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Noventa e Nove
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José Mourinho referiu ainda que é um treinador jovem e que vai aproveitar os próximos tempos para descansar e analisar os últimos anos da sua carreira.
"Quando não estou a trabalhar não gosto nada de falar. Quando estou a treinar normalmente tenho três jogos por semana, são seis conferências de imprensa por semana, a última coisa que gosto de fazer é falar. Agora é viver a vida com tranquilidade que agora é possível e ficar à espera da melhor oportunidade. Sou um treinador muito jovem, já estou é há muito tempo no futebol. Não tenho 75 anos, tenho 55. Ganhei uma competição europeia há dois anos, não há 20. Ganhei uma Taça Inglesa há dois anos, não há 20. Acabei em segundo no campeonato inglês há seis meses, não há seis anos. Disputei uma final da FA Cup há meses atrás e não há anos atrás. As motivações estão como nunca, estão em alta. Tenho direito à minha tranquilidade e ao meu tempo. Tenho a minha mulher à minha espera. Tenho direito ao meu tempo de autocrítica, de análise, de tudo aquilo que vivi nos últimos anos com a tranquilidade de poder pensar e preparar-me para a próxima etapa", referiu.
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É exatamente isso que ele precisa, analisar fria e objetivamente os últimos anos de carreira, o que correu bem e mal. Se o fizer com a inteligência que lhe é reconhecida, pode reinventar-se e voltar a conquistar o mundo do futebol.
Nestes últimos dias estive a rever alguns jogos do Porto na era Mourinho e custa a acreditar no quanto o treinador mudou, na minha opinião para pior.
"Quando não estou a trabalhar não gosto nada de falar. Quando estou a treinar normalmente tenho três jogos por semana, são seis conferências de imprensa por semana, a última coisa que gosto de fazer é falar. Agora é viver a vida com tranquilidade que agora é possível e ficar à espera da melhor oportunidade. Sou um treinador muito jovem, já estou é há muito tempo no futebol. Não tenho 75 anos, tenho 55. Ganhei uma competição europeia há dois anos, não há 20. Ganhei uma Taça Inglesa há dois anos, não há 20. Acabei em segundo no campeonato inglês há seis meses, não há seis anos. Disputei uma final da FA Cup há meses atrás e não há anos atrás. As motivações estão como nunca, estão em alta. Tenho direito à minha tranquilidade e ao meu tempo. Tenho a minha mulher à minha espera. Tenho direito ao meu tempo de autocrítica, de análise, de tudo aquilo que vivi nos últimos anos com a tranquilidade de poder pensar e preparar-me para a próxima etapa", referiu.
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É exatamente isso que ele precisa, analisar fria e objetivamente os últimos anos de carreira, o que correu bem e mal. Se o fizer com a inteligência que lhe é reconhecida, pode reinventar-se e voltar a conquistar o mundo do futebol.
Nestes últimos dias estive a rever alguns jogos do Porto na era Mourinho e custa a acreditar no quanto o treinador mudou, na minha opinião para pior.