Parece quase uma cena pessoal.Porque, ao contrário dos cheganos, quero realmente saber dos direitos das mulheres?
Se tu tivesses uma arma com duas balas, o Luís Neves, o Hitler e o Estaline, tu davas dois tiros no Neves.
Parece quase uma cena pessoal.Porque, ao contrário dos cheganos, quero realmente saber dos direitos das mulheres?
Acho que são duas coisas incomparáveis. É muito mais fácil e provável a associação quando começas a ter uma série de crimes a circular e a serem difundidos precisamente em redes sociais, ou seja nos meios em que são promovidos pelos numeiros da vida.É a mesma informação que existe face ao efeito da radicalização dos jovens nos crimes de violência doméstica e nos crimes sexuais: não existe nada que o comprove, nem nada que o refute. Trata-se de uma conclusão lógica face àquele que é um fator determinante nesse tipo de crimes - o fator cultural.
Enquanto não existirem números concretos, se alguma vez existirão, não podemos afirmar com certezas, mas podemos usar a lógica. Parece-me inegável que tanto a radicalização dos jovens portugueses (fator endógeno), tanto a vinda de imigrantes de culturas radicais (fator exógeno), afetarão a cultura portuguesa no que concerne à visão quanto à mulher e aos seus direitos. São dois fatores culturais que influem nesse sentido.
Deixo, deixo...daqui a pouco é preciso aceitar chicotadas porque as pirâmides teem q ser feitas.Não sejas socialista, pior, comunista, deixa o mercado funcionar faxabore.
Mas ele não negou a existência de um problema em relação a imigrantes de certas culturas no mesmo âmbito. Negou a relação entre imigração e aumento da criminalidade, são coisas diferentes.Não, eu disse que ele fala, e bem, do grave problema com os rapazes portugueses, mas anteriormente negou existir um problema em relação a imigrantes de certas culturas no mesmo âmbito, sendo que essas culturas são ainda mais radicais que os Tates e os Numeiros.
É que um dia esses imigrantes serão cidadãos portugueses, alguns até já são. Ou seja, inevitavelmente irá abalar a cultura portuguesa. Acrescendo o enorme problema com os nossos jovens, que estão a regredir na sua visão quanto às mulheres, indo em certos aspetos mais longe do que a opinião dominante ultraconservador no tempo do Estado Novo...estamos lixados.
Não sou dos que olha para as coisas de forma parcelar, vejo a globalidade dos elementos. Quem invoca uma retórica anti-imigração supostamente em defesa das mulheres e depois vota no Chega, na verdade não quer saber das mulheres para nada. Da mesma forma que o nosso Luís, ao falar - e bem - do problema dos rapazes portugueses em defesa das mulheres e depois proceder à negação do mesmo face aos imigrantes, não quer saber das mulheres para nada.
Dava um tiro ao Hitler e outro ao Stalin, depois pegava na arma e batia com ela no Neves.Parece quase uma cena pessoal.
Se tu tivesses uma arma com duas balas, o Luís Neves, o Hitler e o Estaline, tu davas dois tiros no Neves.![]()
Por partes, o Costa já não é governo há um ano e três (?) meses. O que faz com que durante a maior parte de 2024 o país já tenha sido governado pela AD.
Não há nenhum comunicado do António Costa para não se referir nada sobre quem comete crimes (wtf? De onde isso veio?).
Finalmente, acho que ele está a admitir um problema.
Que o problema não venha ao encontro daquilo que as pessoas gostavam de ouvir é outra questão.
Não concordo, acho que os efeitos dos dois são altamente lesivos para a sociedade e para as mulheres e, nesse sentido, bastante comparáveis.Acho que são duas coisas incomparáveis. É muito mais fácil e provável a associação quando começas a ter uma série de crimes a circular e a serem difundidos precisamente em redes sociais, ou seja nos meios em que são promovidos pelos numeiros da vida.
Quanto aos imigrantes pode-se provar se houver uma estatística dos crimes sexuais cometidos por eles em comparação com os nacionais.
Não, ele não vai passar para o lado negro.Todos nós temos um Jedi e um Sith dentro de nós? Quem é este gajo, o Anakin Skywalker? Não me digas que quando chegar à presidência será um Darth Vader.
Se é isso que ele quer está a apostar no cavalo errado.Dava um tiro ao Hitler e outro ao Stalin, depois pegava na arma e batia com ela no Neves.
Acho que o Neves é um incompetente, um autêntico político que devia estar num cargo cuja capacidade técnica devia ser mais relevante que as afiliações partidárias ou a capacidade de persuadir políticos. Sim, conheço o currículo dele, mas a Lucília Gago também tinha um grande currículo e depois foi o que foi.
