Se Marrocos atacar Portugal eu alisto-me.
Agora mais a sério. Até posso acreditar que haja alguma falta de efectivos mas para mim o mais importante era um reforço (e isto não sou contra toma nota) de um investimento no R&D militar, produção de hardware a nível interno e, acima de tudo, fazer um desligamento de redes digitais e comunicações militares com os EUA para fazer um caminho independente.
Nada disto passa por alistar à força ninguém. E se mesmo assim houver falta de efectivos acredito que se possa incentivar pessoas a ir para a carreira militar por outras vias. Há ramos técnicos de engenharia que podem ser encorporados numa carreira em que se houver uma guerra tens um militar mas se não houver podes ficar com um quadro tecnico cuja sua competência não se cinje à aplicação militar. Estas coisas podem ser feitas com mais inteligência do que arrebanhar pessoas à força.