"O sapatilhista Carlos Alcaraz acaba de vencer o torneio de sapatilhas de Roland Garros, jogando um sapatilhas de alto nível."Espero que não.
Caso contrário, mudem o nome do desporto para "Sapatilhas"...
Por acaso até me soa bem.
"O sapatilhista Carlos Alcaraz acaba de vencer o torneio de sapatilhas de Roland Garros, jogando um sapatilhas de alto nível."Espero que não.
Caso contrário, mudem o nome do desporto para "Sapatilhas"...
O único subsídio que os ilegais recebem chama-se... exploração laboral.Há quem acredite que os imigrantes ilegais em Portugal estão a viver à grande — com subsídios do Estado, casas pagas, massagens nos pés e talvez até um cartão especial para marisco aos domingos. E quem anda a espalhar esta história? Pois claro, o pessoal do Chega. Aqueles que, de tanto falarem em "subsídios aos ilegais", devem achar que o Estado português funciona como uma feira de Natal: chegas, pedes, recebes.
Vamos então explicar como realmente funciona este fabuloso sistema de apoio secreto aos imigrantes ilegais.
Tudo começa com uma funcionária da Segurança Social, sentada à secretária, a emitir cheques. Ela passa horas a passar papelinhos para pessoas reais, com nomes reais, NIF real, morada e contribuições feitas. Mas de repente — ZÁS! — tem uma epifania.
“Espera aí… esqueci-me dos ilegais! Que cabeça a minha! Os que não têm nome no sistema! Os que não estão registados! Como é que lhes vamos mandar os cheques?”
Fácil. Ela levanta-se, abre a janela, assobia três vezes e lá vêm mil pombos-correio, altamente treinados pela ala revolucionária da Segurança Social. Cada pombo leva um cheque em branco no bico, porque, claro, os imigrantes ilegais não têm nome no sistema, então têm de preencher eles mesmos:
Nome: o que quiserem.
Valor: o que lhes apetecer.
Assinatura? Para quê, se são ilegais e não existem oficialmente?
E lá vão os pombos a voar em formação, lindos, poéticos, uma coisa cinematográfica, rumo ao Martim Moniz, à Mouraria, ao Baixo Alentejo… a espalhar cheques pelo vento como se fossem bênçãos do Estado Social Oculto.
Os imigrantes, ao verem os pombos, correm em júbilo:
“Olha o nosso subsídio! Chegou o dia de escolher quanto queremos este mês!”
É ou não é bonito? Um sistema flexível, poético, quase mágico. Só falta um unicórnio da Segurança Social a supervisionar o processo e um drone a distribuir pastéis de nata.
Ironia à parte, a realidade é esta: os imigrantes ilegais não podem receber subsídios sociais, porque… são ilegais. Não estão registados, não têm número de beneficiário, não estão nos sistemas da Segurança Social. Ponto.
Quem recebe subsídios são imigrantes legais, que trabalharam, descontaram, e como qualquer trabalhador, têm direito a proteção no desemprego. É a lei. É a lógica. É o mínimo de justiça.
Mas, claro, é mais fácil gritar "subsídios aos ilegais!" do que fazer contas ou ler legislação. Afinal, o populismo vive disso mesmo: do disparate embrulhado em indignação patriótica.
Adaptando o que escreveste, seria uma excelente frase para se utilizar no dia-a-dia:"O sapatilhista Carlos Alcaraz acaba de vencer o torneio de sapatilhas de Roland Garros, jogando um sapatilhas de alto nível."
Por acaso até me soa bem.
Os imigrantes mal chegam recebem todos para cima de 500 contos por mês do estado, é por isso que vivem aos 20 e 30 na mesma casa.Há quem acredite que os imigrantes ilegais em Portugal estão a viver à grande — com subsídios do Estado, casas pagas, massagens nos pés e talvez até um cartão especial para marisco aos domingos. E quem anda a espalhar esta história? Pois claro, o pessoal do Chega. Aqueles que, de tanto falarem em "subsídios aos ilegais", devem achar que o Estado português funciona como uma feira de Natal: chegas, pedes, recebes.
