Estás a esquecer dos portugueses que nunca foram a Fátima a pé, que se foram nem querem voltar nem que lhe paguem, dos vegans ou dos que não gostam de entrecosto na brasa, eu adoro, e os que não gostam da seleção ou que só gostam quando é final do Euro ou Mundial.Verdade, mas a velhinha fala português, sabe quem foi o dr salazar e o bochechas, é capaz de cantar uma canção tradicional que ouviu da sua avó, sabe fazer um cabrito no forno de estalo, gosta de buber um copito de vinho e acha muita graça ao herman e ao quim barreiros. Em suma, é portuguesa. Coisa que o muçulmano só será depois de completamente assimilado, ou seja, quando os seus netos ou bisnetos forem a Fátima a pé, adorarem cozinhar entrecosto na brasa e chorarem com as derrotas da selecção.
Exactamente. Claro que é possível ser-se português e ateu e não gostar de carne, nem de fado, nem da selecção nem de cozido à portuguesa.Estás a esquecer dos portugueses que nunca foram a Fátima a pé, que se foram nem querem voltar nem que lhe paguem, dos vegans ou dos que não gostam de entrecosto na brasa, eu adoro, e os que não gostam da seleção ou que só gostam quando é final do Euro ou Mundial.
Tiras a nacionalidade a esses?
Para ti um bom muçulmano é alguém que se assimila, tanto mas tão bem, que vira católico devoto, começa a comer porco e deixa de apoiar a seleção do país de origem, e vira tão fã da seleção portuguesa que até chora quando perde?![]()
Claro que ser Português quer dizer tudo, e percebo o teu ponto.Exactamente. Claro que é possível ser-se português e ateu e não gostar de carne, nem de fado, nem da selecção nem de cozido à portuguesa.
Mas ninguém pode ser português se não nascer a falar a língua e se achar que o lugar mais importante do planeta é Meca, na Arábia Saudita. Esses podem ser tipos porreiros, bons vizinhos, gente honesta e trabalhadora, mas portugueses não são. A não ser que ser portugueês não queira dizer nada, coisa em que não acredito.
Tu és de uma nação quando, numa situação limite, és capaz de lutar pela independência dessa nação contra um invasor. Se um português muçulmano fosse capaz de lutar por Portugal no caso de uma hipotética invasão por parte de qualquer país muçulmano, para mim essa pessoa seria portuguesa. Se ela ficasse na dúvida, seria estrangeira. É fácil de perceber. Tudo se resume a: onde é que está a tua lealdade? Se te identificas mais com Meca do que com a merda do parlamento português, não és português, a tua tribo é outra.Claro que ser Português quer dizer tudo, e percebo o teu ponto.
Mas, para adquirir a nacionalidade, aceito o facto de terem de saber falar português e conhecer a cultura e um minimo de história de Portugal.
Mas porque têm de abandonar a cultura e crença deles e dos antepassados?
Como disseste há portugueses ateu, como eu, mas também há portugueses muçulmanos, mesmo que poucos.
Por exemplo, um Moçambicano que vive em Portugal e trabalha e não cometeu crimes, mas é muçulmano. Não pode adquirir a nacionalidade portuguesa ?
Tão bom, aquelas milhentas casinhas de ilhas, no Porto, com a casa de banho fora da habitação e comum a outras 10 familias...Eu não sei bem o que consideras “antigamente”, mas já viste bem as merdas das casas que se construíam neste país há 50 anos? Um frio do caralho no inverno, um calor insuportável no verão, chuva a cair dentro de casa, humidade por todo o lado, isolamento era um conceito desconhecido. Não admira que as casas fossem baratas, eram pouco mais do que um barraco.
Não. Porque é moçambicano. Os passaportes não são cromos para se colecionar.Claro que ser Português quer dizer tudo, e percebo o teu ponto.
Mas, para adquirir a nacionalidade, aceito o facto de terem de saber falar português e conhecer a cultura e um minimo de história de Portugal.
Mas porque têm de abandonar a cultura e crença deles e dos antepassados?
Como disseste há portugueses ateu, como eu, mas também há portugueses muçulmanos, mesmo que poucos.
Por exemplo, um Moçambicano que vive em Portugal e trabalha e não cometeu crimes, mas é muçulmano. Não pode adquirir a nacionalidade portuguesa ?
