Continuamos a pagar salários com um mês de atraso e há gente que ainda tem a distinta lata de defender a anterior direção
Bons eram esses que não pagavam e ainda reclamavam com quem lhes pedia dinheiro.
Amnésia seletiva
Continuamos com muitas dificuldades financeiras, note-se que o pagamento de vencimentos ainda não está alinhado, acredito que o facto de ter de ser pago os subsídios de férias tenha atrasado este alinhamento.
Aos poucos as coisas vão ficando alinhadas.
Fosse a anterior administração já não havia um cêntimo do dinheiro da Ithaka, com a actual direção consegui-se fazer uma adenda ao contrato original melhorando não só as condições financeiras como introduzir duas datas para eventuais resgates do contrato.
O caminho é longo mas as viúvas exigem tudo para 15 dias.
Aos poucos as coisas vão ficando alinhadas.
Fosse a anterior administração já não havia um cêntimo do dinheiro da Ithaka, com a actual direção consegui-se fazer uma adenda ao contrato original melhorando não só as condições financeiras como introduzir duas datas para eventuais resgates do contrato.
O caminho é longo mas as viúvas exigem tudo para 15 dias.
Pereira da Costa, CFO do FC Porto, a O JOGO: "Entraremos num novo capítulo, passando a operar de forma distinta"
Como foram as negociações com a Ithaka? Foi simples restabelecer um novo acordo?
-Foi um processo longo. Ao contrário do que a administração anterior referia, não bastava devolver o dinheiro, até porque esse dinheiro nunca entrou. Não era bem devolver o dinheiro e rescindir contrato, porque havia cláusulas de saída bastante onerosas para o clube e a negociação a que chegámos foi possível porque também encontrámos, da parte da Ithaka, bastante flexibilidade. Tendo em conta que iriam celebrar uma parceria de 25 anos com o FC Porto, quiseram assegurar que também ficaríamos confortáveis durante esse período. Demonstraram flexibilidade no sentido de acumular aquilo que, para nós, eram as condições fundamentais. Mas é certo que a negociação que concluímos teve esse ponto prévio de haver já um acordo assinado. Diria que, se tivéssemos feito tudo desde o momento zero, outras questões poderiam ter sido, eventualmente, melhor acauteladas.
Fica a ideia de que o contrato anterior foi negociado por baixo...
-A prova disso mesmo é que conseguimos melhores condições, não só de valor global, mas também potencial. Estamos convictos de que vamos conseguir ter um incremento bastante relevante face aos 65 milhões de euros anteriormente negociados, como também nas próprias condições de pagamento. Atendendo à situação financeira do clube, também é bastante relevante termos um incremento de 40 para 50 M€ no pagamento imediato. É mais 25%, que nos dá claramente a possibilidade de entrarmos numa nova vida em termos de pressões de tesouraria, que são grandes. Penso que entraremos num novo capítulo, passando a operar como uma empresa normal, de forma distinta no mercado, com outra capacidade e com outra solidez financeira e também com os nossos parceiros a olharem para o FC Porto de outra forma.
Quais foram as condições colocadas pelo FC Porto para a renegociação?
-Em primeiro lugar, uma revisão global do valor. Sempre dissemos que achávamos que os 65 M€ não refletiam o potencial de negócio das operações comerciais do Estado do Dragão. E faço aqui um parêntesis: o perímetro do negócio é exatamente o mesmo que estava no acordo anterior. Não incluímos mais coisas para conseguir mais valor. Mantivemos os pressupostos. Bilhética, "corporate hospitality", "naming rights", o museu, as visitas guiadas... Exatamente o mesmo conjunto de linhas de receita. Para o mesmo conjunto de negócios, achávamos que o potencial era superior e pedimos uma revisão substancial do valor, que conseguimos, de 65 M€ para 100 M€. Uma revisão que está sujeita ao atingimento de determinados objetivos, mas que não se concretizam numa base de zero ou um. Não é binário, não vamos ganhar 65 M€ ou 100 M€. Chegar aos 100 M€ será a perspetiva ótima, mas se ficarmos um pouco aquém dos objetivos, vamos ficar entre os dois valores e, claramente, com bastante mais valor do que tínhamos no acordo anterior.
Como foram as negociações com a Ithaka? Foi simples restabelecer um novo acordo?