Vamos então explicar como realmente funciona este fabuloso sistema de apoio secreto aos imigrantes ilegais.
Tudo começa com uma funcionária da Segurança Social, sentada à secretária, a emitir cheques. Ela passa horas a passar papelinhos para pessoas reais, com nomes reais, NIF real, morada e contribuições feitas. Mas de repente — ZÁS! — tem uma epifania.
“Espera aí… esqueci-me dos ilegais! Que cabeça a minha! Os que não têm nome no sistema! Os que não estão registados! Como é que lhes vamos mandar os cheques?”
Fácil. Ela levanta-se, abre a janela, assobia três vezes e lá vêm mil pombos-correio, altamente treinados pela ala revolucionária da Segurança Social. Cada pombo leva um cheque em branco no bico, porque, claro, os imigrantes ilegais não têm nome no sistema, então têm de preencher eles mesmos:
Nome: o que quiserem.
Valor: o que lhes apetecer.
Assinatura? Para quê, se são ilegais e não existem oficialmente?
E lá vão os pombos a voar em formação, lindos, poéticos, uma coisa cinematográfica, rumo ao Martim Moniz, à Mouraria, ao Baixo Alentejo… a espalhar cheques pelo vento como se fossem bênçãos do Estado Social Oculto.
Os imigrantes, ao verem os pombos, correm em júbilo:
“Olha o nosso subsídio! Chegou o dia de escolher quanto queremos este mês!”
É ou não é bonito? Um sistema flexível, poético, quase mágico. Só falta um unicórnio da Segurança Social a supervisionar o processo e um drone a distribuir pastéis de nata.
Ironia à parte, a realidade é esta: os imigrantes ilegais não podem receber subsídios sociais, porque… são ilegais. Não estão registados, não têm número de beneficiário, não estão nos sistemas da Segurança Social. Ponto.
Quem recebe subsídios são imigrantes legais, que trabalharam, descontaram, e como qualquer trabalhador, têm direito a proteção no desemprego. É a lei. É a lógica. É o mínimo de justiça.
Mas, claro, é mais fácil gritar "subsídios aos ilegais!" do que fazer contas ou ler legislação. Afinal, o populismo vive disso mesmo: do disparate embrulhado em indignação patriótica.
Se não gastassem o subsídio todo em álcool e droga podiam perfeitamente viver num duplex em Telheiras. Falta de cabeça, é o que é.Os imigrantes mal chegam recebem todos para cima de 500 contos por mês do estado, é por isso que vivem aos 20 e 30 na mesma casa.
Eles estão cheios de nota mas gostam de viver assim, de forma tribal, uns em cima dos outros... lolOs imigrantes mal chegam recebem todos para cima de 500 contos por mês do estado, é por isso que vivem aos 20 e 30 na mesma casa.
Os racistas e xenófobos de serviço aqui no tasco conseguiram a proeza de nem sequer tirar a cabeca do balde e continuam ou desaparecidos ou então com as fugas hipócritas e sonsas habituais.. portanto é já uma escola que faz varios seguidores..O discurso do Ventura sempre que se fala em discurso de ódio ou aumento da violência da extrema direita parece um dos meus putos sempre que faz merda. Nunca vai directo ao assunto, anda ali em rodeios, não assume a merda que faz, fala noutras coisas, acusa outros, muda de tema, começa muito formal por lamentar e acaba a fingir indignação noutro assunto qualquer, enfim, uma figura de merda.
Vou recuperar isto, que tem muito tempo, mas também porque tenho conhecimento de causa (mais próximo era difícil). Despedimentos não faltaram, às centenas, muitos deles com coação à mistura para abdicarem do direito de impugnação, isto porque muitas das justificações para o afastamento são alicerçadas em fundamentos falsos e, até, pouco dignos.Correto.
