Verborreia que cai ao mais leve toque.
então explica como é que a s"ubstituição demográfica" se que falam é um problema e que não tem nada a ver com racismo.Outra vez, que cobardia.
Verborreia que cai ao mais leve toque.
Não sejas arrogante, meu. Tens zero razões para isso.Vamos dar-lhes as ferramentas de integração… daqui a 4 ou 5 anos muitos provavelmente já nem estarão cá.
Para lá de paródia.
E o abate Halal ? E as escolas laicas terem de embarcar a dar de comer Halal ?Claro que ser Português quer dizer tudo, e percebo o teu ponto.
Mas, para adquirir a nacionalidade, aceito o facto de terem de saber falar português e conhecer a cultura e um minimo de história de Portugal.
Mas porque têm de abandonar a cultura e crença deles e dos antepassados?
Como disseste há portugueses ateu, como eu, mas também há portugueses muçulmanos, mesmo que poucos.
Por exemplo, um Moçambicano que vive em Portugal e trabalha e não cometeu crimes, mas é muçulmano. Não pode adquirir a nacionalidade portuguesa ?
as pessoas não vão voltar a ter filhos ao ritmo de antigamente.É óbvio que neste ritmo irá haver substituição populacional, todos os dados assim o dizem. O europeu de gerações está em vias de extinção se é deliberado? Diria que não mas a continuar assim vai acontecer. Cabe aos governos e à comunidade europeia incentivar a natalidade para que não seja necessário recorrer a filhos de outros continentes para substituir os velhos europeus. Se quiserem claro. Podem querer manter como está e veremos o mundo em que se viverá daqui a umas 3 ou 4 gerações.
Finalmente discutem-se coisas realmente importantes.E o abate Halal ? E as escolas laicas terem de embarcar a dar de comer Halal ?
A mim não me chateia nada, cada um faz do cu o que quiser.as pessoas não vão voltar a ter filhos ao ritmo de antigamente.
vai-se ver mais pessoal castanho e mixed e que é português.
filhos de brasileiros ou de brasileira + português etc etc que vão passar a ser portugueses de 2a e 3a geração,
da mesma forma que já acontece com angolanos e cabo verdianos.
e vão continuar a existir imensos brancos, se o problema é esse ..
drama?
O drama é que para esse pessoal, a miscegenação estraga a cultura e os valores europeus. White power.as pessoas não vão voltar a ter filhos ao ritmo de antigamente.
vai-se ver mais pessoal castanho e mixed e que é português.
filhos de brasileiros ou de brasileira + português etc etc que vão passar a ser portugueses de 2a e 3a geração,
da mesma forma que já acontece com angolanos e cabo verdianos.
e vão continuar a existir imensos brancos, se o problema é esse ..
drama?
Acho que fazes bem. Não vamos estragar a Inglaterra com pessoas inferiores provenientes do sul da Europa.Os meus filhos nasceram no estrangeiro mas não pedi a nacionalidade dos países onde eles nasceram - são portugueses e mais nada.
Não precisa de ser..Felizmente Portugal é dos poucos que ainda vai a tempo de reverter tal situação, isto é , dependendo de quem governa..É óbvio que neste ritmo irá haver substituição populacional, todos os dados assim o dizem. O europeu de gerações está em vias de extinção se é deliberado? Diria que não mas a continuar assim vai acontecer. Cabe aos governos e à comunidade europeia incentivar a natalidade para que não seja necessário recorrer a filhos de outros continentes para substituir os velhos europeus. Se quiserem claro. Podem querer manter como está e veremos o mundo em que se viverá daqui a umas 3 ou 4 gerações.
mas ao mesmo tempo há pessoal que defende isso e diz que não é racista ao mesmo tempo...O drama é que para esse pessoal, a miscegenação estraga a cultura e os valores europeus. White power.
Mas não era esta aposta de turismo em massa e imigrantes em massa para o alimentar que Portugal precisa para aumentar as remunerações e melhorar os serviços?Nem eu defendo isso.
A minha primeira casa em Lisboa, em 99, foi um T1 com uma renda de 50 contos. A inflação também funciona, como deve funcionar, na habitação.
As remunerações passaram ao lado da inflação. E se Portugal já partia de uma situação de desvantagem relativamente ao resto da Europa neste âmbito, ainda ficou pior. Desde logo, há algo que deveria ter sido implementado em Portugal há anos, que já existe em vários países europeus, que é a indexação automática dos salários à inflação. E, com visão política, essa indexação não deveria sequer ser de 1.00, mas de 1.50 ou 1.75, para garantir maior poder de compra e uma aproximação, pelo menos, a Espanha.
Voltando à questão da habitação, não se trata de retirá-las aos seus donos, mas sim de termos programas de estímulo para a sua reabilitação, de forma a voltarem ao mercado de habitação. Exatamente porque muitas famílias não têm capacidade de investimento para as reabilitar. O mercado, depois, ajusta-se. Os valores são sempre crescentes porque a procura é demasiada para a oferta. Com maior oferta, haverá equilíbrio e estabilização. Esta é uma crise generalizada na Europa, mas, neste momento, os preços em Lisboa estão ao nível dos de Berlim ou Amesterdão, onde os residentes têm uma taxa de esforço até três vezes inferior.
Gente de trabalho árduo merece mais ferias que a grande maioria que lhes paga os ordenados ao fim do mês.entretanto o parlamento vai de férias 2 meses...
alguém acha isso normal?...
Portugal parece, mas não e só Lisboa..entretanto o parlamento vai de férias 2 meses...
alguém acha isso normal?...
Concordo, mas aqui não estás a falar de nacionalidade, estás a falar de imigração e de se dar aos imigrantes condições dignas.Eu não dou um tostão furado pela assimilação cultural. Mesmo. Não somos uma aldeia, há milhares de formas diferentes de sermos portugueses.
Para mim, o importante num imigrante que venha para cá, de uma cultura completamente diferente, é se cumpre as regras portuguesas. Depois, acompanhar se, por exemplo, trouxe a família consigo, se a mulher tem emprego e está inserida na sociedade, se os filhos estão na escola, se têm condições dignas para viver.
Devia haver uma espécie de Doge na função pública portuguesa — alguém com a missão clara de cortar gastos supérfluos, mas com a diferença do original de depois investir onde mais faz falta: assistentes sociais, auxiliares escolares, professores do pré-escolar, cuidados primários de saúde, etc, etc
Muitas destas pessoas chegam completamente desintegradas e acabam exploradas por quem as trouxe: têm de pagar parte do que ganham aos bosses que lhes arranjaram emprego, vivem em camaratas sobrelotadas, e se falham um pagamento, caem na ilegalidade. Nunca vejo o foco da discussão em acabar com quem os traz para cá, é sempre a culpabilizar quem chega.
É com isso que nos devíamos preocupar. Ajudá-los a não serem explorados, garantir que os filhos têm escola, comida e saúde. Interessa-me muito pouco saber se gostam de bacalhau ou do Herman José. Daqui a quatro ou cinco anos, muitos provavelmente já nem estarão cá.