Portal do Sócio do FC Porto: primeiras 24 horas com mais de mil inscrições
Iniciativa está a ser um sucesso e fez disparar os pedidos de novas inscrições. Primeiras 24 horas tiveram a maior adesão de sempre
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Há pouco na v+ estava o comentador lagarto a descascar no benfica, a falar das malas, padres, missas, mails.
O sporting a seguir ao regime é o clube mais levado ao colo e os seus representantes em programas dizem coisas que os nossos (que somos os verdadeiros prejudicados) não dizem.
Entretanto amanhã mais uma missazita em Arouca, mas não se passa nada. O que interessa é participar, ser cordial, prezar pelo bem do futebol português e ter as contas dia.
www.record.pt
Estes só riem.
O sporting a seguir ao regime é o clube mais levado ao colo e os seus representantes em programas dizem coisas que os nossos (que somos os verdadeiros prejudicados) não dizem.
Entretanto amanhã mais uma missazita em Arouca, mas não se passa nada. O que interessa é participar, ser cordial, prezar pelo bem do futebol português e ter as contas dia.
Rui Costa e Frederico Varandas às gargalhadas na tomada de posse de Pedro Proença
O que terá provocado a reação dos presidentes de Benfica e Sporting?
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Estes só riem.
O colega estava a referir-se à Taça da época passada. A Supertaça é obviamente um título (o primeiro) do nosso Presidente.
Já percebi que achas que não tenho moral e não posso criticar. Mas mais interessante da tua opinião sobre o meu direito a ter opinião era saber o que achas de como as coisas estão a correr com o nosso Presidente.
É esse o tópico.
Se isto foi exactamente o que estavas a contar e achas que está tudo a correr no melhor caminho possível good for you.
A mim as coisas não me parecem assim tão bem. Mas não estou assim tão entusiasmado à caça de quem pensa diferente de mim.
Sou o primeiro a admitir que haja quem esteja a ver imensos sinais positivos e que no Mundial já vamos ver qualquer coisa boa.
Rezo para que estejam certos.
Merecíamos coisas boas.
Não é uma questão de fazer comichão. Dizer que a Taça de Portugal do ano passado é devida à direção do Presidente AVB simplesmente para mim não faz sentido nenhum.
Quem é que falou em dividir os méritos da situação financeira. A responsabilidade pelas contas é de cada gestão e de cada presidente. Eu disse apenas que na gestão de activos há transferência entre gestões.
De coisas boas e coisas más.
Se o teu pai comprou em 1912 um terreno na foz por 10 contos e os teus filhos o venderem agora por 5 milhões o mérito é de quem. Dos filhos que venderam muito bem e do avô que comprou muito bem.
Coisas boas e más são herdadas entre direções. O mérito está em valorizar as boas e acabar com as más.
O nosso Presidente acaba de assinar um acordo com os Mineiros. É uma relação que vem do PdC.
O acordo da Ithaca veio da direção do PdC.
E claro activos e passivos, contratos e responsabilidades e muitos mas muitos maus hábitos. Herda-se muita coisa quando se assume uma instituição.
Este discurso dos tudo era péssimo e agora é tudo bom é um disparate. E vice versa também é um disparate.
Nada disto tem a ver com os erros que um Presidente que não é “burro” nem “inútil” cometeu este ano. Isso é preciso não normalizar.
É preciso calma, desde 27 de abril já ganhámos uma Champions, uma Taça de Portugal e uma Supertaça.
Esse "grupo diversificado e alargado" de pessoas devia avançar já contra o "criminoso" AVB. Sim, criminoso, porque só faz sentido falar-se em impunidade para malfeitores e criminosos, a palavra impunidade não se aplica a pessoas de bem. Ou está à espera, esse "grupo diversificado e alargado" de pessoas, de que ele faça aquilo para que não mostraram nem coragem nem capacidade, para virem depois colher os louros, ou os ovos de ouro da galinha, ou coisa que o valha?
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Escolheste bem a palavra, ridículo, mas tens de afinar a pontaria
E a caravana continua a passar
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Iniciativa está a ser um sucesso e fez disparar os pedidos de novas inscrições. Primeiras 24 horas tiveram a maior adesão de sempre
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Daniel Sousa dobre o nosso presidente:
"(...)Por essa altura, conheceu André Villas-Boas, certo?
