E tu sabes? Não és tu que és contra os okupas? Se o okupa for sionista já é fixe?Não sabes o que são colonatos?
Acho que devias dar o exemplo e ceder a tua casa a uma família sionista.
E tu sabes? Não és tu que és contra os okupas? Se o okupa for sionista já é fixe?Não sabes o que são colonatos?
Podes dizer que o Moedas é mau, mas não podes dizer que faltou na primeira aula de um politico, em que se aprende que a culpa é sempre dos outros.Resumindo, a culpa dele pouco ter feito foi toda do PS.
Mas há que reconhecer que a propaganda está bastante bem feita.
Eu não sei bem o que consideras “antigamente”, mas já viste bem as merdas das casas que se construíam neste país há 50 anos? Um frio do caralho no inverno, um calor insuportável no verão, chuva a cair dentro de casa, humidade por todo o lado, isolamento era um conceito desconhecido. Não admira que as casas fossem baratas, eram pouco mais do que um barraco.Antigamente não havia tanto estado social, mas havia casas baratas. As pessoas construíam com o que tinham, os terrenos eram baratos, não havia mil licenças, taxas, engenheiros e impostos em cima de tudo. Hoje tens saúde “gratuita”, escolas “gratuitas”, apoios, subsídios, pagas 50% do que ganhas em impostos e ainda ficas sem casa.
Acho que há uma grande diferença entre manter a nação homogénea ( que é um conceito que só existe em ditaduras e no zoo) e ter o cuidado em integrar quem vem por bem e identificar rapidamente os que vêm para cá fazer merda, seja porque são criminosos, ou porque defendem ideias perigosas para a nossa democracia.É fácil discutir com espantalhos e enquadrar tudo numa lógica moral Marveliana de bons contra maus.
Quem prefere que a sua nação se mantenha homogénea é um troglodita a bufar de raiva. Mesmo os que não são chalupas a culpar deep state, comunas, e reptilianos, acreditam na superioridade da raça branca™ (só há brancos e não-brancos!), e por isso são caricaturas ao nível de escumalha como o MMachado.
Identifico-me tanto com um fundamentalista islâmico da Síria como com um fundamentalista católico de Santarém admirador da figura do doutor Salazar. E então?Tu achas que partilhas dos mesmo valores, da mesma matriz cultural, de um fundamentalista islâmico da Síria?
Claro que não concordam, estar a aumentar a punição aos seus futuros eleitores era um bocado contraproducente.ocupar ja era crime, quem votou contra só não concorda com o aumento das penas.
Ai essa capacidade de interpretação...está mais ou menos ao nível das exibições da equipa A do nosso clube nesta última época.E tu sabes? Não és tu que és contra os okupas? Se o okupa for sionista já é fixe?
Acho que devias dar o exemplo e ceder a tua casa a uma família sionista.
Sim, mas tu és xenófobo. Até podia haver só dois imigrantes pacíficos que não chateiam ninguém que tu já estavas trancado na cave mijadinho de medo.Quando não dá por um lado tenta-se ir pelo outro..como já não se consegue o negar que está a acontecer é tentar outra via..há uns tempos atrás também se dizia que era totalmente falso que não tínhamos mais de 1 milhão ,, até apareceram encomendas do fact check e polígrafos da treta a desmentir e afinal olha,,, até ultrapassa, já são 1,7..
Sabes quantas ocupações ilegais houve em Portugal em 2024? Pouco mais de 200. Imagina os votos que isso dá.Claro que não concordam, estar a aumentar a punição aos seus futuros eleitores era um bocado contraproducente.
Ai essa capacidade de interpretação...está mais ou menos ao nível das exibições da equipa A do nosso clube nesta última época.
Onde é que eu disse que sou a favor? Vai lá reler o que eu escrevi, mas agora com os olhos abertos.
Grão a grão...Sabes quantas ocupações ilegais houve em Portugal em 2024? Pouco mais de 200. Imagina os votos que isso dá.
Não há facões políticas perfeitas e acima de críticas.Grão a grão...
Nem que fosse só uma, já era grave.
Seguramente se fosse a minha incomodava-me. E a ti a, a tua. Ou será que não?
Seja como for, a esquerda gosta pouco de penas graves. Por eles certamente que ia tudo corrido a serviço comunitário ou nem isso. O que interessa é a reintegração.
Pequena correcção: a base da teoria não é haver menos brancos e mais castanhos, é haver menos portugueses e mais estrangeiros.não sei se é necessariamente um esquerdista...
diria que são as pessoas que não se importam assim tanto com "substituição populacional" de brancos...
porque a base da teoria é essa, a queixa é essa, haver menos brancos e mais castanhos.
