Compreendo e concordo, só acho que entras numa espiral contraditória.É a cena pessoal, sabes? Querer ser eu a tratar pessoalmente de quem fez mal a um dos meus.
É um instinto primário mas deve ser por isso que há muita gente que não sente particular satisfação quando assiste, por exemplo, à execução de um condenado à morte sendo familiar de uma vitima.
Mas isto é no plano meramente teórico, tranquilo sentado na sala enquanto tomo um café.
Esse instinto primário não ia resolver nada, mas pelo menos o teu sentido de justiça ficava resolvido. Caso contrário verias o gajo condenado 10 anos, ao fim de 6 cá fora (ou coisa semelhante). Que justiça é essa que te deixa a ti e aos teus em sofrimento para o resto da vida?