- Sim. O curso eram cinco anos e, ao terceiro, tínhamos de optar e a minha opção sempre foi o Alto Rendimento com opção de Futebol. Foi aí que conheci os professores Vítor Frade e José Guilherme. Uma das possíveis formas de entrar no futebol era através da observação. Agora chama-se análise, mas na altura era observação. E tentei chegar àquele que era, no momento, o melhor adjunto observador do futebol europeu: André Villas-Boas, então adjunto de José Mourinho no FC Porto.
- Ainda estava na faculdade?
- Sim, no último ano. O André mostrou abertura e passei a estar em contacto com ele. Aquilo que noto nas pessoas com alto nível de competência é terem uma partilha muito grande, sem qualquer tipo de problema. E foi isso que senti do André logo na primeira impressão. Ele surge porque eu precisava de uma base para o meu trabalho de fim de curso, que tinha a ver com o futebol de ataque. E o André fazia parte da minha amostra, tal como o Van Gaal.
- Quando entra na equipa técnica dele?
- Quando o André vai para a Académica, entro uma semana depois como observador.
- Quem está de fora acha que um observador passa a vida a ver jogos ou num ecrã de computador a passar os dados. É assim?
- Isso é a base, mas há toda a preparação estratégica. Agora é um bocadinho diferente. Em termos digitais a coisa mudou de tal forma que agora as ferramentas são imensas. Na altura havia um observador em cada equipa e atualmente cada gabinete tem três e quatro. Na altura vi imensos jogos, sim. A minha primeira viagem de avião foi em 2009 e, desde aí, nunca mais parei de aumentar o volume de viagens.
- Que tipo de marca André Villas-Boas deixou em si?
- O André atingiu um patamar de sucesso desportivo que poucos conseguem atingir. Além disso, é uma pessoa com uma ética brutal e uma capacidade de comunicação incrível, o que ainda hoje é bem visível na posição que ocupa.
- Ao lado de Villas-Boas, trabalhou em Inglaterra, Rússia, China, França, além de Portugal. Foi importante não estar reduzido ao retângulozinho chamado Portugal?
-É factual. Realidades bem distintas obrigam-nos a adaptações metodológicas e de ideias de jogo, as quais, estando só em Portugal, não melhoramos. Quando as pessoas e as realidades são culturalmente diferentes, é preciso haver ajustes e adaptações.
(...)
- Que memórias tem da época 2010/2011, com André Villas-Boas no FC Porto, em que ganham Liga Europa, campeonato, taça e supertaça?
- De desfrutar do jogo e de desfrutar de ver. Os jogadores do FC Porto desfrutavam daquilo que faziam. Marcou-me de forma extremamente positiva, obviamente, também com os resultados, claro.
- Há cerca de um ano, esteve na apresentação da candidatura de André Villas-Boas a presidente do FC Porto. Conseguia antecipar há alguns anos que ele chegaria onde chegou?
- Surpresa não é, porque ele sempre foi manifestando, inclusive publicamente, o desejo de ser presidente do FC Porto. Reconheço-lhe imensas competências e capacidades. É amigo, tenho uma estima muito grande por ele, agradeço-lhe tudo o que fez por mim e desejo-lhe o maior sucesso do mundo."
"(...)Por essa altura, conheceu André Villas-Boas, certo?
- Sim. O curso eram cinco anos e, ao terceiro, tínhamos de optar e a minha opção sempre foi o Alto Rendimento com opção de Futebol. Foi aí que conheci os professores Vítor Frade e José Guilherme. Uma das possíveis formas de entrar no futebol era através da observação. Agora chama-se análise, mas na altura era observação. E tentei chegar àquele que era, no momento, o melhor adjunto observador do futebol europeu: André Villas-Boas, então adjunto de José Mourinho no FC Porto.
- Ainda estava na faculdade?
- Sim, no último ano. O André mostrou abertura e passei a estar em contacto com ele. Aquilo que noto nas pessoas com alto nível de competência é terem uma partilha muito grande, sem qualquer tipo de problema. E foi isso que senti do André logo na primeira impressão. Ele surge porque eu precisava de uma base para o meu trabalho de fim de curso, que tinha a ver com o futebol de ataque. E o André fazia parte da minha amostra, tal como o Van Gaal.
