A história desta época está escrita desde o 1º jogo em que competimos.
A sobranceria absoluta dos dirigentes em manter um treinador que pese a vitória de um campeonato falhou em toda a linha na sua 2ª época, acabando por diluir uma vantagem de 7 pontos para o 2º classificado, perdendo o respetivo campeonato e perdendo 2 finais para os lagartos, foi uma decisão inacreditável. Já não existe a mínima noção de competência, tanto de dentro para fora do clube. Não existe a mínima responsabilização que sempre nos caracterizou, aquilo que nos evidenciava acima dos outros clubes em Portugal.
Neste preciso momento, somos um clube de "créditos infinitos". Dá-se crédito ao Presidente pelo que fez no passado, sem se olhar ao futuro, mesmo que isso nos leve à ruína absoluta onde nos encontramos atualmente. Dá-se crédito à atual direção, mesmo olhando diretamente para o Fairplay financeiro a pairar sobre nós. Dá-se crédito ao diretor desportivo, que neste preciso momento é apenas figura presente e que demonstrou 0 serviço até agora. E dá-se crédito a um treinador que, por muito que eu tenha apreço por ele enquanto pessoa, tem de ser responsabilizado pelo futebol medíocre que praticamos nestas duas épocas e meia. Lopetegui e Paulo Fonseca foram despedidos por muito menos.
Morreu a meritocracia e é isto que temos: Uma mão cheia de nada. Conformam-se os adeptos com uma potencial vitória no campeonato e da Taça de Portugal, mas ainda só vamos em finais de Fevereiro. Com 3 meses de competição pelo caminho e com tanto sinal negativo, veremos as opiniões dos apologistas se tropeçarmos pelo caminho.