Actualidade Nacional

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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O discurso do Ventura sempre que se fala em discurso de ódio ou aumento da violência da extrema direita parece um dos meus putos sempre que faz merda. Nunca vai directo ao assunto, anda ali em rodeios, não assume a merda que faz, fala noutras coisas, acusa outros, muda de tema, começa muito formal por lamentar e acaba a fingir indignação noutro assunto qualquer, enfim, uma figura de merda.
 

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Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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reportagem TVI: zona perigosa, grandes desgraça, só crime, etc
entrevistam velhos portugueses que se queixam que é só porrada e crime e tal
imagens escolhidas: monhés a conversar (*piscar de olho)

o que vale é que a CS é toda esquerdalha e woke, fará se não fosse...

Visualizar anexo 36794
Por falar nisso, desde as eleições não houve mais grandes investigações NOW da jornalista Ana Leal sobre imigrantes a fazer merda, pois não? Sinto a falta desse corajoso jornalismo de investigação. O timing foi excelente.
 
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sirmister

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21 Março 2008
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  • Março/22
  • Abril/19
30% nem é mais de todo, para o ano vai ser superior...

Pelo menos 30% das vagas para contratar médicos de família para os centros de saúde ficaram sem candidatos. O concurso ainda está a decorrer, mas o prazo para apresentação de candidaturas já terminou. Para as 585 vagas disponibilizadas, concorreram 412 especialistas em medicina geral e familiar, segundo informação avançada ao JN pelo Ministério da Saúde.
 

Cheue

12 Maio 2016
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Por falar nisso, desde as eleições não houve mais grandes investigações NOW da jornalista Ana Leal sobre imigrantes a fazer merda, pois não? Sinto a falta desse corajoso jornalismo de investigação. O timing foi excelente.
ah isso continua...
e é à descarada.

no outro dia entrevistou imigrantes brancos para mostrar que são boas pessoas e tal, ao contrário dos malditos monhés que iam passando nas imagens.

 

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Devenish

Devenish

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11 Outubro 2006
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Porto
  • Reinaldo Teles
  • Março/19
Há quem acredite que os imigrantes ilegais em Portugal estão a viver à grande — com subsídios do Estado, casas pagas, massagens nos pés e talvez até um cartão especial para marisco aos domingos. E quem anda a espalhar esta história? Pois claro, o pessoal do Chega. Aqueles que, de tanto falarem em "subsídios aos ilegais", devem achar que o Estado português funciona como uma feira de Natal: chegas, pedes, recebes.
Vamos então explicar como realmente funciona este fabuloso sistema de apoio secreto aos imigrantes ilegais.
Tudo começa com uma funcionária da Segurança Social, sentada à secretária, a emitir cheques. Ela passa horas a passar papelinhos para pessoas reais, com nomes reais, NIF real, morada e contribuições feitas. Mas de repente — ZÁS! — tem uma epifania.
“Espera aí… esqueci-me dos ilegais! Que cabeça a minha! Os que não têm nome no sistema! Os que não estão registados! Como é que lhes vamos mandar os cheques?”
Fácil. Ela levanta-se, abre a janela, assobia três vezes e lá vêm mil pombos-correio, altamente treinados pela ala revolucionária da Segurança Social. Cada pombo leva um cheque em branco no bico, porque, claro, os imigrantes ilegais não têm nome no sistema, então têm de preencher eles mesmos:
Nome: o que quiserem.
Valor: o que lhes apetecer.
Assinatura? Para quê, se são ilegais e não existem oficialmente?
E lá vão os pombos a voar em formação, lindos, poéticos, uma coisa cinematográfica, rumo ao Martim Moniz, à Mouraria, ao Baixo Alentejo… a espalhar cheques pelo vento como se fossem bênçãos do Estado Social Oculto.
Os imigrantes, ao verem os pombos, correm em júbilo:
“Olha o nosso subsídio! Chegou o dia de escolher quanto queremos este mês!”
É ou não é bonito? Um sistema flexível, poético, quase mágico. Só falta um unicórnio da Segurança Social a supervisionar o processo e um drone a distribuir pastéis de nata.
Ironia à parte, a realidade é esta: os imigrantes ilegais não podem receber subsídios sociais, porque… são ilegais. Não estão registados, não têm número de beneficiário, não estão nos sistemas da Segurança Social. Ponto.
Quem recebe subsídios são imigrantes legais, que trabalharam, descontaram, e como qualquer trabalhador, têm direito a proteção no desemprego. É a lei. É a lógica. É o mínimo de justiça.
Mas, claro, é mais fácil gritar "subsídios aos ilegais!" do que fazer contas ou ler legislação. Afinal, o populismo vive disso mesmo: do disparate embrulhado em indignação patriótica.
 

