must be very eager to stop this steady stream of negative advertising for their products to stop right this second — before their reputations end up completely ruined; hence the unseemly haste with which the entire Ukrainian project is being orphaned.
The Incredible Shrinking NATO - Dmitry Orlov
I've been waiting for the hubbub to die down since the NATO conference in Vilnius, Lithuania, on 11-12 July 2023, waiting for someone — anyone — to point out the obvious reason for why the Ukraine's cocaine-sniffing mascot-president Zelensky, having been lionized only a year ago, has suddenly...boosty.to
Por acaso até acho que já era tempo de a NATO posicionar também algumas dessas armas nucleares mais perto do conflito... A ver se também serve de dissuasor para o lado de lá.Isso e o facto desses fdp dos russos meterem armas nucleares junto a fronteira com a Polónia um país da Nato. Mas para estes propagandeiros da merda, isso não importa nada.
Se fosse os Estados Unidos a meter armas nucleares primeiro na Polonia, aí sim era gravíssimo era logo o escalar da guerra.
Até pode haver bastante de propaganda no artigo (o autor é russo-americano, nunca escondeu o seu viés pró-russo, que muitas vezes é até bastante óbvio), mas pelo menos é propaganda de sentido contrário áquela que é publicada aqui diariamente. E isso já é bom, para equilibrar um pouco os pratos da balança."não ligo a propaganda"
"estamos sempre sujeitos a propaganda, mas como eu não ligo a tv estou menos vulnerável"
Nem é preciso passar o primeiro parágrafo.
Um coisa não não invalida a outra. É um facto que para desenvolver brinquedos novos, primeiro há que usar os velhos.as "useless extra features" tem sido interessantes no novo armamento. Mas espera, ele não diz que tem que se usar o velho armamento para pôr o dinheiro a rolar? O autor tem informação privilegiada do armamento NATO?
Que molho de bróculos de artigo...
Então, negativo e negativo dá positivo, é isso?Até pode haver bastante de propaganda no artigo (o autor é russo-americano, nunca escondeu o seu viés pró-russo, que muitas vezes é até bastante óbvio), mas pelo menos é propaganda de sentido contrário áquela que é publicada aqui diariamente. E isso já é bom, para equilibrar um pouco os pratos da balança.
E entre uma propaganda e outra, pode ser que algures no meio se encontre a verdade.
Mais propaganda contrária, só pra equilibrar.
Em todos os conflitos há dois lados. Se só ouves as razões de um dos lados, corres mais risco de chegares a conclusões erradas do que se ouvires os dois lados.Então, negativo e negativo dá positivo, é isso?
Interpreto bem que, criticas a partilha de propaganda de um lado e aqui fazes o mesmo?
Sim, quanto mais lenha na fogueira melhor. O ideal mesmo era (tentar) bombarder Moscovo e S. Petersburgo com armas nucleares. Pôr a carne toda no assador e que se foda o futuro! Yea!Por acaso até acho que já era tempo de a NATO posicionar também algumas dessas armas nucleares mais perto do conflito... A ver se também serve de dissuasor para o lado de lá.
Essa do Magalhães Lemos é engraçadísisma e extremamente original. Parabéns.Já deve faltar pouco para o choné do chapéu de alumínio começar também a colocar propaganda flat-earther pois "pelo menos é propaganda de sentido contrário áquela que é publicada aqui diariamente. E isso já é bom, para equilibrar um pouco os pratos da balança.
E entre uma propaganda e outra, pode ser que algures no meio se encontre a verdade."
Ligaram do Magalhães Lemos, querem-te de volta o quanto antes.
Sim, mas no teu caso, defendes que nem tudo no Hitler foi mau, meteu a ecónomia a funcionar e em 1939, andar na rua na alemanha era seguro, os comboios eram super pontuais...Em todos os conflitos há dois lados. Se só ouves as razões de um dos lados, corres mais risco de chegares a conclusões erradas do que se ouvires os dois lados.
Como neste tópico praticamente só se ouve as razões de um dos lados, faz sentido alguém mostrar as razões do outro lado. No fundo, como em qualquer tribunal: nenhum juiz ouve só a opinião do queixoso, também ouve a do réu.
Porque não? Também não lês um americano/francês/inglês qualquer a falar sobre o "inimigo"?Sim vou já ler um russo qualquer falar sobre o "inimigo".
Informação de qualidade e isenta.
Rússia : a Ucrânia não pode se juntar à NATO. Se não vou invadir.Sim, quanto mais lenha na fogueira melhor. O ideal mesmo era (tentar) bombarder Moscovo e S. Petersburgo com armas nucleares. Pôr a carne toda no assador e que se foda o futuro! Yea!
O facto de teres muitos ingleses/frances/americanos/portugueses que são contrários e os russos serem todos alinhadinhos é logo um sinal!Porque não? Também não lês um americano/francês/inglês qualquer a falar sobre o "inimigo"?
Tenho a certeza de que se estiveres a ler um livro de história sobre, por exemplo, os Descobrimentos portugueses, preferes ler um historiador que te mostre não só a perspectiva portuguesa, mas também a dos indianos, a dos muçulmanos, a dos reinos africanos e dos índios brasileiros. Mas num conflito actual só te inteessa a perspectiva de um dos lados, ou seja, o "nosso"? Tá mal!
Eu não contesto que a Polónia tenha o direito de solicitar á NATO que transfira armas nucleares para a sua fronteira com a Ucrânia. Nisso tem tanto direito como a Rússia.Rússia : a Ucrânia não pode se juntar à NATO. Se não vou invadir.
Ucrânia: vou-me juntar à NATO
Rússia: invade
Até aqui, pela tua argumentação, tudo bem.
Rússia: vou colocar armas nucleares perto da fronteira
NATO: também devia colocar
Tu: "sim, quanto mais lenha na fogueira melhor"
Portanto, um país decide o que fazer da sua soberania e pôs -se a jeito de ser invadido. A NATO agir após o invasor colocar as suas armas mais potentes mais próximo do teatro de operações é colocar lenha na fogueira.
A tal propaganda...
Nas esferas decisórias a unanimidade é total. Ao nível da população em geral, aí sim, há pluralidade de opinões (enquanto não for ilegal, porque agora está na moda o cancelamento)O facto de teres muitos ingleses/frances/americanos/portugueses que são contrários e os russos serem todos alinhadinhos é logo um sinal!
Tens nesses países pessoas com uma multiplicidade de visões.
Algo que não acontece na Rússia onde normalmente o que lês é cartilha.
Era como eu ir ler o que é o FCP no ser orc.