Assim já temos um suplente sério para o Samu...
médio?
Jogou quase sempre como extremo direito.
Nem tudo que aparece na wikipedia é verdadeiro.
Por acaso estava na duvida ... pensei que fazia dupla no meio campo com o Semedo a frente do Andre ...
O jaime Magalhães foi o braço direito do Gomes, do Walsh, etc. Ele e o João Pinto faziam toda a ala direita.
João Pinto, Frasco e Jaime Magalhães, a melhor asa direita de que me lembro no nosso clube. JM era craque!
É dos jogadores que conheço melhor juntamente com o João Pinto desde os juniores, o João Pinto chegou a ser médio nas camadas jovens mas estabilizou quando passou a senior a defesa direito. O Jaime Magalhães não, o FCP jogava por norma no tempo dele em 4-3-3 e ele era um dos 3 da frente.
Dou-te alguns exemplos; Final de Viena 87 - Quim, André e Sousa no meio campo e Jaime Magalhães, Futre e Madjer na frente. Na 2ª parte saíu Inácio e Quim e entrou Frasco e Juary.
Final de Basileia; Frasco, Sousa, Jaime Pacheco no meio campo e Jaime Magalhães, Gomes e Vermelhinho na frente. Na 2ª parte saiu Jaime Magalhães e entrou Walsh
Final de Tóquio - aqui foi a exceção mas naquele vendaval de neve era bola para a frente e fé em Deus.
A nível interno tenho sempre na memória aquela dupla João Pinto e Jaime Magalhães que se conheciam de "olhos fechados" no lado direito da equipa, o problema era quando o João Pinto se adiantava demasiado e cruzava, era um fiasco, todos temos algo não perfeito! Já o Jaime era elegante no drible e na progressão pela ala direita e centros bem executados e de cabeça levantada - muitos golos o Gomes a ele deveu.
Imagina se o Gyokeres tivesse finalização
Eu já só assisti ao final de carreria do Jaime Magalhães, André, Semedo ...
Acho que jogávamos em 4-4-2 com Kostadinov e Domingos na frente ...
Não é por aí... é pela idade. E isso não é verdade pelo menos completamente...
O Jaime jogou quase sempre como extremo-direito.
Jogou a médio ofensivo algumas vezes com o CAS quando o fulgor físico já começava a faltar nos últimos anos mas a qualidade técnica essa nunca faltou.
Havia muita variação, tanto podiamos jogar em 4-4-2 como o Kostadinov encostava a uma ala jogando anacronisticamente "à Derlei" e jogavamos em 4-3-3.
Então a minha percepção estava correcta ... só comecei a ver Porto a seio com o CAS e o Jaime jogava a médio ofensivo ...
Nunca disse que não tinha técnica ... grande craque ...
)
FC Porto: Juventus quer baixar preço de Francisco Conceição | Abola.pt | Abola.pt
Italianos planeiam estratégia para baixar os €30 milhões exigidos pelos dragões para a compra do passe do extremo; André Villas-Boas não vai ceder
www.abola.pt
Villas-Boas: "A presença de Pinto da Costa era a garantia de que alguém estava sempre a olhar pelo FC Porto"
Declarações do presidente do FC Porto na revista Dragões
www.ojogo.pt
“Este é o editorial que nenhum de nós desejaria escrever”
André Villas-Boas recorda Jorge Nuno Pinto da Costa na Visão do Presidente
Na Visão do Presidente da nova revista Dragões, que já se encontra disponível em formato digital, André Villas-Boas revisitou o “forte e incomparável legado” que Jorge Nuno Pinto da Costa deixou no FC Porto, a paixão com que o antecessor “dedicou a vida a transformar sonhos em realidades” e reforçou a importância de continuar a “honrar a sua memória”, celebrando “a vida que ele tanto amava, que viveu com uma intensidade única e em que encontrou um sentido pleno no seu Portismo”.
“Partiu Jorge Nuno Pinto da Costa e com ele partiu também muito de todos nós. São milhares as memórias de Azul e Branco vividas intensamente, desde o berço à adolescência, à vida em adulto e agora na eternidade”, começou por escrever o 32.º presidente portista, recordando os “inúmeros abraços, a felicidade, os sorrisos, as celebrações, o orgulho e o sentimento de pertença a uma causa transformada em desígnio em esperança de um Povo e de uma Região”.
Ao longo das mais de seis décadas nos Órgãos Sociais e nos 42 anos da presidência mais vitoriosa da história do futebol, o sócio número 587 conseguiu transformar “um Clube do Porto no Futebol Clube do Porto” e elevá-lo ao estatuto de “um dos maiores do Mundo, de Clube Português com maior número de títulos e de Clube Português com maior número de títulos internacionais no Futebol”. “A consciência da sua presença era, para nós, Portistas, a garantia de que alguém estava sempre a olhar por algo que consideramos sagrado: o nosso FC Porto”, afirmou o líder máximo da instituição.
Certo de que todos sabem o quanto Jorge Nuno Pinto da Costa “amou este clube, de como lhe entregou a vida, de como o pensou e de como mobilizou uma nação para lutar e ganhar em qualquer campo”, o sucessor prometeu continuar a “honrar a sua memória”, “o forte e incomparável legado que deixa, mas que continuará a alimentar” e que os portistas têm “a obrigação de partilhar com as gerações futuras, renovando, a cada dia que passa, a vontade de ganhar”.