Não, não existe só em ditaduras e no zoo.Acho que há uma grande diferença entre manter a nação homogénea ( que é um conceito que só existe em ditaduras e no zoo) e ter o cuidado em integrar quem vem por bem e identificar rapidamente os que vêm para cá fazer merda, seja porque são criminosos, ou porque defendem ideias perigosas para a nossa democracia.
Nem eu defendo isso.Mesmo que pudesses roubar as casas aos donos, para as reabilitar tinhas que pagar a 1500-2000 euros/m2 para as reabilitar.. o que não faltam são casas no idealista ao preço da chuva para reabilitar e ninguém lhes pega. Sempre existiram casas desocupadas e casas devolutas e abandonadas.
Muitos AL são reabilitações que ainda seriam ruinas se não fossem para AL.
Quem quer casas tem que as pagar, o resto é demagogia barata, ninguem vai resolver o "problema" da habitação, não vão haver casas baratas como já houveram, há muito procura e pouca oferta, as pessoas não podem querer tudo...
Devia ?Tão bom, aquelas milhentas casinhas de ilhas, no Porto, com a casa de banho fora da habitação e comum a outras 10 familias...
No Inverno devia ser um mimo.
Verdade, mas a velhinha fala português, sabe quem foi o dr salazar e o bochechas, é capaz de cantar uma canção tradicional que ouviu da sua avó, sabe fazer um cabrito no forno de estalo, gosta de buber um copito de vinho e acha muita graça ao herman e ao quim barreiros. Em suma, é portuguesa. Coisa que o muçulmano só será depois de completamente assimilado, ou seja, quando os seus netos ou bisnetos forem a Fátima a pé, adorarem cozinhar entrecosto na brasa e chorarem com as derrotas da selecção.
Outra vez, que cobardia.agora andamos a discutir a legitimidade da "substituição populacional"...
e se faz mal ou não ter portugueses castanhos
mas certamente que isto não tem nada a ver com racismo...
O que são regras portuguesas? E o que é estar inserido na sociedade?Eu não dou um tostão furado pela assimilação cultural. Mesmo. Não somos uma aldeia, há milhares de formas diferentes de sermos portugueses.
Para mim, o importante num imigrante que venha para cá, de uma cultura completamente diferente, é se cumpre as regras portuguesas. Depois, acompanhar se, por exemplo, trouxe a família consigo, se a mulher tem emprego e está inserida na sociedade, se os filhos estão na escola, se têm condições dignas para viver.
Devia haver uma espécie de Doge na função pública portuguesa — alguém com a missão clara de cortar gastos supérfluos, mas com a diferença do original de depois investir onde mais faz falta: assistentes sociais, auxiliares escolares, professores do pré-escolar, cuidados primários de saúde, etc, etc
Muitas destas pessoas chegam completamente desintegradas e acabam exploradas por quem as trouxe: têm de pagar parte do que ganham aos bosses que lhes arranjaram emprego, vivem em camaratas sobrelotadas, e se falham um pagamento, caem na ilegalidade. Nunca vejo o foco da discussão em acabar com quem os traz para cá, é sempre a culpabilizar quem chega.
É com isso que nos devíamos preocupar. Ajudá-los a não serem explorados, garantir que os filhos têm escola, comida e saúde. Interessa-me muito pouco saber se gostam de bacalhau ou do Herman José. Daqui a quatro ou cinco anos, muitos provavelmente já nem estarão cá.
As regras são basicamente a lei portuguesa. No caso específico que citei de inserção na sociedade, é se é tratada com dignidade e igualdade.O que são regras portuguesas? E o que é estar inserido na sociedade?
Basicamente? Mais alguma coisa além das leis? Porque não usaste a palavra leis?As regras são basicamente a lei portuguesa. No caso específico que citei de inserção na sociedade, é se é tratada com dignidade e igualdade.
Wtf, meu. Isto é um fórum não é um trabalho de fim de curso.Basicamente? Mais alguma coisa além das leis? Porque não usaste a palavra leis?
No caso específico? Noutros casos inserção na sociedade é o quê?
então explica como é que a s"ubstituição demográfica" se que falam é um problema e que não tem nada a ver com racismo.Outra vez, que cobardia.