Estes cabroes se fossem apanhados a atear fogo e causassem a morte de alguém, nem que fosse passado alguns dias, era logo julgá-los por homicídio. Actualmente devem levar uma palmada nas costas e mandam-nos cá pra fora.
com a burocracia e o tempo que demora para fazer qualquer coisa...Um país que tem centenas ou milhares de milhões para qualquer merda que apareça ou qualquer empresa que interesse enterrar o dinheiro mas depois tem que ser as pessoas a serem solidárias com os bombeiros para eles terem água para beber enquanto apagam incêndios
Tá tudo...
Vivo longe dos incêndios e é um cheiro a queimado que mal se aguenta
Eu fazia-lhe a mala com uns calções, uma t-shirt da Disney com o Pateta e um daqueles chapéus com ventoinha.Nem mais.
Não sei o contexto, mas baseando-me apenas na frase não há grande mal a meu ver. Até porque num casamento partilha e ajuda entre os dois é algo comum.
A mulher faz coisas pelo homem, o homem faz coisas pela mulher. Daqui a pouco tem que ser tudinho tudinho 50% 50%.
Se eu for lavar a louça apenas lavo metade. A outra a minha mulher que a lave.
Se eu for estender a roupa, estendo a minha e ela a dela.
Se eu for fazer a cama, faço apenas o meu lado ela o dela.
Nas férias eu faço a minha mala e a minha mulher a dela.
Enfim.. Estupidez da atualidade.
Novamente, baseando-me apenas na frase do mesmo, não vejo qualquer mal em a mulher lhe ter feito a mala enquanto ele fazia outra tarefa.
Imaginem um cenário hipotético: "Ei mor, estou muito atrasado tenho um voo para apanhar daqui a x horas, podes-me fazer num instante a mala e colocar umas camisas e assim?" É assim algo tão machista num casamento?
Deveríamos era nos concentrar nas agressões físicas, verbais e reais atos de machismo que ainda há imenso no nosso país seja no contexto público, seja no contexto privado.
E esses ministros deveriam era encontrar soluções e resolver os problemas atuais do país ao invés de estarem no Twitter com estas merdices.
Fds que tempos.
Já vi que és o Diogo faro deste forum.Eu fazia-lhe a mala com uns calções, uma t-shirt da Disney com o Pateta e um daqueles chapéus com ventoinha.
Ah, e claro, sapatos sem atacadores.
O casamento é uma partilha, mas daí a ter a mulher a escolher aquilo que o marido vai vestir, sim senhor. Se calhar também lhe escolhe o corte de cabelo e ainda lhe limpa o rabo.
Pessoalmente achei um fait-diver engraçado. Mas eu sou um homem do século XXI, não estou arreigado a tradições do século passado.
Sou um gajo que não precisa de uma mulher para tratar das minhas merdas pessoais. Como por exemplo, escolher a roupa que vou vestir nos próximos 3 dias.Já vi que és o Diogo faro deste forum.
Enquanto escrevi este post, a palavra "lgbt......." ja ganhou mais uma letra qualquer. Já é provavelmente a palavra mais longa do mundo.
qual é o problema das letras? há alguma que não devia lá estar?Já vi que és o Diogo faro deste forum.
Enquanto escrevi este post, a palavra "lgbt......." ja ganhou mais uma letra qualquer. Já é provavelmente a palavra mais longa do mundo.
Estes cabroes se fossem apanhados a atear fogo e causassem a morte de alguém, nem que fosse passado alguns dias, era logo julgá-los por homicídio. Actualmente devem levar uma palmada nas costas e mandam-nos cá pra fora.
Na casa da irmã da Joana é sempre a mulher que faz a mala.Não é machismo, é patriarcado.
Quanto eu era puto um vizinho matou um amigo do meu pai com uma caçadeira por causa da típica disputa de águas para rega. O assassino ficou preso, no máximo, uns 12 anos, e quando saiu, os filhos da vitima ainda nem tinham 18. Sempre achei isso chocante.Nunca houve tantos incendiários nas prisões
Este verão só foi feito um pedido aos serviços para colocar um incendiário com pulseira eletrónicawww.google.com
convém é não saírem mais cedo só porque sim...
conheço um caso de um homem que assassinou outro com uma motosserra e só lá esteve 18 anos, quer dizer...se nem num caso destes ficam 25 anos, não sei o que será preciso...
És a Cinha Jardim vermelha: pões-te a ouvir política para te dedicares às cusquices.Está a ser um dia bom para o patriarcado, que, para além do gajo que não faz a própria mala, acabei de ouvir o presidente da câmara da Azambuja a tratar a jornalista da sic por "minha querida" e a dizer para as mães não ficarem preocupadas *, como se o papel delas fosse ir à escola ver se está tudo bem com os filhos enquanto o pai trabalha.
* isto a propósito do esfaqueamento de 6 miúdos
Casamento? Não sei o que um homem do século XXI, não arreigado a tradições do século passado, perceberá de instituições milenares! Isso não é para ti.Eu fazia-lhe a mala com uns calções, uma t-shirt da Disney com o Pateta e um daqueles chapéus com ventoinha.
Ah, e claro, sapatos sem atacadores.
O casamento é uma partilha, mas daí a ter a mulher a escolher aquilo que o marido vai vestir, sim senhor. Se calhar também lhe escolhe o corte de cabelo e ainda lhe limpa o rabo.
Pessoalmente achei um fait-diver engraçado. Mas eu sou um homem do século XXI, não estou arreigado a tradições do século passado.