“Por ser o melhor de nós, o Presidente dos Presidentes estará sempre entre nós. Sejamos dignos de, diariamente, continuar a celebrar a sua vida, pois a morte não a apagará e, em nós, viverá para sempre”, concluiu André Villas-Boas no “editorial que nenhum de nós desejaria escrever”.
A edição número 459 da revista chega em breve às FC Porto Stores. Até lá, está à distância de um clique em formato digital.
www.fcporto.pt
André Villas-Boas recorda Jorge Nuno Pinto da Costa na Visão do Presidente
Na Visão do Presidente da nova revista Dragões, que já se encontra disponível em formato digital, André Villas-Boas revisitou o “forte e incomparável legado” que Jorge Nuno Pinto da Costa deixou no FC Porto, a paixão com que o antecessor “dedicou a vida a transformar sonhos em realidades” e reforçou a importância de continuar a “honrar a sua memória”, celebrando “a vida que ele tanto amava, que viveu com uma intensidade única e em que encontrou um sentido pleno no seu Portismo”.
“Partiu Jorge Nuno Pinto da Costa e com ele partiu também muito de todos nós. São milhares as memórias de Azul e Branco vividas intensamente, desde o berço à adolescência, à vida em adulto e agora na eternidade”, começou por escrever o 32.º presidente portista, recordando os “inúmeros abraços, a felicidade, os sorrisos, as celebrações, o orgulho e o sentimento de pertença a uma causa transformada em desígnio em esperança de um Povo e de uma Região”.
Ao longo das mais de seis décadas nos Órgãos Sociais e nos 42 anos da presidência mais vitoriosa da história do futebol, o sócio número 587 conseguiu transformar “um Clube do Porto no Futebol Clube do Porto” e elevá-lo ao estatuto de “um dos maiores do Mundo, de Clube Português com maior número de títulos e de Clube Português com maior número de títulos internacionais no Futebol”. “A consciência da sua presença era, para nós, Portistas, a garantia de que alguém estava sempre a olhar por algo que consideramos sagrado: o nosso FC Porto”, afirmou o líder máximo da instituição.
Certo de que todos sabem o quanto Jorge Nuno Pinto da Costa “amou este clube, de como lhe entregou a vida, de como o pensou e de como mobilizou uma nação para lutar e ganhar em qualquer campo”, o sucessor prometeu continuar a “honrar a sua memória”, “o forte e incomparável legado que deixa, mas que continuará a alimentar” e que os portistas têm “a obrigação de partilhar com as gerações futuras, renovando, a cada dia que passa, a vontade de ganhar”.
“Por ser o melhor de nós, o Presidente dos Presidentes estará sempre entre nós. Sejamos dignos de, diariamente, continuar a celebrar a sua vida, pois a morte não a apagará e, em nós, viverá para sempre”, concluiu André Villas-Boas no “editorial que nenhum de nós desejaria escrever”.
A edição número 459 da revista chega em breve às FC Porto Stores. Até lá, está à distância de um clique em formato digital.
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Faz hoje um ano que um candidato se lembrou que os Portistas emigrantes também levam P Grande e decidiu tratar-los como merecem. Foi o primeiro candidato à presidência que fez campanha fora do País de origem do clube.
Pasados 50 dias venceu as maiores eleições com votos presenciais de um clube em Portugal com 80% dos votos.
Pasados 50 dias venceu as maiores eleições com votos presenciais de um clube em Portugal com 80% dos votos.
Nessa época, éramos à prova de arbitragens.
Come on...
Eu não digo que estejas errado quantro à complacência arbitral mas não tem finalização?
Come on.
Não disse que não tem finalização, disse que finaliza quase sempre da mesma maneira: pé direito e em força, quase sem pé esquerdo e sem jogo de cabeça.
Se houver um central rápido que sistemáticamente o acompanhe e lhe feche o lado direito, ele fica com enormes dificuldades de finalização. Só que aí entra em cena o jogo sujo dele, com a conivência dos árbitros: usar os braços e o corpo para afastar, para empurrar, para ganhar espaço para remate.
Por algum motivo, apesar dos muitos golos - muitos também de penálti - nenhum tubarão inglês o veio ainda buscar. E estava lá no championship e não o foram buscar. Porque sabem que com centrais melhores - na 1er League até equipas pequenas/médias, como um Bournemouth, por exemplo, têm belissimos centrais -, e com outras arbitragens, ele vai estar bem pior na finalização porque é limitado, é sempre da mesma maneira: corrida desenfreada para ganhar espaço e pontapé muito forte de pé direito. Aqui com o nível geral das equipas e da arbitragem resulta muito bem, mas num campeonato como o inglês ia resultar muito menos. Por isso, pela idade e pelo joelho dele, não acredito que ninguem dê sequer 60M por ele.
Última edição:
Tem muito que explicar.
Tem muito a aprender.
Neste momento não demonstra capacidade para gerir o FCPORTO desportivamente. Uma desilusão para alguém como eu que sempre o apoiou.
Tem muito a aprender.
Neste momento não demonstra capacidade para gerir o FCPORTO desportivamente. Uma desilusão para alguém como eu que sempre o apoiou.