Eu, que saí de casa da minha mãe aos 21, que tive o meu primeiro filho aos 22, que trabalhei fora do país entre os 23 e os 33, que muitas vezes só vinha uma vez por mês a casa ver os meus dois filhos mais velhos, que só voltei a Portugal por causa do covid, que finalmente arranjei um emprego fixe em Portugal que me paga um bom salário e que compensa os sacrifícios que fiz nos primeiros 12 anos em que trabalhei, que só ao terceiro filho é que finalmente tive disponibilidade para acompanhar os primeiros anos de vida, rio-me destes otários inseguros que acham que só os fascistas semianalfabetos é que sabem o que é a vida.Não gastes discursos aqui. A maior parte daqueles que vivem num mundo imaginário aqui, vivem em casa dos Pais.
Ao mundo real têm raiva...vem-lhe dos tempos de liceu... a frustração. Eles pensam que a malta anda neste mundo há dois dias...
Depois há alguns que foram doutrinados nas universidades... E ainda não conseguiram abandonar essa fase. Mas eles chegam lá com o tempo. Alguns.
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