Nem sei muito bem o que estamos a discutir neste momento. A direção teve que vender o Otávio para a Arábia às escondidas do SC, acho que isto explica tudo.
Para estar encostado não é preciso estar a treinar à parte.O Wendell não esteve a treinar à parte... até fez um jogo... e o Wendell foi algo importante a época transacta, mas nunca teve a importância de um Herrera, Uribe, Marega, Corona...
E como se tem visto... o nosso balneário não anda grande coisa.
O Sergio nao foi obviamente como outro qualquer outro, foi um dos treinadores mais bem sucedidos de sempre do clube, o mais titulado seguramente, numa altura em que o clube deixou de ter uma supremacia clara face aos rivais, fruto da degradação de uma estrutura que sempre foi a base das nossas conquistas anteriores. O Sergio foi o verdadeiro lider do clube durante 7 anos, nao fez tudo bem, mas justiça seja feita, fez muita coisa bem porque os resultados nao aparecem por sorte.Estamos em 2025 e continua a haver gente a jurar a pés juntos que o SC era um treinador como qualquer outro quando cá estava. Isto apesar de sermos presididos por um velhinho que mal se aguentava em pé e os dois supostos homens fortes do futebol (Baía e L. Gonçalves) serem dois espantalhos que não riscavam nada.
É uma técnica de enfiar a cabeça na areia de meter inveja a qualquer avestruz.
Por isso referi o ambiente no balneário...Para estar encostado não é preciso estar a treinar à parte.
E sim, esteve encostado.
Desculpas...Por isso referi o ambiente no balneário...
SC era treinador... responsabilidade é a nível do futebol praticado e no treino.Sendo treinador tem responsabilidades.
E SC no FCP de PdC era e GOSTAVA de ser muito mais que treinador.
SC trabalhou para ter mais poder que, por exemplo, o "levantador de placas".
SC ADORAVA esse poder.
Se não sabes, informa-te do poder que SC lutou para ter e infelizmente lhe foi dado por PdC. .
Pergunta a SC qual o respeito hierárquico que tinha pelo "levantador de placas".
Por isso, desresponsabilizar SC?? Só mesmo quem não sabe o que se passava no FCP.
Também venderam o Vitinha e o Luís Diaz às escondidas?Nem sei muito bem o que estamos a discutir neste momento. A direção teve que vender o Otávio para a Arábia às escondidas do SC, acho que isto explica tudo.
Podes continuar criar essa realidade paralela para justificares o injustificável.SC era treinador... responsabilidade é a nível do futebol praticado e no treino.
Para estratégia económica e financeira estava lá o pessoal da sad pago principescamente...
Já estás a entrar em suposições...Podes continuar criar essa realidade paralela para justificares o injustificável.
Uma realidade que crias que nem o proprio SC iria concordar..
Já percebemos tudo que para ti o que SC DESEJAVA, QUERIA e FEZ é indiferente.Já estás a entrar em suposições...
Factos são factos... mesmo que o SC fosse o director para o futebol com poderes totais, a parte financeira e de estratégia económica nunca seria da responsabilidade dele.
O SC era um empregado da sad... a sad é formada por órgãos eleitos... esses sim tem a responsabilidade. O resto são distorções da realidade.
Se a sad e PdC ficaram tão dependentes do SC, deve-se à sua incompetência e por não fazerem o seu trabalho. Só tinham de encontrar alternativas.
Como escrevi... as únicas acções realmente questionáveis são as situações doa filhos. A parte do salário não me escandaliza... culpa da sad. Não encontram soluções, nem se dão ao trabalho, depois é normal que quem traz o sucesso e leve com as balas (a sad raramente veio a terreiro defender o clube), se ache no direito de pedir um salário mais alto.
O teu discurso não faz sentido. Tu sim, estás a construir uma realidade paralela.Já percebemos tudo que para ti o que SC DESEJAVA, QUERIA e FEZ é indiferente.
SC, para ti, é um pobre coitado, submisso e manipulável que apesar de não querer PODER, CONTROLO de DECISÃO, foi obrigado a assumir.
SC tem esse perfil??
Repito, podes construir uma realidade paralela, que nem o proprio SC concordava, para justificares o injustificável.
Fala com quem conhecia a realidade do clube.
Informa-te direito.
Eu compreendo o "desequilibrado" ...O Otávio teve quase que se por de joelhos a pedir para o deixarem sair e mesmo assim o desequilibrado veio do hospital feito ciclone a varrer tudo à frente
Coitadinho
Mas o @Dagerman tem razão. Mais culpado do que ele é quem lhe deu esse poder, ou seja, a Direcção da SAD e nomeadamente o seu presidente. No dia em que ele exigisse a continuidade do Herrera ou do Marega, quando havia boas propostas para sairem, uma Direcção em condições apontava-lhe a porta da rua.Mas o poder que ele tinha no clube ia muito mais além do que ser mero treinador. E és muito inocente se achas que o SC não tinha nenhum poder nem teve dedo em parte do descalabro financeiro do clube. Basta contar os milhões perdidos por jogadores que ele quis que ficassem até ao fim do contrato quando o clube os queria vender. Basta contar os milhões desbaratados em cepos e negociatas com o amigo Pinho.
Certo, é verdade, mas Ceição, ao fazer essas exigências e ao aproveitar-se da debilidade evidente de PdC para ter poder no clube de decidir coisas que não lhe competiam, tem culpas no cartório.Mas o @Dagerman tem razão. Mais culpado do que ele é quem lhe deu esse poder, ou seja, a Direcção da SAD e nomeadamente o seu presidente.
Ele até saiu a bem da Académica. Mas não por muito tempo.O presidente da Académica não está aí? Espera... não me digas que ele saiu a bem da Académica? Não posso
Serjão lolesEle até saiu a bem da Académica. Mas não por muito tempo.
«Quando a Académica visitou os minhotos na temporada seguinte [Sp. Braga], um caso judicial brotou de um arrufo acontecido no túnel de acesso aos balneários. A história, rezem relatórios de árbitros e da polícia da altura, conta que disseram a Sérgio Conceição que José Eduardo Simões o apelidou de filho de uma certa ofensa durante o jogo - até o terá mandado ir trabalhar - e o treinador interpelou-o no final, “confrontos físicos” incluídos e o troco dado em gritos: “Paga o que deves!” Além dos insultos, em causa estaria um salário e prémio por pagar do tempo em que o treinador estivera em Coimbra, que ele já reclamara no início de 2014/15.