J. Marques lembra-me, com tanto twitt manhoso a bater no FC Porto, aquela gente com sede de poder, parasitas, que usam pessoas e instituições ao seu belo prazer. Pessoas capazes de negar hoje o que disseram ontem, capazes de dizer mal de tudo para conseguir algo para eles. J. Marques lembra-me a definição de um parasita social. Pior, ao bater repetidamente no FC Porto, lembra aqueles homens que batem no seu grande amor e afirmam que o fazem porque gostam muito dele.
Teria sido tão bom ver o J. Marques ter feito um post do 25 de abril, lembrando ser este o primeiro ano pós liberdade ... das amarras de um conjunto de bandidos que tinham sequestrado o Clube, que o tinha roubado até à espinha, que orquestraram uma Assembleia Geral para ter pode absoluto; podia ter referido que hoje, é um ano em que os funcionários do FC Porto vive a data sem ordenados em atraso, por isso, mais felizes. Podia ter dito que é um novo ano onde arranjou um novo emprego, recomeçou a estudar e nunca mais viverá às custas do FC Porto; podia ter dito que hoje, o FC Porto está a construir um futuro sustentável e saudável e que as vitórias acabarão por chegar.
Mas não. Não o fez. Uma pena.