-Foi um processo longo. Ao contrário do que a administração anterior referia, não bastava devolver o dinheiro, até porque esse dinheiro nunca entrou. Não era bem devolver o dinheiro e rescindir contrato, porque havia cláusulas de saída bastante onerosas para o clube e a negociação a que chegámos foi possível porque também encontrámos, da parte da Ithaka, bastante flexibilidade. Tendo em conta que iriam celebrar uma parceria de 25 anos com o FC Porto, quiseram assegurar que também ficaríamos confortáveis durante esse período. Demonstraram flexibilidade no sentido de acumular aquilo que, para nós, eram as condições fundamentais. Mas é certo que a negociação que concluímos teve esse ponto prévio de haver já um acordo assinado. Diria que, se tivéssemos feito tudo desde o momento zero, outras questões poderiam ter sido, eventualmente, melhor acauteladas.
Fica a ideia de que o contrato anterior foi negociado por baixo...
-A prova disso mesmo é que conseguimos melhores condições, não só de valor global, mas também potencial. Estamos convictos de que vamos conseguir ter um incremento bastante relevante face aos 65 milhões de euros anteriormente negociados, como também nas próprias condições de pagamento. Atendendo à situação financeira do clube, também é bastante relevante termos um incremento de 40 para 50 M€ no pagamento imediato. É mais 25%, que nos dá claramente a possibilidade de entrarmos numa nova vida em termos de pressões de tesouraria, que são grandes. Penso que entraremos num novo capítulo, passando a operar como uma empresa normal, de forma distinta no mercado, com outra capacidade e com outra solidez financeira e também com os nossos parceiros a olharem para o FC Porto de outra forma.
Quais foram as condições colocadas pelo FC Porto para a renegociação?
-Em primeiro lugar, uma revisão global do valor. Sempre dissemos que achávamos que os 65 M€ não refletiam o potencial de negócio das operações comerciais do Estado do Dragão. E faço aqui um parêntesis: o perímetro do negócio é exatamente o mesmo que estava no acordo anterior. Não incluímos mais coisas para conseguir mais valor. Mantivemos os pressupostos. Bilhética, "corporate hospitality", "naming rights", o museu, as visitas guiadas... Exatamente o mesmo conjunto de linhas de receita. Para o mesmo conjunto de negócios, achávamos que o potencial era superior e pedimos uma revisão substancial do valor, que conseguimos, de 65 M€ para 100 M€. Uma revisão que está sujeita ao atingimento de determinados objetivos, mas que não se concretizam numa base de zero ou um. Não é binário, não vamos ganhar 65 M€ ou 100 M€. Chegar aos 100 M€ será a perspetiva ótima, mas se ficarmos um pouco aquém dos objetivos, vamos ficar entre os dois valores e, claramente, com bastante mais valor do que tínhamos no acordo anterior.
Aconselho a não fazeres isso colega, é sempre bom acordar e ler comédias destas, faz bem.
Uma vergonha, enfim. Mas também espero que isto seja resolvido rapidamente, é uma vergonha continuarmos nestes modos. Que se venda o Galeno de uma vez por todas e se regularizem vencimentos.
Isto é um sketch?
Ou o Pedro Pinho abriu conta no fórum?
Nesse PDF que tens abre os detalhes do ficheiro e vê a data de criação.
É que parece-me que estás a ler a cartilha de Abril.
É que os teus amigos estão todos a falar da fotografia do Madjer.
Isto é real?
Os meus parabéns à administração do fórum pela iniciativa. Contratar um palhacinho para animar a malta durante a silly season foi bem pensado.
Última edição:
Conseguiu escrever tudo isso sem te rires?
Deves mesmo ser um militante feroz....
Tanta asneira junta ..
A maior humilhação que o JNPC ser desmentido em menos 6 meses um número de vezes , provando que fomos cegos ( sim fomos, eu tb fui, acordei há 12 anos... Outros acordaram nas eleições... Outros pelos vistos só vão acordar no dia são nunca a tarde....
Mas dou-te os parabéns, por conseguires vir aqui colocar isso...
Calma.
Eu sei que perdeste dinheiro com a mudança da Direção e que deves estar em contenção de custos, mas colocar os acentos nas palavras é isento de IVA.
Porque se calhar não podem...
Fico na dúvida se isto é um cogumelo ou algum ex-assalariado ressabiado que emborcou demais para afogar mágoas. De qualquer modo, pelo sim, pelo não, é melhor a esposa fechar-se na casa de banho durante as próximas horas.
O Kerouac escrevia melhor...
Ya ele sempre sabia utilizar acentos... Falha minha
E a própria argumento era menos jumenta...
O cfo falou em custos avultados.
Se calhar existe confidencialidade em certos pontos no acordo com a empresa.