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joaovilasboas

Bancada central
4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
A maior parte destes fulanos que vêm para cá trabalhar vem porque nos seus países de origem vivem na pobreza, vêm para cá fazer os trabalhos ninguém quer cá.
Por momentos, pensei que estava a ouvir o Passos Coelho a falar há uns 12 anos, a promover o corte das gorduras do Estado. Ou o Ventura a falar em subsídio-dependentes. Esta conversa meteria piada se não fosse altamente prejudicial, com dois problemas à cabeça:

1. Dá a entender que os portugueses são preguiçosos, que não querem fazer o trabalho de ralé

2. Defende os imigrantes mas, a par e passo, instrumentaliza-os, isto é, argumenta num sentido puramente económico, descurando que estamos a falar de vidas humanas, que têm dignidade.

Sobre o primeiro ponto: os portugueses não fazem esses trabalhos, uma vez que não lhes pagam o que merecem. Uma certa esquerda deixou simplesmente de defender os trabalhadores portugueses e fazer valer os seus direitos - deixaram de lutar pela subida de salários dos trabalhadores portugueses, para, por outro lado, colmatar o problema com uma imigração excessiva. Os empresários, que curiosamente defendem a imigração, preferem tratar os imigrantes como escravos, pois não conseguem fazer o mesmo com os portugueses.
O partido que governou o país nos últimos anos apostou na imigração desregulada, com dois objetivos em mente: vantagens económicas e vantagens eleitorais.

E aqui entra o segundo ponto: o argumento é quase sempre de base económica, esse mesmo a que tu recorreste. O que se espera, claro, de um neoliberal, mas é triste ver supostos progressistas, tipos de causas, a defender um modelo desses; um modelo em que dezenas de imigrantes vivem num espaço pequeno, não raro a passar fome, não raro a receber abaixo do salário mínimo legalmente imposto. E é triste ver muitos progressistas sem noção da realidade, da realidade árdua e infeliz: o Estado Social ocidental, conforme o conhecemos, está nas portas da morte. Nós começamos a não ter capacidade para prestar condições dignas mínimas aos que são de cá, quanto mais aos que vêm. Mas o cinismo e a cegueira ideológica tolda o raciocínio - ninguém decente criticaria um aumento de imigração anual na ordem dos 50 mil, no entanto assistimos a um aumento na casa dos 100, 150 mil. É incomportável. Fazemos mal a quem vem e fazemos mal a quem já está cá.

Para quem viu aquelas imagens, ficou a percepção que os monhés são todos criminosos
O MP e os OPC não devem obedecer a perceções, a armas de arremesso político. É uma zona perigosa, e por isso mesmo merece operações daquele tipo.

No mesmo dia, no Porto, aconteceu uma num célebre bairro. Ninguém comentou. Porquê? Os delinquentes eram brancos. Os únicos que associaram imigração a criminalidade foram a extrema-direita e a esquerda (sim, o PS inclusive).

que se prenda quem se tem que prender mas não é pesca como se fez no martim moniz.
Será que, caso volte atrás no fórum, verei o MiguelDeco indignado com uma rusga que aconteceu em fevereiro de 2024? Ou em 2023? E por aí adiante...

Num país onde a segurança social, se não for os imigrantes, poderá ficar sem ter sustento para pagar as reformas dos velhotes que agora querem expulsar os imigrantes.
Voltamos à instrumentalização económica dos imigrantes. Enfim, é ver o que foi escrito acima. Organização de ideias: i) existem várias formas de resolver ou atenuar o problema da segurança social; ii) imigração em massa não é uma delas; iii) não faz sentido representar os imigrantes como um grupo único, afinal vêm de países diferentes, e contribuem assim de formas distintas - existem uns mais ricos, outros mais pobres...e alguns são beneficiários da SS; iv) um dia, os imigrantes serão cidadãos portugueses.

O Miguel Deco diz acima que "vêm para cá trabalhar vem porque nos seus países de origem vivem na pobreza". Ora, vêm sem posses. O elevador social é algo disfuncional, para todos os efeitos. Quando alguns imigrantes se tornarem portugueses, serão beneficiários da SS, precisamente por serem pobres e por fazerem "trabalhos que ninguém cá quer fazer", em rigor mal pagos... Acontece, porém, que o nosso Estado social não tem capacidade para um número tão grande...

Que raio de realidade é esta afinal? Afinal deporta-se ou não?
Nao. Portugal só cumpre 4% das ordens de expulsão.
 
