Actualidade Internacional

Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
9 Julho 2016
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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
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Não estou por dentro da sociedade ou política egípcia, mas presumi que fosse verdade.
Entretanto fiz uma rápida pesquisa na net, e de facto não parece ser verdade, pelo menos segundo a wikipedia.

Copts in Egypt are generally characterized by relatively high levels of educational attainment, income, and representation in professional and white-collar occupations, though their participation in security-related institutions remains limited. A 2013 demographic study found that most socioeconomic and health indicators among Copts were broadly comparable to those of Egyptian Muslims.Historical data also suggest that Egyptian Christians have been overrepresented in the country's middle and upper-middle classes
Se calhar é nem tanto ao mar do género "hei só podem ser coletores do lixo", nem tanto à terra do género "até são uns beneficiados do carago".



Os coptas — cristãos egípcios que pertencem principalmente à Igreja Ortodoxa Copta — enfrentam discriminação no Egito, embora sejam uma das comunidades cristãs mais antigas do mundo. Eles representam cerca de 10% da população egípcia, mas sua situação é marcada por desafios sociais, políticos e religiosos.

Exemplos de discriminação enfrentada pelos coptas:

  1. Violência e ataques sectários
    • Igrejas coptas e propriedades pertencentes a cristãos têm sido alvos de ataques por extremistas.
    • Houve vários atentados a igrejas e peregrinações, alguns com dezenas de mortos, especialmente entre 2010 e 2018.
  2. Restrições à construção de igrejas
    • Tradicionalmente, construir ou reformar igrejas exigia aprovação presidencial, o que dificultava a abertura de novos templos. Apesar de reformas legais recentes (como a lei de 2016 sobre igrejas), o processo ainda é burocrático e desigual em relação às mesquitas.
  3. Representação política e social limitada
    • Poucos coptas ocupam cargos de alto escalão no governo, forças armadas ou instituições públicas.
    • Em áreas rurais e conservadoras, coptas são sub-representados nas administrações locais.
  4. Conversões forçadas e disputas religiosas
    • Há denúncias de conversões forçadas ao islamismo, especialmente envolvendo mulheres cristãs.
    • Conflitos inter-religiosos às vezes são resolvidos por "conselhos de reconciliação" informais que, segundo críticos, costumam favorecer os muçulmanos e não punem adequadamente os culpados de ataques contra coptas.
  5. Discriminação cotidiana
    • Coptas enfrentam preconceito nas escolas, no trabalho e até mesmo nos meios de comunicação estatais ou oficiais.
Organizações de direitos humanos como a Human Rights Watch e a Amnesty International apontam que a discriminação estrutural persiste.
 

Almadedragao

Tribuna Presidencial
16 Julho 2018
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  • Reinaldo Teles
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Claro que não. Seriam apenas antissionismo puro. Legítimo e saudável, como é o antinazismo ou o anti-extremismo islâmico
Como é que os árabes, por exemplo, podem ser antissemitas se são semitas? São contra a sua própria existência? Não faz sentido nenhum. Só faz sentido serem anti estado de Israel, ou seja, antissionistas.
Os radicais de esquerda, como este caríssimo aqui, agora descobriram o sionismo para andar a espalhar o seu ódio aos judeus.

Há dez anos atrás não havia distinção nenhuma, era tudo corrido de nazi e fascista. Hoje às cambalhotas são tantas que agora temos o ódio bom e o mau, e quem decide o quê fica a cargo dos camaradas, do alto dos seus valores "democráticos".
 
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lexx4point0

Arquibancada
17 Março 2013
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Os radicais de esquerda, como este caríssimo aqui, agora descobriram o sionismo para andar a espalhar o seu ódio aos judeus.

Há dez anos atrás não havia distinção nenhuma, era tudo corrido de nazi e fascista. Hoje às cambalhotas são tantas que agora temos o ódio bom e o mau, e quem decide o quê fica a cargo dos camaradas, do alto dos seus valores "democráticos".
Eu no máximo posso ser considerado de centro-esquerda, mas tem propostas de partidos de esquerda que prefiro às dos partidos de direita, mas também tem propostas de direita que prefiro.
Mas isso dos radicais de esquerda odiarem os Judeus, é nova, mais parece a narrativa anti esquerda e incentivo ao ódio a quem é de esquerda ( e sei quem inclusive defende a ilegalização dos partidos de esquerda mesmo a esquerda moderada ). Conheci gente mais à direita e mais à esquerda que é contra o tratamento que Israel tem feito sobre os Palestinianos, e nunca o foco era sobre os Judeus em si. Alias os que eram contra os Judeus, com teorias de conspiração que os Judeus dominavam o mundo ou os que fizeram o Holocausto, eram tudo menos de esquerda, eram de extrema direita.

Uma coisa é dizeres que o BE parecer que se preocupa mais com a situação Israel/Palestina do que com os problemas que existem cá, outra é afirmares que os radicais de esquerda odeiam os Judeus, o que é uma afirmação completamente ridícula.
 

deco macau

Tribuna Presidencial
29 Outubro 2014
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Que nome se dá a alguém que fala de cortar a traqueia aos muçulmanos e do cancro oriental?


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Panda Azul e Branco

Bancada central
14 Janeiro 2025
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Os radicais de esquerda, como este caríssimo aqui, agora descobriram o sionismo para andar a espalhar o seu ódio aos judeus.