Tu até podes achar que não, mas se não fores um verdadeiro animal, espero que não, sem dúvida que partilhas muito mais da mesma matriz cultural de um fundamentalista católico, seja lá o que isso for, deve ser aquela velhinha da aldeia que vai à missa todos os domingos, do que um fundamentalista islâmico da Síria.Identifico-me tanto com um fundamentalista islâmico da Síria como com um fundamentalista católico de Santarém admirador da figura do doutor Salazar. E então?
O problema da esquerda é que nessa relação explorador/explorado, muitas vezes o explorado é xenófobo, racista, intolerante, machista, misógino etc etcPequena correcção: a base da teoria não é haver menos brancos e mais castanhos, é haver menos portugueses e mais estrangeiros.
E também fomentar-se um sistema económico que obriga os portugueses a irem ser pobres para o estrangeiro, para que estrangeiros possam ser miseráveis aqui.
É este o problema.
A esquerda de antigamente não pensava em termos de raça ou género nem de maioria/minorias, mas em termos de patrão/empregado, explorador/explorado. Nessa época eu tinha bastante simpatia pela esquerda (mesmo que a achasse muitas vezes ingénua). Hoje o meu respeito pela esquerda é zero (pela direita é 0,5)
O Segundo parágrafo é paradigmático e explica também porque é que a esquerda está praticamente a desaparecer em toda Europa.Pequena correcção: a base da teoria não é haver menos brancos e mais castanhos, é haver menos portugueses e mais estrangeiros.
E também fomentar-se um sistema económico que obriga os portugueses a irem ser pobres para o estrangeiro, para que estrangeiros possam ser miseráveis aqui.
É este o problema.
A esquerda de antigamente não pensava em termos de raça ou género nem de maioria/minorias, mas em termos de patrão/empregado, explorador/explorado. Nessa época eu tinha bastante simpatia pela esquerda (mesmo que a achasse muitas vezes ingénua). Hoje o meu respeito pela esquerda é zero (pela direita é 0,5)
A velhinha da aldeia que vai à missa todos os domingos é o equivalente ao muçulmano que reza 5 vezes por dia e não chateia ninguém, mas tudo bem.Tu até podes achar que não, mas se não fores um verdadeiro animal, espero que não, sem dúvida que partilhas muito mais da mesma matriz cultural de um fundamentalista católico, seja lá o que isso for, deve ser aquela velhinha da aldeia que vai à missa todos os domingos, do que um fundamentalista islâmico da Síria.
Não concordo inteiramente, mas já tivemos esta conversa. Concordo que nunca ninguém se cagou mais para os interesses dos trabalhadores do que a direita neo-liberal, mas acho que a xenofobia e o racismo só aparecem quando a economia está uma merda, os salários não dão para viver, e então há que arranjar um bode expiatório (aka trabalhadores imigrantes e beneficiários do RSI).O problema da esquerda é que nessa relação explorador/explorado, muitas vezes o explorado é xenófobo, racista, intolerante, machista, misógino etc etc
Quando a esquerda pega nessas bandeiras deixa de ter o apoio do antigo eleitorado.
mas pronto, esse viés também existe do lado da direita. Não há ninguém que se esteja mais a cagar para o eleitorado explorado do que os políticos actuais de direita. E no entanto o povo explorado sente-se representado por eles (porque são xenófobos, racistas, intolerantes, machistas, misóginos etc etc como eles).
Verdade, mas a velhinha fala português, sabe quem foi o dr salazar e o bochechas, é capaz de cantar uma canção tradicional que ouviu da sua avó, sabe fazer um cabrito no forno de estalo, gosta de buber um copito de vinho e acha muita graça ao herman e ao quim barreiros. Em suma, é portuguesa. Coisa que o muçulmano só será depois de completamente assimilado, ou seja, quando os seus netos ou bisnetos forem a Fátima a pé, adorarem cozinhar entrecosto na brasa e chorarem com as derrotas da selecção.A velhinha da aldeia que vai à missa todos os domingos é o equivalente ao muçulmano que reza 5 vezes por dia e não chateia ninguém, mas tudo bem.
Estás a esquecer dos portugueses que nunca foram a Fátima a pé, que se foram nem querem voltar nem que lhe paguem, dos vegans ou dos que não gostam de entrecosto na brasa, eu adoro, e os que não gostam da seleção ou que só gostam quando é final do Euro ou Mundial.Verdade, mas a velhinha fala português, sabe quem foi o dr salazar e o bochechas, é capaz de cantar uma canção tradicional que ouviu da sua avó, sabe fazer um cabrito no forno de estalo, gosta de buber um copito de vinho e acha muita graça ao herman e ao quim barreiros. Em suma, é portuguesa. Coisa que o muçulmano só será depois de completamente assimilado, ou seja, quando os seus netos ou bisnetos forem a Fátima a pé, adorarem cozinhar entrecosto na brasa e chorarem com as derrotas da selecção.