É fácil fazer politica com o dinheiro dos outros, ridiculo.Jules Winnfield disse:As medidas do governo relativamente às rendas é qualquer coisa de irracional, impensável e incompetente...
Então basta quebra de 20% do rendimento para deixar de pagar renda?
Seja comercial ou habitacional?
Então se o Filho do Salgado, que ganha milhões e tem milhões em património e ganhou milhões nos últimos 10 ou 20 anos... de repente a empresa dele entra em lay-off e reduzem-lhe o ordenado em 25%... mas ele vive numa mansão alugada... e com menos esses 25% fica sem disponibilidade no agregado de pagar a renda...
Vai agora o senhorio pedir um empréstimo sem juros para compensar a falta da renda?
Então e o património do filho do Salgado... o homem até tem uma lancha, um Bentley, até tem uma autocarivana (como diz alguém) americana do tamanho de um autocarro....
Enfim apenas ouvi os títulos da medida....
Utilizem os regulamentos de acesso das medidas de ação social! O estado nunca se poderá substituir ao mercado e á criação de riqueza!
"No caso das rendas das casas, os inquilinos podem deixar de pagar as rendas quando se verifique uma quebra superior a 20% dos rendimentos do agregado familiar do arrendatário face aos rendimentos do mês anterior ou do período homólogo do ano anterior e a taxa de esforço do agregado familiar do arrendatário, calculada como percentagem dos rendimentos de todos os membros daquele agregado destinada ao pagamento da renda, seja ou se torne superior a 35%.Jules Winnfield disse:As medidas do governo relativamente às rendas é qualquer coisa de irracional, impensável e incompetente...
Então basta quebra de 20% do rendimento para deixar de pagar renda?
Seja comercial ou habitacional?
Então se o Filho do Salgado, que ganha milhões e tem milhões em património e ganhou milhões nos últimos 10 ou 20 anos... de repente a empresa dele entra em lay-off e reduzem-lhe o ordenado em 25%... mas ele vive numa mansão alugada... e com menos esses 25% fica sem disponibilidade no agregado de pagar a renda...
Vai agora o senhorio pedir um empréstimo sem juros para compensar a falta da renda?
Então e o património do filho do Salgado... o homem até tem uma lancha, um Bentley, até tem uma autocarivana (como diz alguém) americana do tamanho de um autocarro....
Enfim apenas ouvi os títulos da medida....
Utilizem os regulamentos de acesso das medidas de ação social! O estado nunca se poderá substituir ao mercado e á criação de riqueza!
Então e a quebra dos rendimentos dos senhorios? vivem de quê?Celta7 disse:"No caso das rendas das casas, os inquilinos podem deixar de pagar as rendas quando se verifique uma quebra superior a 20% dos rendimentos do agregado familiar do arrendatário face aos rendimentos do mês anterior ou do período homólogo do ano anterior e a taxa de esforço do agregado familiar do arrendatário, calculada como percentagem dos rendimentos de todos os membros daquele agregado destinada ao pagamento da renda, seja ou se torne superior a 35%.
A taxa de esforço dos Salgados desta vida nunca vai ser superior aos 35%. Não vão beneficiar desta medida (que até me parece bem elaborada).
E o património? Não conta?Celta7 disse:"No caso das rendas das casas, os inquilinos podem deixar de pagar as rendas quando se verifique uma quebra superior a 20% dos rendimentos do agregado familiar do arrendatário face aos rendimentos do mês anterior ou do período homólogo do ano anterior e a taxa de esforço do agregado familiar do arrendatário, calculada como percentagem dos rendimentos de todos os membros daquele agregado destinada ao pagamento da renda, seja ou se torne superior a 35%.
A taxa de esforço dos Salgados desta vida nunca vai ser superior aos 35%. Não vão beneficiar desta medida (que até me parece bem elaborada).
Empréstimos a juros zero mas com comissões e custos de processo de roubo, para suportar o trabalho que os bancos têm de emprestar... e as comissões são mensais!sirmister disse:Então e a quebra dos rendimentos dos senhorios? vivem de quê?
Do empréstimo sem juros. O desenho da medida não é muito diferente daquela que foi falada no link que meteste sobre os EUA e a injeção de dinheiro na banca. No caso português, a banca é o senhorio.sirmister disse:Então e a quebra dos rendimentos dos senhorios? vivem de quê?
Os senhorios podem pedir empréstimo sem juros.sirmister disse:Então e a quebra dos rendimentos dos senhorios? vivem de quê?
comparar a situação histórica da polónia com a rússia com o mutualismo é capaz de ser um bocado forçado. Mas voltamos ao mesmo, se defendem em primeiro os seus próprios interesses dentro de uma União Europeia, fora dela rapidamente irá descambar-se para o escalar de conflitos entre países. Rivalidades que têm séculos. E que a união conseguiu mitigar em certa medida. E o que algumas pessoas propõem é um absoluto salto para uma realidade que já todos sabemos como terminou em duas ocasiões. E isso é uma irresponsabilidade que caso venha a acontecer terá um preço bastante elevado.Hulk27 disse:É a realidade, pelas mesmas razoes que certos paises nao querem mutualizar a divida ou de uma Europa Federal. Os paises defendem em primeiros os seus proprios interesses, é perfeitamente normal.
