"Eu identifico-me com o chega" - pelo que vou lendo por aqui deve ser algum tipo de doença sem cura aparente. E que tal respeitar as opiniões alheias?
Por exemplo, e fugindo à política (não dou mais para esse peditório): no meu dia a dia, a menos que esteja com pessoas do meu círculo pessoal, não manifesto opiniões em relação a religiões, seja ela qual for. Se o fizesse, era para andar chateado todos os dias. Prefiro respeitar a opinião alheia, respirar fundo, e no máximo dizer "não concordo mas respeito".
O que eu penso: a religião é um instrumento de controlo de massas, em que é aproveitada a fragilidade emocional do ser humano em benefício de uma causa. Não confundir com falta de inteligência, é apenas e só uma questão de fé, alguns da nossa espécie precisam de sentir que há algo mais, acima da nossa própria existência. Na minha opinião, os seres mais fracos a nível emocional.
Sabem o que aprendi ao longo da vida? Dizer isto a um crente, é como marrar numa parede de betão. Aliás, é pior.
Ainda hoje me ligou uma cliente com quem trabalhei no passado com mais um negócio para tratar. A senhora, que é uma jóia, é catequista. Eu sou um tipo porreiro e sério, se não, não me recomendaria. Falar de religião? Nunca.
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Por exemplo, e fugindo à política (não dou mais para esse peditório): no meu dia a dia, a menos que esteja com pessoas do meu círculo pessoal, não manifesto opiniões em relação a religiões, seja ela qual for. Se o fizesse, era para andar chateado todos os dias. Prefiro respeitar a opinião alheia, respirar fundo, e no máximo dizer "não concordo mas respeito".
O que eu penso: a religião é um instrumento de controlo de massas, em que é aproveitada a fragilidade emocional do ser humano em benefício de uma causa. Não confundir com falta de inteligência, é apenas e só uma questão de fé, alguns da nossa espécie precisam de sentir que há algo mais, acima da nossa própria existência. Na minha opinião, os seres mais fracos a nível emocional.
Sabem o que aprendi ao longo da vida? Dizer isto a um crente, é como marrar numa parede de betão. Aliás, é pior.
Ainda hoje me ligou uma cliente com quem trabalhei no passado com mais um negócio para tratar. A senhora, que é uma jóia, é catequista. Eu sou um tipo porreiro e sério, se não, não me recomendaria. Falar de religião? Nunca.
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