Queres tentar aprofundar um pouco mais?Não.
A data do movimento financeiro (pagamento) não é relevante para resultados. Quer contabilisticamente, quer fiscalmente.
Isto em termos simples...
Queres tentar aprofundar um pouco mais?Não.
A data do movimento financeiro (pagamento) não é relevante para resultados. Quer contabilisticamente, quer fiscalmente.
Isto em termos simples...
Impressionante como depois tantos problemas ainda há pessoal que nada aprendeu.Tipo quando se vendeu o Vitinha que é top 10 mundial atualmente por 40M? Ou o Diaz por metade do valor da clausula
Posso-te dizer que a do Diaz foi o fim da macacada para mim, foi quando dei por mim a pensar que o clube estava mesmo perto da ruína, todos nós sabiamos que o Diaz valia muito muito muito mais.Tipo quando se vendeu o Vitinha que é top 10 mundial atualmente por 40M? Ou o Diaz por metade do valor da clausula
A contabilidade nao "quer saber" das datas de pagamentos.Neste caso, é 1 receita devida de uma competiçao deste ano contabilistico, vai ser reconhecido neste ano independentemente de quando é pago.Queres tentar aprofundar um pouco mais?
O que te interessa é a data da faturação.Claro que não é irrelevante contabilisticamente. Se o pagamento for efetuado no mês de Junho, tens que obrigatoriamente o considerar como entrada de dinheiro no teu relatório de contas do ano em causa.
se o pagamento for realizado em julho entra no seguinte.
isto não é à vontade do freguês, as vezes parece mas há regras muito rigorosas nas empresas cotadas em bolsa.
E Isto é muito relevante porque tens um fair play financeiro para cumprir e não podes ter um prejuízo superior a X num período de tempo. E digamos que o nosso saldo não é muito saudável.
outra coisa é falarmos de liquidez ou dinheiro em caixa. no modus operandi da anterior direção neste momento já teríamos realizado um factoring para antecipar esta receita futura
Mais fácil dizer da faturação ou do acordo firmado. Se no acordo diz respeito a junho penso que seja contabilizado em junho.A contabilidade nao "quer saber" das datas de pagamentos.Neste caso, é 1 receita devida de uma competiçao deste ano contabilistico, vai ser reconhecido neste ano independentemente de quando é pago.
O caso mais simples: se vendermos o Nico por 60M e o City só nos pagar daqui a 5 anos, os 60M do Nico sao reconhecidos este ano (para efeitos contabilisticos).
Também não. Não é a data da faturação que é relevante.O que te interessa é a data da faturação.
Quando paga é irrelevante.
Nao querer equilibrar as contas de um dia para o outro.Sem te chateares com a pergunta e de forma construtiva consegues explicar qual seria a tua proposta para regularizar a situação financeira calamitosa do clube?
pensa que é preciso continuar a pagar salários e os gastos correntes e mensais do clube.
e ponto principal nas considerações:
- ninguém trabalha de graça
- ninguém vende a fiado
- não temos possibilidade de obter perdões de dividas como os calimeros (VMOC - superiores a 100 milhões) e as toupeiras (10 milhões nos anos 90 que lhes permitiu sobreviver (que nos dias de hoje seria equivalentes a uns 50 ou 60 milhões))
Eu ja nao toco nisto aos anos, mas tinha a ideia que sim, como fazes evidencia que o valor corresponde a periodo?Também não. Não é a data da faturação que é relevante.
Se tens um contrato já cobrado e nas tuas contas bancárias, explica como não o consideras contabilisticamente ou fiscalmente na tua conta de balanço?Também não. Não é a data da faturação que é relevante.
Sim @hawkeyes isso está claro. mas neste caso, e se leres aquilo que eu escrevi, eu não estou afirmar nada eu estou a perguntar que o serviço (neste caso competição) começa em junho mas apenas tem o seu termino em Julho em qual ano contabilistico tens que se trazer esta potencial receita?@Regod
@Hakabashy
"O princípio da especialização dos exercícios é um princípio geral, por força do qual os proveitos e os custos de um período devem ser registados contabilisticamente no exercício a que dizem respeito, independentemente do momento em que são pagos ou recebidos."
Claro, na situação em que as coisas estavam em Junho, os funcionários passavam a viver do ar.Nao querer equilibrar as contas de um dia para o outro.
"O princípio da substância sobre a forma afirma que as operações devem ser contabilizadas de acordo com a sua substância e realidade financeira e não apenas de acordo com a sua forma legal."Eu ja nao toco nisto aos anos, mas tinha a ideia que sim, como fazes evidencia que o valor corresponde a periodo?
É o contrato?
Funcionarios, credores etc.Claro, na situação em que as coisas estavam em Junho, os funcionários passavam a viver do ar.
Repara que tudo critica a venda do Nico sem ter substituto, mas passam um pano pela venda do Diaz que também ficou sem substituto, e não venham falar do Galeno que nesse ano serviu só para fazer número e mal calçou. O lugar do Diaz andou a ser feito á vez pelo Fábio Vieira, Pepê (quando não estava na lateral) e até o Taremi chegou a fazer jogos a jogar mais descaído para a esquerda.Posso-te dizer que a do Diaz foi o fim da macacada para mim, foi quando dei por mim a pensar que o clube estava mesmo perto da ruína, todos nós sabiamos que o Diaz valia muito muito muito mais.
A partida será registado na época a que diz respeito que julgo ser esta.Sim @hawkeyes isso está claro. mas neste caso, e se leres aquilo que eu escrevi, eu não estou afirmar nada eu estou a perguntar que o serviço (neste caso competição) começa em junho mas apenas tem o seu termino em Julho em qual ano contabilistico tens que se trazer esta potencial receita?
Cai nos dois periodos contabilisticos
Imaginando um cenário hipotético em que recusavamos a venda do Nico.Repara que tudo critica a venda do Nico sem ter substituto, mas passam um pano pela venda do Diaz que também ficou sem substituto, e não venham falar do Galeno que nesse ano serviu só para fazer número e mal calçou. O lugar do Diaz andou a ser feito á vez pelo Fábio Vieira, Pepê (quando não estava na lateral) e até o Taremi chegou a fazer jogos a jogar mais descaído para a esquerda.
Tínhamos hipóteses de ganhar a Liga Europa nesse ano e essa venda acabou com elas. É verdade que fomos campeões mas já íamos com uma boa vantagem na altura da venda.
O Nico foi um cenário muito parecido com a diferença que saiu pela clausula, ao contrário do Diaz que valia muito mais e foi vendido em saldos para não ficarmos de fora das competições europeias, o Nico apesar da qualidade não mostrou o suficiente para na minha opinião valer 60M( quando vale o Vitinha então 200? ) e não se contratou um Galeno da vida que não tem 1/3 da qualidade e não vinha acrescentar nada nesta época.
No entanto vejo mais críticas ao negócio do Nico, do que ao negócio do Diaz, por parte de certas pessoas.
Porque será?
Além que parece que ninguém tem em conta que havia uma opção do Nico por parte do Barcelona de 30M, bastava sondarem o mercado no Verão a ver se alguém dava mais que isso e vinham cá buscar o jogador apenas para revenda. Caso isso acontecesse ia ser um fartote de gente a chamar amador ao AVB por não ter vendido o Nico em Janeiro, e ainda ia ignorar que foi a SAD anterior que colocou esta opção de recompra ridícula na altura da compra