Deves ter que pagar da mesma maneira que eu pago se quiser fazer uma intervenção cirúrgica, como por exemplo uma vasectomia. Se é uma opção e não um caso de saúde o encargo deve ser do doente que pede essa intervenção.Percebo o ponto de vista, mas seria problemático o estado recusar pagar o aborto se a mulher não está a cometer nenhuma ilegalidade. Seria entrar por um caminho ambíguo. Por esse caminho, o estado também poderia decidir que quem não tivesse cuidado com a sua saúde, fumasse dois maços de tabaco por dia ou fosse hiper-obeso deixaria de ter acesso gratuito a cuidados de saúde. Não pode ser.
Mas este tema do aborto é dos mais complexos que há, porque envolve questões jurídicas, políticas e morais. Dá pano pra mangas.
Acho que não interpretaste bem aquilo que escrevi.Isso não faz qualquer sentido. Primeiro, porque o pai não tem nenhum direito neste caso. O direito é o da mulher, de autodeterminação corporal - é ela que arca com as consequências da gravidez, não o pai. Dar um direito potestativo ao pai de determinar unilateralmente o aborto da mulher constituiria uma flagrante violação do direito à autodeterminação corporal.
Depois, a questão das obrigações de alimentos: são determinadas em função dos filhos, não da mulher.
O Estado deve pagar pela IVG porque é uma questão de saúde pública. Foi precisamente uma das razões que levaram à despenalização.
Não pagas para fazer uma vasectomia. Faz parte do SNS.Deves ter que pagar da mesma maneira que eu pago se quiser fazer uma intervenção cirúrgica, como por exemplo uma vasectomia. Se é uma opção e não um caso de saúde o encargo deve ser do doente que pede essa intervenção.
Mau exemplo neste caso, mas devia-se pagar.Não pagas para fazer uma vasectomia. Faz parte do SNS.
é em todas as áreas, é incrível...![]()
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finalmente..
Olha aí, não tragas factos. Fala de sensações e feelings.Não pagas para fazer uma vasectomia. Faz parte do SNS.
é em todas as áreas, é incrível...
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É fazer as contas..
Na verdade está a cometer um crime logo é capaz de ser ilegal, simplesmente não tem pena. O referendo era sobre a despenalização não a discriminização ou legalização.Percebo o ponto de vista, mas seria problemático o estado recusar pagar o aborto se a mulher não está a cometer nenhuma ilegalidade. Seria entrar por um caminho ambíguo. Por esse caminho, o estado também poderia decidir que quem não tivesse cuidado com a sua saúde, fumasse dois maços de tabaco por dia ou fosse hiper-obeso deixaria de ter acesso gratuito a cuidados de saúde. Não pode ser.
Mas este tema do aborto é dos mais complexos que há, porque envolve questões jurídicas, políticas e morais. Dá pano pra mangas.
As “polémicas” recentes são sempre forçadas. Comida halal, pix no continente, véu na tap.o pessoal que vota no Chega gosta que lhes mintam assim constantemente?
(a foto não é em pt)
já nem falo do óbvio racismo e tal...
mas gostam de ser constantemente enganados com imagens e vídeos falsos que depois se sabe que nem em Portugal são?
neste caso é simplesmente fake news.As “polémicas” recentes são sempre forçadas. Comida halal, pix no continente, véu na tap.
Mas não se esqueçam que eles não são xenófobos nem nada , só não querem que entrem os imigrantes maus que não querem trabalhar.