Volta e meia penso mais a frio nisto e o que me vem à cabeça sobre o Sérgio é que, em termos de resultados, é do mais imprevisível que há: é capaz do melhor e do pior. Em termos de qualidade de jogo, também é capaz do melhor e do pior, mas é muito mais vezes capaz de estar mais perto do pior. E, sim, jogar bem interessa. Acredito que estou mais perto de ganhar se jogar bem (que não quer dizer, necessariamente, jogar de forma exuberante) do que se jogar mal. Dito isto, é deixar trabalhar com a calma necessária para ganhar o que temos a ganhar (embora eu ache que vai deslizar quando menos se prever) e depois obrigado por tudo e adeus. Estamos nós saturados e, acredito eu, está ele também, embora de outra forma.
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