Depois do que li de um Madeirense há dias fiquei 0 surpreendido, ainda nos queixamos do clubismo partidário no Continente 
"Apesar de tudo o JPP, Juntos Pelo Povo tem sido o partido que tem sido a oposição mais feroz, inclusive o candidato disse em pleno debate na TV 'É preciso deixar de perseguir os funcionários públicos só porque não concordam consigo Miguel Albuquerque, e de os afastar dos cargos quando acontece', infelizmente na Madeira é uma grande verdade, numa escola primária da minha zona um homem ficou efetivo como auxiliar num concurso público que abriram de propósito para ele ficar, tudo quem se candidatou foi em vão porque foi aberto mesmo para ele, é militante do PSD... infelizmente há muita gente com poleiros, muitas secretarias, e mesmo instituições não governamentais em que o governo tem ações e participação, Grupo Sousa (transportadora marítima de mercadorias do Continente, Pingo Doce, dona do barco que faz ligação Madeira-Porto Santo), até o Diário de Notícias e o Jornal da Madeira são detidos em alta percentagem pelo governo. Há uma fatia gigante da população que está empregada às custas desta maquinaria de favorecimentos e cargos criados, e que receiam o que será do futuro caso outro partido assuma por isso dá-lhes jeito a corrupção continuar.
Um grande problema da Madeira é a habitação, porque tudo o que é construído são apartamentos de luxo, destroem as nossas árvores e natureza para construir apartamentos e residencias, nomeadamente o polémico Dubai Madeira, em construção ao pé do centro comercial Fórum Madeira, que se tornam autênticas cidades fantasma que só estrangeiros compram para usar 1 mês por ano. A população não tem como pagar, é triste ser português, ter rendimento português numa terra em que os preços pensados são só para europeus ricos. O PSD diz que está a construir casas, mas se formos aos relatórios todo o dinheiro usado em cosntrução da habiitação a custos controlados é fundos da UE, zero euros foram do orçamento regional. Uma vergonha.
Apesar de tudo, a sensação de muita gente é que vai ficar tudo na mesma, porque infelizmente a Madeira é uma terra de poder viciado. Isto sem falar das coisas do costume que se veem nas eleições sempre que estas acontecem, carrinhas fornecidas pelo governo para os idosos irem votar onde lhes é incutido que é para votar no PSD, já vi idosos a dizer que foi lhes dito que se não votarem nesse partido ficam sem reformas... enfim, é difícil, criaram mesmo uma máfia aqui e não sei se será ainda desta que acaba." - O voto sendo secreto não há problema mas haver condicionamento e chantagem é abusado mesmo que seja só para "pressionar".
A maioria não se importa e muitos são coniventes por isso toca a assobiar pro lado e sigaaaa a rusga
www.dnoticias.pt

"Apesar de tudo o JPP, Juntos Pelo Povo tem sido o partido que tem sido a oposição mais feroz, inclusive o candidato disse em pleno debate na TV 'É preciso deixar de perseguir os funcionários públicos só porque não concordam consigo Miguel Albuquerque, e de os afastar dos cargos quando acontece', infelizmente na Madeira é uma grande verdade, numa escola primária da minha zona um homem ficou efetivo como auxiliar num concurso público que abriram de propósito para ele ficar, tudo quem se candidatou foi em vão porque foi aberto mesmo para ele, é militante do PSD... infelizmente há muita gente com poleiros, muitas secretarias, e mesmo instituições não governamentais em que o governo tem ações e participação, Grupo Sousa (transportadora marítima de mercadorias do Continente, Pingo Doce, dona do barco que faz ligação Madeira-Porto Santo), até o Diário de Notícias e o Jornal da Madeira são detidos em alta percentagem pelo governo. Há uma fatia gigante da população que está empregada às custas desta maquinaria de favorecimentos e cargos criados, e que receiam o que será do futuro caso outro partido assuma por isso dá-lhes jeito a corrupção continuar.
Um grande problema da Madeira é a habitação, porque tudo o que é construído são apartamentos de luxo, destroem as nossas árvores e natureza para construir apartamentos e residencias, nomeadamente o polémico Dubai Madeira, em construção ao pé do centro comercial Fórum Madeira, que se tornam autênticas cidades fantasma que só estrangeiros compram para usar 1 mês por ano. A população não tem como pagar, é triste ser português, ter rendimento português numa terra em que os preços pensados são só para europeus ricos. O PSD diz que está a construir casas, mas se formos aos relatórios todo o dinheiro usado em cosntrução da habiitação a custos controlados é fundos da UE, zero euros foram do orçamento regional. Uma vergonha.
Apesar de tudo, a sensação de muita gente é que vai ficar tudo na mesma, porque infelizmente a Madeira é uma terra de poder viciado. Isto sem falar das coisas do costume que se veem nas eleições sempre que estas acontecem, carrinhas fornecidas pelo governo para os idosos irem votar onde lhes é incutido que é para votar no PSD, já vi idosos a dizer que foi lhes dito que se não votarem nesse partido ficam sem reformas... enfim, é difícil, criaram mesmo uma máfia aqui e não sei se será ainda desta que acaba." - O voto sendo secreto não há problema mas haver condicionamento e chantagem é abusado mesmo que seja só para "pressionar".
A maioria não se importa e muitos são coniventes por isso toca a assobiar pro lado e sigaaaa a rusga

Madeira é a região com maior taxa de pobreza em Portugal
O risco de pobreza em Portugal subiu para 17% em 2023, o que fez com que mais 60 mil pessoas ficassem em risco de ficar pobres, uma realidade que afetou principalmente as mulheres, revela o relatório "Portugal, Balanço Social 2023".

o problema principal da política em Portugal é a corrupção —> PSD ganha eleições na Madeira há 50 anos enterrados em casos de corrupção até ao pescoço.
Tem sempre piada.
A Madeira parece uma Coreia do Norte com eleições. Que povinho mais zequinha. Mas estou convencido que no Conteneente vai ser igual.
Para um gajo que como eu já votei em quase todos os partidos menos no Chega e PCP, desde autarquias, europeias e parlamento, é confuso votar sempre igual.
Última edição: