Mas este é refinadíssimo, capaz de análises e ilações apenas ao alcance dos ungidos...Eu tbm sou DOUTOR na minha área....cada um na sua.
Mas este é refinadíssimo, capaz de análises e ilações apenas ao alcance dos ungidos...Eu tbm sou DOUTOR na minha área....cada um na sua.
andavas em turmas grandes crlh. O homem teve 50 votosAdoro o facto de se dar relevância a um gajo que teve quase tantos votos como o aluno mais votado para delegado de turma
A resposta é indiferente.como responderias a essa pergunta? E qual a importancia que dás a isso? Se dissesse outras características teria sido melhor? Em que sentido?
A resposta é indiferente.
Saliento este similitude não pelo que todos estarão a pensar (critica por uma K7), mas porque acho que um erro estrutural do AVB é a sobrevalorização pela forma, pela aparência, pela sedução.
Numa organização, seja clube de futebol, seja num restaurante, seja um profissional liberal, ou empresas posso ser simplista e elencar 2 grandes competências.
A capacidade que tens de vender, liderar, motivar, convencer, entusiasmar e outros verbos do género.
Isso é muito importante (o atendimento ao público, a capacidade de angariar clientes, vender uma ideia ou uma competência, motivar equipas), mas na minha opinião não é mais do que a capacidade de executar uma tarefa. Ser competente a fazer, saber fazer, executar.
Este último caso (executar uma tarefa, prestar o serviço, entregar uma encomenda, servir um prato) é o mais importante.
Uma empresa não cresce sem ter quem saiba vender um serviço, mas se o pós-venda é sofrivel eu não irei almoçar ao Restaurante X só porque os empregados de mesa são uns porreiraços.
Dito isto: O AVB é um homem de sucesso. Construiu-o, na minha opinião, na base da "venda". Desde o Robson quando o puto consegue vender uma imagem e cresce a partir daí, desde aquela fabulosa época como treinador em que ele vende um sonho, um projeto, uma ilusão a toda a nação portista (incluindo jogadores) e chegando até à Presidência em que a sua capacidade de seduzir, galvanizar os sócios é de tal forma esmagadora que massacra eleitoralmente o homem mais importante da história do clube.
É perfeitamente normal que quem constroi uma vida profissional de sucesso suportado num tipo de pilar se convença que esse pilar é mais importante do que efetivamente é.
Isso está expresso (consciente ou inconscientemente) quando é convocado a dizer porque escolheu um treinador.
"Vejam como ele cativa, como ele seduz, como ele vende, como entusiasma" São tudo características de venda.
AVB chegou aonde chegou nesta capacidade infinita, ininterrupta de seduzir.
Infelizmente para ele há 50 e tal jogos por ano. É como um restaurante. Tens que ter um bom cozinheiro porque todos os dias há almoço e jantar.
As viúvas como eu continuarão a rezingar minoritariamente durante um tempo, porque as Robyzetes serão a maioria e continuarão a babar-se pela 54ª promessa do agora é que é.
O problema não está no "agora é que é". Um clube de futebol como o Porto obriga a demagogia e algum discurso irracional e de venda, porque o negócio (como dizia um forista em resposta a um post meu) vive muito da emoção, da crença.
O meu problema é que começo a pensar que o "agora é que é" serve mais para passar o dia de hoje a salvo (da contestação, da critica, whatever) do que incorpora a real necessidade de ter um cozinheiro bom.
Se ele continuar demasiado focado na "venda", na "aparência", na "percepção" vai manter viva a paixão de milhares de Robyzetes durante mais algum tempo, mas não vai gerir bem o Porto.
Vai continuar a deixar cair treinadores, directores desportivos, a renovar, refundar, reorganizar. Não vai enfrentar a turba (seja de sócios, de comentadores) e mostrar que pode "executar mal" (como todos os presidentes), mas que a dado momento vai perceber que isto não vai lá com "vendas infinitas e sedução permanente"-
Hoje até era uma boa oportunidade para isso.
A escolha do Farioli parece ser uma linha de continuidade com o perfil Anselmi. Jogo de posse, jovens lobos ambiciosos, construção desde a defesa, ser protagonista.
Sendo mauzinho diria que está aí mais uma sobrevalorização de estilo: importante jogar bonito.
Sendo justo diria que ele tinha uma oportunidade para dizer que sempre quis um treinador que quer jogar duma determinada forma, que é esse o padrão que julga ser melhor para o futuro do Porto e que por isso resolveu ir por aqui ao contrário do que a maioria do portismo ou dos comentadores queriam (um tuga mais rato e experiente).
Neste momento, sendo eu um critico do estilo em que o AVB vai debitando palavras sobretudo em função do impacto imediato das mesmas no capitulo da sedução (nem neste FDS conseguiu desligar o modo sedutor mesmo num contexto que o desaconselharia vivamente), o que espero dele é ver mais execução (boa ou má) e menos venda.
Menos ações para a bancada/plateia (descidas ao balneário, exigências a treinadores, tudo para o Dragão às 2 da manhã, murros na mesa, vergonhas, Luchos para 4.º ou 5.º adjunto, Henrique e Tiago em vez de Andoni ou Jorge) e maior foco no que impedirá as Robyzetes de enviuvarem a médio prazo.
Execução. Por muito que ele seduza, prometa, cative vai levar sempre com resultados.
Agora tem 2 meses de relativa paz. Que aproveite para afinar prioridades.
Cito uma passagem da tua critica ao AVB no teu post: "sobrevalorização pela forma, pela aparência, pela sedução", porque curiosamente é exactamente o que estás aqui a fazer, escreveste um monte de nada, e colocaste um laço de eloquência para disfarçar a falta de conteúdo.BLA BLA BLA
Quando confrontado com a pergunta “Que características o levaram a contratar Anselmi”, o AVB disse isso que referiste. Mas também falou de metodologia de treino, de percurso explosivo, etc. Concordo moderadamente com a tua dissertação acerca daquilo que na filosofia se distingue como aparência e essência. Ora, se o presidente disser estas coisas que disse (sem papel a sua frente) e mantiver tudo como está então é uma jogada de marketing. Se em vez disso operacionalizar com sucesso as mudanças necessárias, então deixa o departamento de marketing e vendas e passa para o departamento de operações. Agora pode tomar boas ou más decisões e poderá ou não ter sucesso. Por exemplo, o Ibarra e o Imbula foram em princípio boas decisões. Não tiveram sucesso e isso não quer dizer que o presidente dessa altura fosse um mero sedutor.A resposta é indiferente.
Saliento este similitude não pelo que todos estarão a pensar (critica por uma K7), mas porque acho que um erro estrutural do AVB é a sobrevalorização pela forma, pela aparência, pela sedução.
Numa organização, seja clube de futebol, seja num restaurante, seja um profissional liberal, ou empresas posso ser simplista e elencar 2 grandes competências.
A capacidade que tens de vender, liderar, motivar, convencer, entusiasmar e outros verbos do género.
Isso é muito importante (o atendimento ao público, a capacidade de angariar clientes, vender uma ideia ou uma competência, motivar equipas), mas na minha opinião não é mais do que a capacidade de executar uma tarefa. Ser competente a fazer, saber fazer, executar.
Este último caso (executar uma tarefa, prestar o serviço, entregar uma encomenda, servir um prato) é o mais importante.
Uma empresa não cresce sem ter quem saiba vender um serviço, mas se o pós-venda é sofrivel eu não irei almoçar ao Restaurante X só porque os empregados de mesa são uns porreiraços.
Dito isto: O AVB é um homem de sucesso. Construiu-o, na minha opinião, na base da "venda". Desde o Robson quando o puto consegue vender uma imagem e cresce a partir daí, desde aquela fabulosa época como treinador em que ele vende um sonho, um projeto, uma ilusão a toda a nação portista (incluindo jogadores) e chegando até à Presidência em que a sua capacidade de seduzir, galvanizar os sócios é de tal forma esmagadora que massacra eleitoralmente o homem mais importante da história do clube.
É perfeitamente normal que quem constroi uma vida profissional de sucesso suportado num tipo de pilar se convença que esse pilar é mais importante do que efetivamente é.
Isso está expresso (consciente ou inconscientemente) quando é convocado a dizer porque escolheu um treinador.
"Vejam como ele cativa, como ele seduz, como ele vende, como entusiasma" São tudo características de venda.
AVB chegou aonde chegou nesta capacidade infinita, ininterrupta de seduzir.
Infelizmente para ele há 50 e tal jogos por ano. É como um restaurante. Tens que ter um bom cozinheiro porque todos os dias há almoço e jantar.
As viúvas como eu continuarão a rezingar minoritariamente durante um tempo, porque as Robyzetes serão a maioria e continuarão a babar-se pela 54ª promessa do agora é que é.
O problema não está no "agora é que é". Um clube de futebol como o Porto obriga a demagogia e algum discurso irracional e de venda, porque o negócio (como dizia um forista em resposta a um post meu) vive muito da emoção, da crença.
