Pois claro. Um presidente que, enquanto candidato a candidato, defende a renovação do treinador e que, enquanto candidato, reiterou por palavras e omissões essa posição, que tem supostamente um projeto fantástico, bem pensado e de ruptura com o passado, mas que pelos vistos o melhor que consegue para esse projeto disruptivo é contratar o adjunto do treinador que agora tem medo de assumir que não quer, sente-se traído?
Gente séria este presidente, coitadinho. Uma pena. Mas já vi gente má com mais dignidade.