Clube sem uma claque de jeito que, dentro de um entorno sempre algo particular mas límpido, o sinta na verdade, cante, puxe, coreografe, empolgue, abafe, faça fortaleza e inferno, e acompanhe no hóstil e tempestade, acho sempre uma lástima sem alma.
Os meandros e interesses podem depois destruir a real prática, mas ambientes de velório, pipocas ou demasiado cinema ou teatro, tiram aquela chama de nervo de emoção conjunta. Consegue-se perto disso, de outra forma, nas cores e vozes de todos os adeptos no estádio?! Duvido, mas...