_____________Nirvanes disse:Estou suficientemente informado sobre o assunto para poder criticar, é a minha formação.
Já disse atrás o que ficou mal, o logo é simples fã pior forma possível, tem um monograma largo que parece sugerir algo circular e depois o Porto e o canal estão encostados à esquerda e com fonts diferentes. (naquele espaço vão haver alguns grafismos que são mostrados no vídeo mas mesmo assim não há desculpa porque estamos a falar do logo principal)
Depois tens o Porto em Gotham garrafal contrasta da pior forma possível com as linhas frágeis do monograma das curvas. Consistente? Nem coerente é.
O logo conceptualmente é ok, as linhas que foram usar, o significado (podia-se bem mais ligação ao clube ainda assim do que simples linhas...). Mas a execução é fraca para não dizer amadora, a forma não é boa nem é minimamente harmoniosa. Tinha sido melhor usar as esferas que eles usaram como base do que cortar a forma daquela maneira e introduzir o texto como introduziram.
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O meu comentário é no sentido conceptual.
E não se tem linhas mais à esquerda, à direita, maiores, menores, letras desta ou daquela fonte ou deste ou daquele tamanho, etc...
No fundo, o que pretendo afirmar, é que se hoje em dia o F. C. Porto não tivesse qualquer emblema e aquele que é o actual tivesse sido criado e começasse a ser utilizado hoje, desde logo se arranjariam críticas: ou seria a bola, que era grande ou pequena demais; as armas da cidade, que deveriam estar mais acima ou mais abaixo; o dragão que não fazia sentido; as iniciais que deveriam estar maiores ou menores; ou o azul que deveria ser mais vivo ou mais escuro.
Sendo nós um Clube desportivo, temos um canal de televisão generalista - provavelmente o único Clube do Mundo a ter-, temos um orçamento talvez de 1/50 dos restantes canais generalistas do País, que faz o que pode, e faz cada vez melhor e em maior quantidade, mas, no entanto, há sempre algo a criticar, a menorizar.
Ou porque não se tem a noção das coisas, ou porque são desde logo ideias pré-concebidas, pré-determinadas e algumas mesmo a estarem enviesadas por preconceito.
Talvez devessem ser os próprios adeptos (obviamente não me refiro a todos) a fazerem um pouco mais pelo Clube, valorizando e promovendo o que ele tem, divulgando-o positivamente, e não esperar apenas e sempre que seja o Clube a fazer tudo pelo adeptos e a dar tudo ao adeptos.
Já dizia o outro relativamente ao País do qual se tornou Presidente, e que pode ser adaptado à nós: "Não estejam sempre à espera do que o Clube possa fazer por vós, mas façam, também, algo pelo Clube."