Este país, a uma certa altura, teve um conjunto de governantes que destruiu quase todos os sectores produtivos do país. A troco de camiões cheios de dinheiro. Agora, quem emprestou/deu esse dinheiro sabia que esta cambada de atrasados mentais que aqui existem iriam destruir esse mesmo dinheiro e não o iam saber investir. E como tal demos cabo da agricultura, das pescas, da pecuária e por aí fora para depois andarmos a comprar mercedes, audis e bmw´s. E a culpa foi de quem nos deu esse dinheiro ou de quem o deixou queimar sem ter a noção de que estávamos a tornar-nos numa bomba de consumo e dívida em vez de produção e poupança? Para muito boa gente a culpa foi dos malvados dos alemães e franceses que enganaram esta elite política de merda. E como tal temos que sair da U.E para nos salvar desses malvados..Celta7 disse:Depende como tu defines solidariedade. Eu lembro-me de uma altura em que qualquer obra estrutural realizada neste País era comparticipada por dinheiro de contribuintes de outros Países europeus. E ainda continua a ser assim. Muito, mas mesmo muito dinheiro já entrou neste País desde a adesão, se depois não souberam o que fazer com ele já é outra história. Mas ninguém se pode queixar de falta de solidariedade.
Essa discussão já está a acontecer em alguns países, vide Hungria e Israel.MiguelDeco disse:
Outra discussão que teremos, quando passar esta crise, serão os limites daquilo que é a intervenção do estado e o controlo cada vez maior da sociedade em diversas vertentes...
Já ontem a UE falou nisso.MiguelDeco disse:
Outra discussão que teremos, quando passar esta crise, serão os limites daquilo que é a intervenção do estado e o controlo cada vez maior da sociedade em diversas vertentes...
E as contribuições vão diminuir porque sairam os britanicos e ainda por cima querem ir buscar a Albania e a Macedonia do Norte. Os que sofreram imenso com o euro foram os franceses e os italianos. São contribuintes liquidos. O euro contribuiu a destruir o tecido industrial francês. Não podem desvalorizar a moeda. Estes sim foram solidarios(ou burros). O resto aproveitam como disseste e bem uma moeda fraca para ter excedentes comerciais enormes como é o caso da Alemanha com os restantes paises membros.Branco disse:Foi uma transacção, nenhum dos tais países ricos saiu a perder com isso, tiveram o seu retorno por outras vias, depreciação do euro para poderem exportar, melhores tratados comerciais, legislação favorável e crescimento das suas multinacionais, mas sim, Portugal também não pode reclamar se não soube aproveitar as oportunidades que lhe deram.
A Holanda tb já percebeu que está feita um molho de bróculos, têm a 6ª mortalidade por habitante mais alta do mundo pelo covid.Morais disse:Ministro das finanças holandês pede desculpa a Portugal e Espanha
Ministro das Finanças holandês, Wopke Hoekstra, ao centro da fotografia
31 Março 2020 às 17:37
Ministro das Finanças holandês, Wopke Hoekstra foi duramente criticado por António Costa
O Ministro das Finanças holandês, Wopke Hoekstra, admitiu esta terça-feira não ter revelado "empatia suficiente" para com os países do sul da Europa, designadamente Portugal e Espanha, quando estes pediram mais solidariedade financeira - questão dos coronabonds e acesso aos fundos do Mecanismo de Estabilidade Europeu (ESM)- face às consequências pandemia de covid-19.
."Devíamos ter deixado claro na semana passada, incluindo eu próprio, que queremos ajudar", admitiu o ministro, falando ao canal de notícias holandês RTL Z. "Não enfatizámos isso o suficiente. Forma como nos expressamos provocou uma reação", acrescentou.
Wopke Hoekstra garante que o governo de que faz parte está "feliz por estar disponível" para falar sobre dinheiro, especialmente para a criação de instalações médicas nos países da União Europeia que estão a ser fortemente afetados pelo novo coronavírus, designadamente Espanha e Itália. "Era lógico que fosse feito um apelo à solidariedade por parte dos países do sul da Europa e uma UE forte também é de nosso interesse".
Na semana passada Hoekstra sugeriu que a Comissão Europeia investigasse os Estados-membros que "não reformaram as suas economias" nos últimos anos de forma a terem reservas suficientes para combater uma crise da dimensão que se vive nesta altura.
A história consiste na repetição de determinados padrões. O que estamos a assistir é mais do mesmo.ixnay disse: