Hehehe, história icónica.Sobre o PRD, sabes o que aconteceu a 12 de Abril de 2000?
Hehehe, história icónica.Sobre o PRD, sabes o que aconteceu a 12 de Abril de 2000?
PNRNope.
Not a single fucking idea .
E o google não ajudou.
Eu ia dizer ADN, por acaso.
Uma Geringonça é um acordo político de governação. O PS adotou agendas e medidas do BE e do PCP em troca de suporte. Os dois partidos só não foram para o governo porque não quiseram.O que é para ti um "acordo político de governação"?
O PRD juntou-se para a VII Convenção Nacional do partido no qual foi decidido extinguir de facto o PRD alterando o partido para PNR (agora Ergue-te).Nope.
Not a single fucking idea .
E o google não ajudou.
Penso que a razão é bastante evidente.Acho que antes de criar papões "AD-CHEGA-IL", devem esperar que haja efetivamente um governo.
Numa revisão constitucional, é normal que existam negociações entre todos os partidos, especialmente nas comissões. O Expresso tem tentado fazer campanha, mas só apanha os desprevenidos.
Tal como negociações em âmbito de projetos / propostas de lei não significa uma cedência à agenda da extrema-direita, até porque nem tudo na agenda do Chega é social / cultural.
Qual é mesmo o problema de, por exemplo, o governo aceitar acabar com certas portagens em troca da viabilização do Chega de uma proposta moderada do governo no domínio do controlo da imigração?
Agora, nada disso será necessário caso o PS demonstre humildade, admita que é a terceira força política e que pare, em nome da democracia, com taticismos políticos que visam a sua chegada ao poder. Não acontecerá tão cedo, a não ser que o Montenegro dê um enorme tiro no pé.
se aprovarem medidas com o Chega também podem passar orçamentos com o Chega.Acho que antes de criar papões "AD-CHEGA-IL", devem esperar que haja efetivamente um governo.
Numa revisão constitucional, é normal que existam negociações entre todos os partidos, especialmente nas comissões. O Expresso tem tentado fazer campanha, mas só apanha os desprevenidos.
Tal como negociações em âmbito de projetos / propostas de lei não significa uma cedência à agenda da extrema-direita, até porque nem tudo na agenda do Chega é social / cultural.
Qual é mesmo o problema de, por exemplo, o governo aceitar acabar com certas portagens em troca da viabilização do Chega de uma proposta moderada do governo no domínio do controlo da imigração?
Agora, nada disso será necessário caso o PS demonstre humildade, admita que é a terceira força política e que pare, em nome da democracia, com taticismos políticos que visam a sua chegada ao poder. Não acontecerá tão cedo, a não ser que o Montenegro dê um enorme tiro no pé.
Esse foi o PDR, depois deu em ADN.Eu ia dizer ADN, por acaso.
Porque tenho ideia que houve um partido qualquer que veio do Marinho Pinto e que antes disso tinha vindo de outro partido, quase como se fosse o AFS a jogar com a licença desportiva do Vilafranquense.
O PS não será mais a segunda força política em termos parlamentares. Para se reconstruir e em nome da democracia, precisará de ceder bastante ao governo da AD.Penso que a razão é bastante evidente.
Imagina o nível do discurso político daqui a uns anos, com a população cada vez mais descontente. Um governo da AD apoiado implicitamente pelo PS, com o Chega como única oposição visível, seria o cenário perfeito para o crescimento desse discurso populista. Seria como uma incubadora: o Chega nem teria de fazer grande coisa — bastava aproveitar a maré e dizer “foram estes senhores que levaram o país a este ponto; agora é a nossa vez”.
Uma coisa é fazer esse tipo de campanha como terceira força política, com 10% dos votos em relação aos outros. Outra, bem diferente, é fazê-lo já como segunda força nacional, com legitimidade popular crescente e espaço para disputar o poder real.
Podes interpretar o que quiseres, o Montenegro sempre falou em relação à entrada do governo do Chega. TODOS os partidos negoceiam entre si. O PS negociou com o Chega, especialmente na oposição.Um acordo político de governação é um entendimento entre partidos. Que é exactamente o que o PSD já admitiu que poderá fazer com o Chega e que o Montenegro sempre garantiu que não faria.
Não tem nada a ver com coligações ou entradas no Governo.
Até ao dia que seja o partido mais votado..E com isso distanciar-se ainda mais do PS e dos restantes partidos à sua esquerda?
O Chega é muito mais próximo do PS na matéria económica do que do PSD. Tipo, não estou a tentar ser pedante e a tentar dizer que o Chega e o PS são iguais, prefiro mil vezes o PS.se aprovarem medidas com o Chega também podem passar orçamentos com o Chega.
Ao contrário do que acontecia até 2025, acho que ceder bastante ao governo do AD pode ser uma faca de dois legumes: se não tiverem cuidado correm o risco de desaparecer, qual PS francês. Mas, hei, isso não é problema meu.O PS não será mais a segunda força política em termos parlamentares. Para se reconstruir e em nome da democracia, precisará de ceder bastante ao governo da AD.
O que não significa que essas cedências constituam um bloco central. Marcelo e Guterres não formaram um bloco central. Até o Passos negociou com o governo do Sócrates.
O PS poderá e deverá fazer oposição, também tendo o governo da AD o dever de ceder em certas matérias. Agora, não pode acontecer como o ano passado: o PS não pode exigir nada, por exemplo, em matéria de IRS jovem, IRS e IRC, como fez o ano passado, especialmente se a diferença entre as duas propostas for de 1%.
Porque não uma faca de duas frutas?Ao contrário do que acontecia até 2025, acho que ceder bastante ao governo do AD pode ser uma faca de dois legumes: se não tiverem cuidado correm o risco de desaparecer, qual PS francês. Mas, hei, isso não é problema meu.![]()
Ou seja, estás a dizer que negociações equiparam-se a uma Geringonça?Não, o Montenegro disse expressamente: "Não é não. Não faremos nenhum acordo de governação com o Chega".
Ao contrário do que acontecia até 2025, acho que ceder bastante ao governo do AD pode ser uma faca de dois legumes: se não tiverem cuidado correm o risco de desaparecer, qual PS francês. Mas, hei, isso não é problema meu.![]()
O PS pode muito bem deixar o governo governar durante dois ou três anos e depois deitá-lo abaixo. Pode, por exemplo, viabilizar um OE sem muitas exigências (propostas do PS adotadas existirão sempre) e, concomitantemente, instaurar uma CPI ao Montenegro.Porque não uma faca de duas frutas?
Cedências cedências, têm sempre de ser razoáveis, não é deixar fazer tudo, mas também não é criar obstáculos não ultrapassáveis ou desnecessários por alguma questão de lana caprina.
A posição é dificil, é saber caminhar bem no fio mantendo o equilibrio e não cair.
Mas aí estás a assumir que as negociações são em torno de um acordo. Não teria tanta certeza, até porque o cão do Hugo Soares veio repetir o Não é não novamente. Nenhum outro jornal disse que o governo estava a preparar um acordo sem ser o Expresso.O Chega já disse que acordo com a AD só se for escrito. Se se confirmar, não me parece muito diferente de uma Geringonça. Na prática, é a mesma coisa.
Confesso que já não é a primeira vez que leio isso, e sem qualquer ataque pessoal nem nada que se pareça, mas gostava era que o próprio PS percebe-se o que se passou e que quando aponta um dedo, tem três virados a ele.Até ao dia que seja o partido mais votado..
Quem ficou contente com o que aconteceu ao PS no domingo, percebe de muita coisa, de história não é uma delas de certeza.