Panda Azul e Branco

Bancada central
14 Janeiro 2025
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Há quem acredite que os imigrantes ilegais em Portugal estão a viver à grande — com subsídios do Estado, casas pagas, massagens nos pés e talvez até um cartão especial para marisco aos domingos. E quem anda a espalhar esta história? Pois claro, o pessoal do Chega. Aqueles que, de tanto falarem em "subsídios aos ilegais", devem achar que o Estado português funciona como uma feira de Natal: chegas, pedes, recebes.
Vamos então explicar como realmente funciona este fabuloso sistema de apoio secreto aos imigrantes ilegais.
Tudo começa com uma funcionária da Segurança Social, sentada à secretária, a emitir cheques. Ela passa horas a passar papelinhos para pessoas reais, com nomes reais, NIF real, morada e contribuições feitas. Mas de repente — ZÁS! — tem uma epifania.
“Espera aí… esqueci-me dos ilegais! Que cabeça a minha! Os que não têm nome no sistema! Os que não estão registados! Como é que lhes vamos mandar os cheques?”
Fácil. Ela levanta-se, abre a janela, assobia três vezes e lá vêm mil pombos-correio, altamente treinados pela ala revolucionária da Segurança Social. Cada pombo leva um cheque em branco no bico, porque, claro, os imigrantes ilegais não têm nome no sistema, então têm de preencher eles mesmos:
Nome: o que quiserem.
Valor: o que lhes apetecer.
Assinatura? Para quê, se são ilegais e não existem oficialmente?
E lá vão os pombos a voar em formação, lindos, poéticos, uma coisa cinematográfica, rumo ao Martim Moniz, à Mouraria, ao Baixo Alentejo… a espalhar cheques pelo vento como se fossem bênçãos do Estado Social Oculto.
Os imigrantes, ao verem os pombos, correm em júbilo:
“Olha o nosso subsídio! Chegou o dia de escolher quanto queremos este mês!”
É ou não é bonito? Um sistema flexível, poético, quase mágico. Só falta um unicórnio da Segurança Social a supervisionar o processo e um drone a distribuir pastéis de nata.
Ironia à parte, a realidade é esta: os imigrantes ilegais não podem receber subsídios sociais, porque… são ilegais. Não estão registados, não têm número de beneficiário, não estão nos sistemas da Segurança Social. Ponto.
Quem recebe subsídios são imigrantes legais, que trabalharam, descontaram, e como qualquer trabalhador, têm direito a proteção no desemprego. É a lei. É a lógica. É o mínimo de justiça.
Mas, claro, é mais fácil gritar "subsídios aos ilegais!" do que fazer contas ou ler legislação. Afinal, o populismo vive disso mesmo: do disparate embrulhado em indignação patriótica.
O único subsídio que os ilegais recebem chama-se... exploração laboral.
 

ruifcpsempre

Tribuna Presidencial
25 Março 2012
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Porto
"O sapatilhista Carlos Alcaraz acaba de vencer o torneio de sapatilhas de Roland Garros, jogando um sapatilhas de alto nível."
Por acaso até me soa bem.
Adaptando o que escreveste, seria uma excelente frase para se utilizar no dia-a-dia:
"Ei, tens umas sapatilhas de alto nível!"
Mas só no Porto...
 