- Quando entra na equipa técnica dele?
- Quando o André vai para a Académica, entro uma semana depois como observador.
- Quem está de fora acha que um observador passa a vida a ver jogos ou num ecrã de computador a passar os dados. É assim?
- Isso é a base, mas há toda a preparação estratégica. Agora é um bocadinho diferente. Em termos digitais a coisa mudou de tal forma que agora as ferramentas são imensas. Na altura havia um observador em cada equipa e atualmente cada gabinete tem três e quatro. Na altura vi imensos jogos, sim. A minha primeira viagem de avião foi em 2009 e, desde aí, nunca mais parei de aumentar o volume de viagens.
- Que tipo de marca André Villas-Boas deixou em si?
- O André atingiu um patamar de sucesso desportivo que poucos conseguem atingir. Além disso, é uma pessoa com uma ética brutal e uma capacidade de comunicação incrível, o que ainda hoje é bem visível na posição que ocupa.
- Ao lado de Villas-Boas, trabalhou em Inglaterra, Rússia, China, França, além de Portugal. Foi importante não estar reduzido ao retângulozinho chamado Portugal?
-É factual. Realidades bem distintas obrigam-nos a adaptações metodológicas e de ideias de jogo, as quais, estando só em Portugal, não melhoramos. Quando as pessoas e as realidades são culturalmente diferentes, é preciso haver ajustes e adaptações.
(...)
- Que memórias tem da época 2010/2011, com André Villas-Boas no FC Porto, em que ganham Liga Europa, campeonato, taça e supertaça?
- De desfrutar do jogo e de desfrutar de ver. Os jogadores do FC Porto desfrutavam daquilo que faziam. Marcou-me de forma extremamente positiva, obviamente, também com os resultados, claro.
- Há cerca de um ano, esteve na apresentação da candidatura de André Villas-Boas a presidente do FC Porto. Conseguia antecipar há alguns anos que ele chegaria onde chegou?
- Surpresa não é, porque ele sempre foi manifestando, inclusive publicamente, o desejo de ser presidente do FC Porto. Reconheço-lhe imensas competências e capacidades. É amigo, tenho uma estima muito grande por ele, agradeço-lhe tudo o que fez por mim e desejo-lhe o maior sucesso do mundo."
Criticas, estás pago. Nesse aspecto nada mudou.
Alguem me arranja o contacto do koehler?
É para um amigo
Ninguém está livre de crítica.
O que se pede no mínimo é que as críticas sejam acompanhadas por razões lógicas para tal.
O que se pede no mínimo é que as críticas sejam acompanhadas por razões lógicas para tal.
Numa consulta rápida na NET encontras o contacto (+351) 912 824 010 da Wise Pirates. Pedes pra falar com o gerente e que o teu "amigo" se identifique como portista de alma e coração e com interesse em conhecer o "mano" Dr. K para futuros negócios (ruinosos)...
Última edição:
Daniel Sousa elogia o seu antigo chefe de equipa e atual presidente do FC Porto: «A comunicação dele é brutal»
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«André Villas-Boas tem uma ética brutal»
Daniel Sousa elogia o seu antigo chefe de equipa e atual presidente do FC Porto: «A comunicação dele é brutal»
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Vou encaminhar para o meu amigo.Numa consulta rápida na NET encontras o contacto (+351) 912 824 010 da Wise Pirates. Pedes pra falar com o gerente e que o teu "amigo" se identifique como portista de alma e coração e com interesse em conhecer o "mano" Dr. K para futuros negócios (ruinosos)...
A mim têm de me pagar ao comentário e interacções e com retroativosNuma consulta rápida na NET encontras o contacto (+351) 912 824 010 da Wise Pirates. Pedes pra falar com o gerente e que o teu "amigo" se identifique como portista de alma e coração e com interesse em conhecer o "mano" Dr. K para futuros negócios (ruinosos)...
Faço barato, 50 cents o comentário e a interacção.
Estão a dever-me 107 mil euros.
Está-se a fazer ao piso?Daniel Sousa elogia o seu antigo chefe de equipa e atual presidente do FC Porto: «A comunicação dele é brutal»
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Vai ser o treinador no proximo projecto de Abril 2025 a Maio 2025