Numa altura em que o mundo e o país estão a ficar perigosos, preocupa-me ter um tipo destes a desempenhar uma função tão importante.
E não é pelo gajo supostamente ser "woke", não creio que seja. É simplesmente impulsivo, incompetente e inapto, sendo, concomitantemente, bastante ambicioso a meu ver. Ambicioso no sentido de almejar cargos mais altos que o atual.
Negou sim, recusou absolutamente qualquer problema. De todo o modo, é um gajo que apresenta dados truncados e fora de contexto para fazer valer o seu ponto, para mim vale 0 o que ele diz.Mas ele não negou a existência de um problema em relação a imigrantes de certas culturas no mesmo âmbito. Negou a relação entre imigração e aumento da criminalidade, são coisas diferentes.
O pessoal do Chega vê wokismo em tudo, logo não gostam dele por ser woke. Eu não vejo nada de woke no Neves.Se é isso que ele quer está a apostar no cavalo errado.
Neste momento um cargo mais elevado só mesmo relacionando imigração com todo o mal que veio a Portugal e evitar por tudo, mas mesmo por tudo, irritar o eleitorado do chega, que como sabemos, é praticamente 80% da população nacional.
Em vez de nos distrairmos com debates sobre a nacionalidade dos agressores, devíamos prestar atenção a isto com muito mais seriedade:Não concordo, acho que os efeitos dos dois são altamente lesivos para a sociedade e para as mulheres e, nesse sentido, bastante comparáveis.
Concordo com a necessidade de estatísticas.
Os Tribunais aplicam penas brandas em tudo, não é só em relação à violência doméstica. Não podemos fazer nada quanto a isso exceto alterar as componentes de formação de novos juízes, fazer mais alterações à lei de modo a diminuir o espaço de decisão deles e aumentar os limites mínimos e máximos das penas - "burro velho não aprende línguas".Em vez de nos distrairmos com debates sobre a nacionalidade dos agressores, devíamos prestar atenção a isto com muito mais seriedade:
Violência doméstica: poder judicial em Portugal aplica "sanções brandas e desproporcionadas" | Euronews
Não consigo compreender por que razão a justiça portuguesa continua a tratar a violência doméstica com tanta leveza — como se ainda vivêssemos numa sociedade em que a culpa, de forma implícita ou explícita, recai frequentemente sobre a vítima: 'ela provocou', 'se quisesse, já tinha saído', 'algo deve ter feito para merecer'. Esta lógica perversa perpetua um sistema judicial que desvaloriza a gravidade do crime e protege o agressor mais do que a vítima.
É grave quando este tipo de discurso aparece em redes sociais — mas é inaceitável quando encontra eco nas decisões dos tribunais. A justiça devia ser factual, rigorosa e centrada na proteção das vítimas. Infelizmente, parece mais zelosa quando o agressor é indostânico e desconhecido da vítima. Nesses casos, o país inteiro acorda indignado. Quando o agressor é nacional e íntimo? Volta tudo ao silêncio e à banalização. Entre marido e mulher, ninguém mete a colher etc etc
Por causa do humanismo o animal que já tinha matado uma, não satisfeito ainda matou outra.Discordo totalmente. Espero mesmo que não aconteça. E a razão é mesmo o humanismo.
Mas na primeira situação ele não esteve preso por 25 anos, acho eu.Por causa do humanismo o animal que já tinha matado uma, não satisfeito ainda matou outra.
Direitos Humanos para Humanos Direitos!!
Não esteve mas devia.Se tivesse ficado a bater com os costados nas grades 25 anos já não tinha feito a segunda vez, pelo menos tão rápidoMas na primeira situação ele não esteve preso por 25 anos, acho eu.
Devia. Mas não esteve por isso o teu comentário anterior não faz sentido em relação ao meu porque eu nunca disse que a pena máxima devia ser menor que 25 anos.Não esteve mas devia.Se tivesse ficado a bater com os costados nas grades 25 anos já não tinha feito a segunda vez, pelo menos tão rápido
Há um perfil psicológico claro e concreto nestes casos de crimes passionais , ciumes e fim de relações.Vão repetir seja com quem for..
Relativo ao humanismo: Prisão perpétua ou agravamento das penas.Não há humanismo possível para este e outros casos semelhantes.Usar tempo e recursos das instituições, para tentar tirar algo de positivo de pessoas como esta.....Devia. Mas não esteve por isso o teu comentário anterior não faz sentido em relação ao meu porque eu nunca disse que a pena máxima devia ser menor que 25 anos.