A Efacec é outra que nunca vai dar lucros a não ser que se despeça todos os trabalhadores e que se volte a contratar com salários aceitáveis.
Conheço muita gente que trabalha lá e estou mais ao menos ao corrente da situação.
Qualquer chefe de departamento ganha mais de 5mil/mês e qualquer administrador tira ali perto de 1milhão/ano. A DST tinha interesse em adquirir a empresa, até ver as folhas de vencimentos. Os maiores quadros da DST ganhavam menos que o Zé Manel da Esquina, na Efacec.
E depois, embora falidos, não se poupam a despesas. Conheço quem já tenha ido de avião fretado para Espanha, para fazer uma apresentação de 30min, voltando de seguida a Portugal nas mesmas condições.
Quem é que paga isto?
É bem real...
estes gajos têm que ser absolutos atrasados mentais para fazer uma coisa destas..![]()
Isso é a velha história do falem bem falem mal mas falem é de mim.. mas isto é péssima publicidade e tenho visto muita gente a dizer que depois disto os passam a ver de uma outra forma.. No mau sentido..Ou são atrasados mentais ou então são muito espertos.
Excelente discurso da Sara Barros Leitão, e não queria deixar passar em claro o que o Miguel Morgado disse aqui à dias quando comparou a violência da extrema direita com os atos dos ecologistas e certos cartazes ( penso que se referia aos do MRPP ), completamente repugnante essa comparação, por muito que se possa criticar os atos dos ecologistas e os cartazes do MRPP, isso não poe em causa a integridade física de ninguém. Mas foi mais uma forma do Miguel Morgado querer passar o pano no extrema direita. Mas quando temos como comentadores Miguel Morgado e Prata Roque ( este do PS ), é sinal que estamos entregues à bixarada. Ainda se aproveita o Carlos Guimarães Pinto , que apesar de eu não concordar com a muitas das ideias dele, pelo menos consegue ser razoável na maioria dos pontos, enquanto a maioria dos comentadores políticos, enfim, ou seguem cegamente a linha dos partidos que representam ou tem posições complectamente abjetas.Ouvi em directo na TSF. Muito bom.
É engraçado que hoje em dia, quando falamos em intervenção, já não são os homens a liderar. O Zeca, o Adriano, o José Mario Branco e o Fausto já morreram, o Sérgio Godinho já não se sente lá muito bem.
Agora temos as mulheres na linha da frente. A Sara Barros Leitão, a Capicua, a Garota Não, a Carolina Deslandes. Entre tantas outras.
Dizem o que a Direita não gosta e dizem o que os homens não gostam.
Esse processo dos Anjos é tão ridículo, que nem sei o que dizer. Mas é pena que a justiça portuguesa não consiga resolver casos como este em 1 ou 2 dias. Eu também gostava de ser bom musico ou bom futebolista e não fui, e nem por isso meto processos em quem me comparava sarcasticamente com o Kostadinov, Futre ou Van Basten.![]()
estava todo lixado a falar disso...Excelente discurso da Sara Barros Leitão, e não queria deixar passar em claro o que o Miguel Morgado disse aqui à dias quando comparou a violência da extrema direita com os atos dos ecologistas e certos cartazes ( penso que se referia aos do MRPP ), completamente repugnante essa comparação, por muito que se possa criticar os atos dos ecologistas e os cartazes do MRPP, isso não poe em causa a integridade física de ninguém. Mas foi mais uma forma do Miguel Morgado querer passar o pano no extrema direita. Mas quando temos como comentadores Miguel Morgado e Prata Roque ( este do PS ), é sinal que estamos entregues à bixarada. Ainda se aproveita o Carlos Guimarães Pinto , que apesar de eu não concordar com a muitas das ideias dele, pelo menos consegue ser razoável na maioria dos pontos, enquanto a maioria dos comentadores políticos, enfim, ou seguem cegamente a linha dos partidos que representam ou tem posições complectamente abjetas.