Não irá mudar nada. Aumentarem as penas é uma medida populista e uma resposta fácil a um problema que é complexo. Imaginemos que sou um grande madeireiro e que tenho interesse em que uma área florestal arda. Falo com um funcionário meu para qur arranje um fulano que meta fogo no mato. Ele vai a um café, dá 100 euros a um fulano para ele incendiar o mato. Escolhe um fulano com problemas mentais ou alcoólicos. Ele faz o serviço. É apanhado pela polícia e diz que alguém lhe pagou para meter o fogo. E como funciona depois? 1- como prova o fulano que alguém lhe pagou para isso? 2 como se prova que esaa pessoa pediu a mando de outro alguém? É tudo bonito no papel e percebo a ideia do aumento das penas mas a verdade é que na prática as pessoas continuariam a fazer o mesmo porque normalmente quem o faz são pessoas que ou vivem na miséria ou então têm problemas mentais graves.
Seria muito mais interessante debater as espécies que são plantadas, mais verbas para combater incêndios, educar o povo para não ter sempre mato junto a casa e só se lembrarem disso no verão, pensar-se em acelerar as posses administrativas e a punição para quem não limpa os terrenos, meter malta que perceba realmente de proteção civil e não apenas jobs for the boys e por aí fora..
Ele não é de longe também. Nasceu na Feira e foi presidente da Câmara de São João da Madeira.“a minha mulher preparou-me uma mala para três dias” Manuel Castro Almeida, Ministro Adjunto e da Coesão Territorial.
Talvez 2005, não sei se és desse tempo. Mas nesse ano foi em agosto que chovia cinza e estava tudo escuro.O céu aqui no Porto está assustador, não me recordo de o ver assim
Olha. Bom roast. O pessoal fala muito da Joana Marques mas temos aqui boa comédia. 8/10És a Cinha Jardim vermelha: pões-te a ouvir política para te dedicares às cusquices.
1. Para um autoproclamado "homem do século XXI, não arreigado a tradições do século passado" (lol), pareces desconhecer o poder de uma mensagem ou de uma chamada, que podem perfeitamente indicar as roupas a escolher.
2. Nem vou pelo facto de casais com muitos anos de convivência saberem o que cada um veste, afinal o guarda-roupa das pessoas não é infinito. Claro, suponho, e não há mal nenhum, que não saibas o que são relações duradouras, como homem tão progressista do século XXI, não arreigado a tradições do século passado.
3. Também não vou pegar na hipótese do homem, por algum motivo, não ter estado em casa. Nah, é mais fácil supor que é um machista de merda.
4. Tens uma masculinidade tão frágil que não deixas que ninguém, homem ou mulher, te faça a mala? Que atitude pouco confiante.
5. Agora até um "minha querida" é machismo. Pensei que era simplesmente ser obnóxio, mas afinal é um sintoma do patriarcado.
6. Impressiono-me com a tua imaginação, de alguém dizer para as mães não ficarem preocupadas e tu passares logo para machismo. Por outro lado, poderá ser simplesmente uma descrição da sociedade patriarcal existente, onde as mulheres ainda possuem o estatuto de cuidadores dos filhos, um double standard relativamente aos homens.
7. O que manifesta a tua cegueira ideológica é isto: olhas para as declarações lamentáveis do Castro Almeida e o problema que vês nelas é...,machismo. Meu amigo, o problema das declarações é gozar com os portugueses, como se ele não tivesse a obrigação, decorrente do cargo que ocupa, de cancelar as suas férias.
Casamento? Não sei o que um homem do século XXI, não arreigado a tradições do século passado, perceberá de instituições milenares! Isso não é para ti.
Concordo. Mesmo o pessoal que o MiguelDeco citou, com problemas mentais, sabe bem qual é a diferença entre ter 2 ou 3 anos de pena suspensa ou estar preso 15 ou 20 anos.Aumentar o limite das penas é necessário: a maior parte dos países desenvolvidos tem penas muito mais longas ou até perpétuas. Tal tem de ser complementado com o reforço do aparelho coativo do Estado.
O objetivo de um aumento de penas não é a dissuasão, até porque ocorre um fenómeno de habituação quando as penas são demasiado severas; é impedir a convivência em sociedade por períodos mais longos, ou, caso se defenda essa opção, perpetuamente. Certos indivíduos simplesmente não conseguem reintegrar-se na sociedade, sendo um perigo abismal para a mesma.
Além do mais, parece-me que alguém pensaria duas vezes antes de aceitar esse tipo de propostas se as penas fossem maiores.
É verdade.Não sei se perceberam mas temos o país a arder e já morreram pessoas.
Isso é o importante não as guerra de sexos e géneros que são usados como ersatz das classes de outrora.
Nos lugares dos fait-divers acaba por ficar um pouco melhor.É verdade.
Mas isto é um fórum onde, ao mesmo tempo que morrem pessoas, se discute Gabriel Veron ou onde deve ficar o ponto na camisola do Samu. Uma tragédia nunca impediu de se discutirem fait-divers.
Estão pessoas a morrer e tu estás-te a rir das piadas do sirmister. Porquê esse ar sério de repente?Nos lugares dos fait-divers acaba por ficar um pouco melhor.
Na minha opinião claro.
Ou podemos deixar um pouco para depois nem que seja meio na tanga.
Mas uma vez só opinião.
As pessoas no fundo fazem o que lhes dá na real gana, livre arbítrio.
Que tem sempre os seus caveats.