Há dez anos atrás não havia distinção nenhuma, era tudo corrido de nazi e fascista. Hoje às cambalhotas são tantas que agora temos o ódio bom e o mau, e quem decide o quê fica a cargo dos camaradas, do alto dos seus valores "democráticos".
Radicais de esquerda? O que é isso? Em Portugal só conheço esquerda normal, democrática. Mesmo os mais à esquerda (PC, BE), estão perfeitamente integrados no jogo democrático, não têm braços armados que professam atentados violentos contra o estado de direito e o seu derrube para instaurar um regime protonazi.
Em Portugal, os únicos radicais políticos que existem, extremistas violentos, adeptos do derrube da democracia através de ação armada, são os senhores da extrema direita, movimentos como o MAL (que belo nome arranjaram, fica-lhes a matar). É nesses que tu te revês, não é?
 
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wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
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Bragança
Se calhar é nem tanto ao mar do género "hei só podem ser coletores do lixo", nem tanto à terra do género "até são uns beneficiados do carago".



Os coptas — cristãos egípcios que pertencem principalmente à Igreja Ortodoxa Copta — enfrentam discriminação no Egito, embora sejam uma das comunidades cristãs mais antigas do mundo. Eles representam cerca de 10% da população egípcia, mas sua situação é marcada por desafios sociais, políticos e religiosos.

Exemplos de discriminação enfrentada pelos coptas:

  1. Violência e ataques sectários
    • Igrejas coptas e propriedades pertencentes a cristãos têm sido alvos de ataques por extremistas.
    • Houve vários atentados a igrejas e peregrinações, alguns com dezenas de mortos, especialmente entre 2010 e 2018.
  2. Restrições à construção de igrejas
    • Tradicionalmente, construir ou reformar igrejas exigia aprovação presidencial, o que dificultava a abertura de novos templos. Apesar de reformas legais recentes (como a lei de 2016 sobre igrejas), o processo ainda é burocrático e desigual em relação às mesquitas.
  3. Representação política e social limitada
    • Poucos coptas ocupam cargos de alto escalão no governo, forças armadas ou instituições públicas.
    • Em áreas rurais e conservadoras, coptas são sub-representados nas administrações locais.
  4. Conversões forçadas e disputas religiosas
    • Há denúncias de conversões forçadas ao islamismo, especialmente envolvendo mulheres cristãs.
    • Conflitos inter-religiosos às vezes são resolvidos por "conselhos de reconciliação" informais que, segundo críticos, costumam favorecer os muçulmanos e não punem adequadamente os culpados de ataques contra coptas.
  5. Discriminação cotidiana
    • Coptas enfrentam preconceito nas escolas, no trabalho e até mesmo nos meios de comunicação estatais ou oficiais.
Organizações de direitos humanos como a Human Rights Watch e a Amnesty International apontam que a discriminação estrutural persiste.
AKA Apartheid
 

Dragon Lonis

Bancada central
19 Julho 2006
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Eu no máximo posso ser considerado de centro-esquerda, mas tem propostas de partidos de esquerda que prefiro às dos partidos de direita, mas também tem propostas de direita que prefiro.
Mas isso dos radicais de esquerda odiarem os Judeus, é nova, mais parece a narrativa anti esquerda e incentivo ao ódio a quem é de esquerda ( e sei quem inclusive defende a ilegalização dos partidos de esquerda mesmo a esquerda moderada ). Conheci gente mais à direita e mais à esquerda que é contra o tratamento que Israel tem feito sobre os Palestinianos, e nunca o foco era sobre os Judeus em si. Alias os que eram contra os Judeus, com teorias de conspiração que os Judeus dominavam o mundo ou os que fizeram o Holocausto, eram tudo menos de esquerda, eram de extrema direita.

Uma coisa é dizeres que o BE parecer que se preocupa mais com a situação Israel/Palestina do que com os problemas que existem cá, outra é afirmares que os radicais de esquerda odeiam os Judeus, o que é uma afirmação completamente ridícula.
Tudo certo, concordo contigo, mas vês aqui neste tópico ódio a Israel, festejar-se-ia o fim do Estado de Israel, associa-se o sionismo com o nazismo (não devem saber o que é o sionismo, enfim), quase que se defende abertamente o Irão, assim como praticamente se desculpam o Hezbolah, o Hamas ou os Houtis só porque mandavam rockets diários contra Israel. Uma coisa é criticar Israel, o que é legítimo, outra é este nível de ódio de querer o fim do Estado de Israel.
Há um evidente racismo ou xenofobia contra os israelitas. Até um craque israelita associado a nós FCPorto queriam ver vetado à luz desse ódio/racismo.
E esse é o discurso atual do pessoal de esquerda. A última (que vi na TV) foi o Irão ser, coitadinho, vítima de ilegalidades à luz do Direito Internacional, como se o Direito Internacional permitisse o patrocínio de organizações terroristas. lol
 

Edgar Siska

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  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Tudo certo, concordo contigo, mas vês aqui neste tópico ódio a Israel, festejar-se-ia o fim do Estado de Israel, associa-se o sionismo com o nazismo (não devem saber o que é o sionismo, enfim), quase que se defende abertamente o Irão, assim como praticamente se desculpam o Hezbolah, o Hamas ou os Houtis só porque mandavam rockets diários contra Israel. Uma coisa é criticar Israel, o que é legítimo, outra é este nível de ódio de querer o fim do Estado de Israel.
Há um evidente racismo ou xenofobia contra os israelitas. Até um craque israelita associado a nós FCPorto queriam ver vetado à luz desse ódio/racismo.
E esse é o discurso atual do pessoal de esquerda. A última (que vi na TV) foi o Irão ser, coitadinho, vítima de ilegalidades à luz do Direito Internacional, como se o Direito Internacional permitisse o patrocínio de organizações terroristas. lol
Polarização total.
 
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