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25 Julho 2007
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Há quem acredite que os imigrantes ilegais em Portugal estão a viver à grande — com subsídios do Estado, casas pagas, massagens nos pés e talvez até um cartão especial para marisco aos domingos. E quem anda a espalhar esta história? Pois claro, o pessoal do Chega. Aqueles que, de tanto falarem em "subsídios aos ilegais", devem achar que o Estado português funciona como uma feira de Natal: chegas, pedes, recebes.
Vamos então explicar como realmente funciona este fabuloso sistema de apoio secreto aos imigrantes ilegais.
Tudo começa com uma funcionária da Segurança Social, sentada à secretária, a emitir cheques. Ela passa horas a passar papelinhos para pessoas reais, com nomes reais, NIF real, morada e contribuições feitas. Mas de repente — ZÁS! — tem uma epifania.
“Espera aí… esqueci-me dos ilegais! Que cabeça a minha! Os que não têm nome no sistema! Os que não estão registados! Como é que lhes vamos mandar os cheques?”
Fácil. Ela levanta-se, abre a janela, assobia três vezes e lá vêm mil pombos-correio, altamente treinados pela ala revolucionária da Segurança Social. Cada pombo leva um cheque em branco no bico, porque, claro, os imigrantes ilegais não têm nome no sistema, então têm de preencher eles mesmos:
Nome: o que quiserem.
Valor: o que lhes apetecer.
Assinatura? Para quê, se são ilegais e não existem oficialmente?
E lá vão os pombos a voar em formação, lindos, poéticos, uma coisa cinematográfica, rumo ao Martim Moniz, à Mouraria, ao Baixo Alentejo… a espalhar cheques pelo vento como se fossem bênçãos do Estado Social Oculto.
Os imigrantes, ao verem os pombos, correm em júbilo:
“Olha o nosso subsídio! Chegou o dia de escolher quanto queremos este mês!”
É ou não é bonito? Um sistema flexível, poético, quase mágico. Só falta um unicórnio da Segurança Social a supervisionar o processo e um drone a distribuir pastéis de nata.
Ironia à parte, a realidade é esta: os imigrantes ilegais não podem receber subsídios sociais, porque… são ilegais. Não estão registados, não têm número de beneficiário, não estão nos sistemas da Segurança Social. Ponto.
Quem recebe subsídios são imigrantes legais, que trabalharam, descontaram, e como qualquer trabalhador, têm direito a proteção no desemprego. É a lei. É a lógica. É o mínimo de justiça.
Mas, claro, é mais fácil gritar "subsídios aos ilegais!" do que fazer contas ou ler legislação. Afinal, o populismo vive disso mesmo: do disparate embrulhado em indignação patriótica.
Os imigrantes mal chegam recebem todos para cima de 500 contos por mês do estado, é por isso que vivem aos 20 e 30 na mesma casa.
 

Dragão D'Ouro

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8 Fevereiro 2023
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MiguelDeco

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2 Setembro 2013
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  • Hulk
  • Alfredo Quintana
O discurso do Ventura sempre que se fala em discurso de ódio ou aumento da violência da extrema direita parece um dos meus putos sempre que faz merda. Nunca vai directo ao assunto, anda ali em rodeios, não assume a merda que faz, fala noutras coisas, acusa outros, muda de tema, começa muito formal por lamentar e acaba a fingir indignação noutro assunto qualquer, enfim, uma figura de merda.
Os racistas e xenófobos de serviço aqui no tasco conseguiram a proeza de nem sequer tirar a cabeca do balde e continuam ou desaparecidos ou então com as fugas hipócritas e sonsas habituais.. portanto é já uma escola que faz varios seguidores..
 

Danoak

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21 Maio 2025
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Correto.
A Efacec é outra que nunca vai dar lucros a não ser que se despeça todos os trabalhadores e que se volte a contratar com salários aceitáveis.
Conheço muita gente que trabalha lá e estou mais ao menos ao corrente da situação.
Qualquer chefe de departamento ganha mais de 5mil/mês e qualquer administrador tira ali perto de 1milhão/ano. A DST tinha interesse em adquirir a empresa, até ver as folhas de vencimentos. Os maiores quadros da DST ganhavam menos que o Zé Manel da Esquina, na Efacec.
E depois, embora falidos, não se poupam a despesas. Conheço quem já tenha ido de avião fretado para Espanha, para fazer uma apresentação de 30min, voltando de seguida a Portugal nas mesmas condições.
Quem é que paga isto?
Vou recuperar isto, que tem muito tempo, mas também porque tenho conhecimento de causa (mais próximo era difícil). Despedimentos não faltaram, às centenas, muitos deles com coação à mistura para abdicarem do direito de impugnação, isto porque muitas das justificações para o afastamento são alicerçadas em fundamentos falsos e, até, pouco dignos.

Se alguns directores de departamento já saíram, nem vale a pena falar das indemnizações que levaram. Aliás, há casos de responsáveis de equipa, não directores, que passaram em larga escala dos 100 mil euros. Mais, só saem os directores que não são um "yes man" da administração.

Segue também a saída constante de grandes profissionais e de grandes pessoas com anos, até décadas, de casa, porque não se conseguem rever no actual modo de actuação da empresa - não do ponto de vista do negócio, mas da transparência e honestidade na forma como lidam com as pessoas - e porque aquela Efacec que todos gostavam, aos poucos, tem vindo a desaparecer. Aliás, já nem existe, na verdade.

Toda a gente sabe que os alemães são um povo frio e muito analítico, mas há entidades - toda a gente sabe qual é a principal - que está a par das muitas situações que decorreram e decorrem, e que vão contra uma das principais premissas da Mutares para compra da Efacec: a protecção dos trabalhadores.
 
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Reações: Raba