O meu problema é que começo a pensar que o "agora é que é" serve mais para passar o dia de hoje a salvo (da contestação, da critica, whatever) do que incorpora a real necessidade de ter um cozinheiro bom.
Se ele continuar demasiado focado na "venda", na "aparência", na "percepção" vai manter viva a paixão de milhares de Robyzetes durante mais algum tempo, mas não vai gerir bem o Porto.
Vai continuar a deixar cair treinadores, directores desportivos, a renovar, refundar, reorganizar. Não vai enfrentar a turba (seja de sócios, de comentadores) e mostrar que pode "executar mal" (como todos os presidentes), mas que a dado momento vai perceber que isto não vai lá com "vendas infinitas e sedução permanente"-
Hoje até era uma boa oportunidade para isso.
A escolha do Farioli parece ser uma linha de continuidade com o perfil Anselmi. Jogo de posse, jovens lobos ambiciosos, construção desde a defesa, ser protagonista.
Sendo mauzinho diria que está aí mais uma sobrevalorização de estilo: importante jogar bonito.
Sendo justo diria que ele tinha uma oportunidade para dizer que sempre quis um treinador que quer jogar duma determinada forma, que é esse o padrão que julga ser melhor para o futuro do Porto e que por isso resolveu ir por aqui ao contrário do que a maioria do portismo ou dos comentadores queriam (um tuga mais rato e experiente).
Neste momento, sendo eu um critico do estilo em que o AVB vai debitando palavras sobretudo em função do impacto imediato das mesmas no capitulo da sedução (nem neste FDS conseguiu desligar o modo sedutor mesmo num contexto que o desaconselharia vivamente), o que espero dele é ver mais execução (boa ou má) e menos venda.
Menos ações para a bancada/plateia (descidas ao balneário, exigências a treinadores, tudo para o Dragão às 2 da manhã, murros na mesa, vergonhas, Luchos para 4.º ou 5.º adjunto, Henrique e Tiago em vez de Andoni ou Jorge) e maior foco no que impedirá as Robyzetes de enviuvarem a médio prazo.
Execução. Por muito que ele seduza, prometa, cative vai levar sempre com resultados.
Agora tem 2 meses de relativa paz. Que aproveite para afinar prioridades.
São duas viúvas com muuuuiiito paleio.O Kerouac e o dr gero pensam que estamos em 2010 e a opinião deles influencia ou conta para alguma coisa.
São tipo os cds nos inícios dos anos 00... fundamentais em tempos mas agora são pouco mais que memórias quando mexemos em gavetas antigas ou para os nossos avós meterem na horta a espantar a passarada.
Ainda agitam um pouquinho porque atuam como dissidentes (efeito espanta pássaros) e com isso ainda mexem com o copo da água... lá está servem para espantar a passarada.
A sua função principal em tempos é e será apenas uma miragem.
É essa a minha ideia. Ele fala demasiado para as massas. Expõe-se demasiado sem qualquer necessidade, e com isso corre sempre o risco das coisas não correrem como ele e nós pretendemos.Honestamente acho que esteve Mal
Atravessou-se sem necessidade nenhuma.
Ninguem dos 80% que votou nele lhe exige o melhor Mercado de transferencias de sempre e ser campeao
O que exigimos é uma equipa a jogar bem e a lutar até ao fim e o segundo lugar, ao mesmo tempo que consolida as contas
Ele tem de refrear as expectativas, isto nao é ano de eleiçoes, ele tem de construir uma base solida primeiro
Nao disse. Foram os jogadores nas entrevistas que o disseram.Não me recordo de ele ter dito isso. Mas posso ter estado desatento...
Acho a história do maior mercado de sempre um não assunto.Honestamente acho que esteve Mal
Atravessou-se sem necessidade nenhuma.
Ninguem dos 80% que votou nele lhe exige o melhor Mercado de transferencias de sempre e ser campeao
O que exigimos é uma equipa a jogar bem e a lutar até ao fim e o segundo lugar, ao mesmo tempo que consolida as contas
Ele tem de refrear as expectativas, isto nao é ano de eleiçoes, ele tem de construir uma base solida primeiro
Parabéns @Tiago Silva , normalmente é a direção a moderar as expectativas agora cabe aos adeptos mais esclarecidos fazer lo.
ainda eu acho que escrevo muitoA resposta é indiferente.
Saliento este similitude não pelo que todos estarão a pensar (critica por uma K7), mas porque acho que um erro estrutural do AVB é a sobrevalorização pela forma, pela aparência, pela sedução.