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sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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  • Março/22
  • Abril/19
Não conseguem discutir com o minimo de racionalidade.
os bloquistas dizem que nos anos 80/90 aquela zona era o terror, portanto agora está muito melhor. Mas esquecem-se que isso já foi há 40/30 anos. Melhorou muito mas, recentemente pode ter piorado. Não colocam se quer essa hipotese?
Ninguém andava na baixa do Porto nessas décadas também, se agora a criminalidade disparar vão continuar a assobiar para o lado porque há 40/30 anos era pior? Não faz sentido.

Nos últimos 5 anos o número de imigrantes triplicou em Portugal. É perfeitamente natural considerar que isso crie choques na sociedade portuguesa. A maioria vem para cá com uma mão à frente e outra atrás. Vêm trabalhar, mas vêm viver na pobreza e, mais do que raça ou religião, a maior causa da criminalidade é a pobreza. Dito isto, não estou a dizer que a criminalidade aumentou, ou que se aumentou foi por causa da imigração. Primeiro precisamos de dados e estudos para que se possam tirar conclusões. Infelizmente, neste mundo polarizado, não só se tiram conclusões sem base cientifica como ainda se dificulta a investigação sobre o tema. Um perfeito disparate.

Se olharmos para o resto da europa, especialmente os países mais desenvolvidos, vamos perceber que a % de imigrantes que temos em Portugal é bastante inferior aos outros países e, que eu sabia, a europa continua a ser um continente desenvolvido e pacifico.

Em suma,
- O aumento tão significativo de imigrantes merece ser acompanhado e estudado;
- A relação entre imigração e criminalidade tem de ser comprovada;
- Não é porque a polícia faz intervenções em zonas com grande número de imigrantes que isso faz da polícia racista ou xenofoba - meus amigos de esquerda, que tanto e bem defendem a presunção de inocência: deviam fazer essas acusações só se tivessem provas, mas os vieses são fdds,
- Depois de perder a paciência começo a perder a esperança. Apesar de tudo, estas questões são questiúnculas que deviam estar longe das prioridades. Temos problemas muito mais graves para resolver, nomeadamente educação, saúde e atração de investimento;
Nos ultimos anos a quantidade de policias diminui em todo o pais ( em lisboa ainda mais), a população aumentou, e o numero de turistas nas ruas tambem é muito maior, por outro lado as condições das policias estão piores, e estão com grande dificuldade em recrutar, mas como em Portugal há milagres não vale a pena pensar nessas questões de segurança.

E o mesmo se passa no SNS, e na educação, estão muito mais sobrecarregados, e tambem não estão pior, porque há milagres.

O caminho que se está a trilhar, apostar em privado, vamos ter um crescimento grande nestes 3 setores.

As pessoas tem que resolver os seus problemas por si mesmo, escolher uma boa zona para viver, e trabalhar para ter uma condição financeira que lhe permita aceder ao que precisa. Quem estiver a contar em ter uma reforma daqui a 25 anos ou ter boas condições no SNS, vai dar-se mal.

Não vai demorar muito tempo, até se começar a discutir porque é que a maior parte dos alunos que entram nos melhores cursos e universidades estão a vir de colégios privados..
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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Há pessoas que, para terem algum tipo de interação com a autoridade, não só se encostavam à parede com gosto, como ainda baixavam as calças.

A degradação, escravatura, dominação, sadismo e masoquismo podem não ser do agrado de todos, mas entre adultos que consentem, o BDSM é legal
Tens problemas de ego?
A autoridade ( que representa o Estado) não está no patamar hierárquico dos cidadãos.
Basta ler o Código Civil para perceber isso.
Uma autoridade pode te questionar sobre o que quiser e não tem de se justificar ( a ti) sobre porque de o fazer.
Há malta que não presta nas forças de segurança?
Concerteza que há mas em proporção há gente bem pior por ai
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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Por momentos, pensei que estava a ouvir o Passos Coelho a falar há uns 12 anos, a promover o corte das gorduras do Estado. Ou o Ventura a falar em subsídio-dependentes. Esta conversa meteria piada se não fosse altamente prejudicial, com dois problemas à cabeça:

1. Dá a entender que os portugueses são preguiçosos, que não querem fazer o trabalho de ralé

2. Defende os imigrantes mas, a par e passo, instrumentaliza-os, isto é, argumenta num sentido puramente económico, descurando que estamos a falar de vidas humanas, que têm dignidade.

Sobre o primeiro ponto: os portugueses não fazem esses trabalhos, uma vez que não lhes pagam o que merecem. Uma certa esquerda deixou simplesmente de defender os trabalhadores portugueses e fazer valer os seus direitos - deixaram de lutar pela subida de salários dos trabalhadores portugueses, para, por outro lado, colmatar o problema com uma imigração excessiva. Os empresários, que curiosamente defendem a imigração, preferem tratar os imigrantes como escravos, pois não conseguem fazer o mesmo com os portugueses.
O partido que governou o país nos últimos anos apostou na imigração desregulada, com dois objetivos em mente: vantagens económicas e vantagens eleitorais.

E aqui entra o segundo ponto: o argumento é quase sempre de base económica, esse mesmo a que tu recorreste. O que se espera, claro, de um neoliberal, mas é triste ver supostos progressistas, tipos de causas, a defender um modelo desses; um modelo em que dezenas de imigrantes vivem num espaço pequeno, não raro a passar fome, não raro a receber abaixo do salário mínimo legalmente imposto. E é triste ver muitos progressistas sem noção da realidade, da realidade árdua e infeliz: o Estado Social ocidental, conforme o conhecemos, está nas portas da morte. Nós começamos a não ter capacidade para prestar condições dignas mínimas aos que são de cá, quanto mais aos que vêm. Mas o cinismo e a cegueira ideológica tolda o raciocínio - ninguém decente criticaria um aumento de imigração anual na ordem dos 50 mil, no entanto assistimos a um aumento na casa dos 100, 150 mil. É incomportável. Fazemos mal a quem vem e fazemos mal a quem já está cá.



O MP e os OPC não devem obedecer a perceções, a armas de arremesso político. É uma zona perigosa, e por isso mesmo merece operações daquele tipo.

No mesmo dia, no Porto, aconteceu uma num célebre bairro. Ninguém comentou. Porquê? Os delinquentes eram brancos. Os únicos que associaram imigração a criminalidade foram a extrema-direita e a esquerda (sim, o PS inclusive).



Será que, caso volte atrás no fórum, verei o MiguelDeco indignado com uma rusga que aconteceu em fevereiro de 2024? Ou em 2023? E por aí adiante...



Voltamos à instrumentalização económica dos imigrantes. Enfim, é ver o que foi escrito acima. Organização de ideias: i) existem várias formas de resolver ou atenuar o problema da segurança social; ii) imigração em massa não é uma delas; iii) não faz sentido representar os imigrantes como um grupo único, afinal vêm de países diferentes, e contribuem assim de formas distintas - existem uns mais ricos, outros mais pobres...e alguns são beneficiários da SS; iv) um dia, os imigrantes serão cidadãos portugueses.

O Miguel Deco diz acima que "vêm para cá trabalhar vem porque nos seus países de origem vivem na pobreza". Ora, vêm sem posses. O elevador social é algo disfuncional, para todos os efeitos. Quando alguns imigrantes se tornarem portugueses, serão beneficiários da SS, precisamente por serem pobres e por fazerem "trabalhos que ninguém cá quer fazer", em rigor mal pagos... Acontece, porém, que o nosso Estado social não tem capacidade para um número tão grande...



Nao. Portugal só cumpre 4% das ordens de expulsão.
Isso foi precisamente o que aconteceu em França durante 40 anos.
Agora que vão ter de pagar a divida pública vai ser engraçado de ver o que vai acontecer a sociedade francesa.
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Esmoriz
Tens problemas de ego?
A autoridade ( que representa o Estado) não está no patamar hierárquico dos cidadãos.
Basta ler o Código Civil para perceber isso.
Uma autoridade pode te questionar sobre o que quiser e não tem de se justificar ( a ti) sobre porque de o fazer.
Há malta que não presta nas forças de segurança?
Concerteza que há mas em proporção há gente bem pior por ai
lol que entrada a pés juntos.

eu curto é o pessoal que do alto do seu privilégio vem para aqui dizer “eu já fui encostado à parede e gostei, senhor guarda, uiui encoste-me outra vez”.
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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lol que entrada a pés juntos.

eu curto é o pessoal que do alto do seu privilégio vem para aqui dizer “eu já fui encostado à parede e gostei, senhor guarda, uiui encoste-me outra vez”.
Nunca foi uma questão de gostar.
Acho que falo por todos ou quase, ninguém gosta de ser questionado em que circunstância for.
Agora a sociedade está desenhada desta forma, as autoridades estão acima do cidadão comum e o cidadão é obrigado a responder.
Simples.
Há uma percepção errada agora que as autoridades estão num patamar equivalente ao cidadão comum.
Não estão.
 
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Cheue

12 Maio 2016
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Nunca foi uma questão de gostar.
Acho que falo por todos ou quase, ninguém gosta de ser questionado em que circunstância for.
Agora a sociedade está desenhada desta forma, as autoridades estão acima do cidadão comum e o cidadão é obrigado a responder.
Simples.
Há uma percepção errada agora que as autoridades estão num patamar equivalente ao cidadão comum.
Não estão.
o cidadão é obrigado a mostrar identificação, nada mais.
 

Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
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Lisboa
Qual é o problema de encostar um inocente à parede ? Agora os camaradas querem que a polícia assuma a inocência das pessoas só a olhar para elas ? Ridículo.

Eu já fui encostado à parede na Brandoa, cumpri com as ordens das autoridades e em 5 minutos fui à minha vida.

Só tem problema com este tipo de procedimento quem tem algo a esconder. Houvesse vontade de cobrar aos bandidos aquilo que se cobra a quem garante a nossa segurança e a nossa sociedade estava bem melhor.
É obedecer e baixar a bolinha. Se te quiserem revistar uma vez por dia está tudo bem porque podem.

Pá tu serias um cidadão exemplar da União Soviética... e ainda tratas os outros por camaradas.
 
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Devenish

Tribuna Presidencial
11 Outubro 2006
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Porto
  • Reinaldo Teles
  • Março/19
3 anos atrás eu estava em Itália em San Remo, fiz uma viagem de comboio de Nice onde estava hospedado, e ví 2 polícias no regresso da viagem à Cidade na estação de comboios. Não me perguntaram nada e passaram-se cerca de 30m lá dentro fui a um café lanchar, fazer umas compras etc. Num determinado momento saí para fora para fumar e eles até passaram por mim e nada disseram, e a minha namorada ficou sentada lá dentro, de repente olho para dentro e vejo os dois carabinieri a falar com ela, entrei imediatamente e fui ter com ela e com eles, ela estava aflita e disse-me; eles pediram-me o passaporte. Ela não sabia falar italiano e eu dirigi-me a eles e mostrei o cartão de cidadão e disse-lhe para ela fazer igual. Eles passaram os cartões de cidadão por uma máquina ou tlm e devolveram. Eu apenas lhes disse em voz firme; qual passaporte? somos cidadãos da União Europeia. Nada responderam e foram embora,
Minha conclusão; De mim não duvidaram nada, se não teriam-me interpelado, estavam outras pessoas dentro da estação e a ninguém pediram nada, só pediram a ela, qual a razão? Terão duvidado que ela fosse de um País extra comunitário e não tivesse documentos? Terão achado pela cara dela que era alguém que procuravam? Não sei e não gostei mas ela tinha que obedecer à solicitação e eu como companheiro identifiquei-me também embora nada me tivessem pedido.
Vamos admitir que nos diziam para sermos conduzidos à esquadra mais próxima, eu iria de bom grado e aí sim com graduados da esquadra perguntaria qual a razão de tal ação.
 

Cheue

12 Maio 2016
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Esta história do "encosto" é de um aproveitamento político rasca e parolo que pode haver (tanto na esquerda como na direita).

Já muita sorte tiveram os monhés em serem encostados à parede, porque o procedimento é feito com os suspeitos deitados no chão.

O mais irónico disto tudo é ver os tugas (tanto na esquerda como da direita) a pedir mais policiamento, mais policias nas ruas, mas depois participam em grupos do Telegram onde partilham a localização da policia e respetivas viaturas..
não há falta de polícias em Portugal, pode haver é falta de organização, logística, e excesso de burocracia, como em tantos outros sectores...

"De acordo com dados de 2020, Portugal contava com 451 polícias por cada 100 mil habitantes, posicionando-se como o sétimo país da União Europeia com mais polícias per capita. Este número é superior à média europeia, que se situa em 318 polícias por 100 mil habitantes. "
 

Cheue

12 Maio 2016
24,116
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Existem formas de dizer as coisas. Até se notou que ele ficou um pouco embaraçado com o que disse.
o PNS é mais um, entre tantos outros, que só perde em tentar falar de forma muito oficial, muito robot, muito cliché...

isso hoje em dia só dá uma imagem de desonestidade e no caso dele ainda serve para se espalhar mais.

esse tipo de comunicação dos políticos vai passar à história.