Numa organização, seja clube de futebol, seja num restaurante, seja um profissional liberal, ou empresas posso ser simplista e elencar 2 grandes competências.
A capacidade que tens de vender, liderar, motivar, convencer, entusiasmar e outros verbos do género.
Isso é muito importante (o atendimento ao público, a capacidade de angariar clientes, vender uma ideia ou uma competência, motivar equipas), mas na minha opinião não é mais do que a capacidade de executar uma tarefa. Ser competente a fazer, saber fazer, executar.
Este último caso (executar uma tarefa, prestar o serviço, entregar uma encomenda, servir um prato) é o mais importante.
Uma empresa não cresce sem ter quem saiba vender um serviço, mas se o pós-venda é sofrivel eu não irei almoçar ao Restaurante X só porque os empregados de mesa são uns porreiraços.
Dito isto: O AVB é um homem de sucesso. Construiu-o, na minha opinião, na base da "venda". Desde o Robson quando o puto consegue vender uma imagem e cresce a partir daí, desde aquela fabulosa época como treinador em que ele vende um sonho, um projeto, uma ilusão a toda a nação portista (incluindo jogadores) e chegando até à Presidência em que a sua capacidade de seduzir, galvanizar os sócios é de tal forma esmagadora que massacra eleitoralmente o homem mais importante da história do clube.
É perfeitamente normal que quem constroi uma vida profissional de sucesso suportado num tipo de pilar se convença que esse pilar é mais importante do que efetivamente é.
Isso está expresso (consciente ou inconscientemente) quando é convocado a dizer porque escolheu um treinador.
"Vejam como ele cativa, como ele seduz, como ele vende, como entusiasma" São tudo características de venda.
AVB chegou aonde chegou nesta capacidade infinita, ininterrupta de seduzir.
Infelizmente para ele há 50 e tal jogos por ano. É como um restaurante. Tens que ter um bom cozinheiro porque todos os dias há almoço e jantar.
As viúvas como eu continuarão a rezingar minoritariamente durante um tempo, porque as Robyzetes serão a maioria e continuarão a babar-se pela 54ª promessa do agora é que é.
O problema não está no "agora é que é". Um clube de futebol como o Porto obriga a demagogia e algum discurso irracional e de venda, porque o negócio (como dizia um forista em resposta a um post meu) vive muito da emoção, da crença.
O meu problema é que começo a pensar que o "agora é que é" serve mais para passar o dia de hoje a salvo (da contestação, da critica, whatever) do que incorpora a real necessidade de ter um cozinheiro bom.
Se ele continuar demasiado focado na "venda", na "aparência", na "percepção" vai manter viva a paixão de milhares de Robyzetes durante mais algum tempo, mas não vai gerir bem o Porto.
Vai continuar a deixar cair treinadores, directores desportivos, a renovar, refundar, reorganizar. Não vai enfrentar a turba (seja de sócios, de comentadores) e mostrar que pode "executar mal" (como todos os presidentes), mas que a dado momento vai perceber que isto não vai lá com "vendas infinitas e sedução permanente"-
Hoje até era uma boa oportunidade para isso.
A escolha do Farioli parece ser uma linha de continuidade com o perfil Anselmi. Jogo de posse, jovens lobos ambiciosos, construção desde a defesa, ser protagonista.
Sendo mauzinho diria que está aí mais uma sobrevalorização de estilo: importante jogar bonito.
Sendo justo diria que ele tinha uma oportunidade para dizer que sempre quis um treinador que quer jogar duma determinada forma, que é esse o padrão que julga ser melhor para o futuro do Porto e que por isso resolveu ir por aqui ao contrário do que a maioria do portismo ou dos comentadores queriam (um tuga mais rato e experiente).
Neste momento, sendo eu um critico do estilo em que o AVB vai debitando palavras sobretudo em função do impacto imediato das mesmas no capitulo da sedução (nem neste FDS conseguiu desligar o modo sedutor mesmo num contexto que o desaconselharia vivamente), o que espero dele é ver mais execução (boa ou má) e menos venda.
Menos ações para a bancada/plateia (descidas ao balneário, exigências a treinadores, tudo para o Dragão às 2 da manhã, murros na mesa, vergonhas, Luchos para 4.º ou 5.º adjunto, Henrique e Tiago em vez de Andoni ou Jorge) e maior foco no que impedirá as Robyzetes de enviuvarem a médio prazo.
Execução. Por muito que ele seduza, prometa, cative vai levar sempre com resultados.
Agora tem 2 meses de relativa paz. Que aproveite para afinar prioridades.