Actualidade Nacional

COTADRAGÃO

Tribuna Presidencial
25 Novembro 2006
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Porto
Não há país que se aguente. Nem na despesa, nem nas infraestruturas. Há pessoas de classe média e média alta de Angola, que aterram na Portela e pedem ao táxi/Uber para os levar ao Amadora/Sintra, diretos. Vão ser atendidos, ocupam vaga de contribuintes, fazem exames, são operados. Vão embora não pagam um euro. Nunca mais cá voltam. A dívida fica para os miseráveis pagarem. Alguém nos deixou esta herança quando governaram. Um dia vão querer pagar reformas a quem efetivamente trabalhou e descontou e não vai haver dinheiro. Quem aplaudiu o fim do SEF, que continue a bater palminhas.
A ser assim é PREOCUPANTE.
 

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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  • Março/22
  • Abril/19
é tipo os americanos que vão ao Canadá para ter consultas e comprar comprimidos mais baratos.

não sei como é que se resolve isso facilmente...
O sistema resolve por ele próprio acabando com o SNS.. mais vale isso do que andar a discriminar.
 

Raba

Tribuna Presidencial
13 Junho 2013
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  • André Villas-Boas
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Alfredo Quintana
  • Campeão Nacional 19/20
Um bom princípio era a obrigação de ter número de utente nacional para se poder aceder ao SNS.
Pelo menos já se arrumava com estes turistas que vêm para cá só para se tratar.
 
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Ginjeet

Tribuna Presidencial
11 Março 2018
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No geral, concordo com quase tudo. Mas ressalvo o seguinte:

Os javalis, são endémicos da península Ibérica, mas apenas em determinados locais. Não são endémicos da Serra da Arrábida, onde são uma espécie invasora com impactos negativos na biodiversidade local. São animais que se reproduzem e multiplicam rapidamente, têm uma ampla distribuição e ocupam diversos nichos ecológicos. Comem tudo o que possas imaginar, desde plantas, tubérculos, insetos, pequenos répteis, anfíbios e não têm qualquer tipo de predador natural. Destroem plantações agrícolas, causam prejuízos económicos, provocam acidentes, além de serem potenciais vetores de doenças infeciosas que podem afetar seres humanos. Além de serem animais territoriais e perigosos, o que algumas pessoas desconhecem por se tratarem de "porcos". Já tive a experiência de encontrar javalis e é uma experiência que podes ter a certeza que ninguém quer ter, especialmente numa situação em que uma fêmea é apanhada de surpresa com as suas crias, é bom que sejas rápido. Os encontros com humanos são comuns e são responsáveis por algumas mortes anuais em todo o mundo. Em Espanha é bastante comum aparecerem javalis em zonas balneares e começarem a aterrorizar as pessoas na praia.
Sempre aprendi que os javalis eram autóctones da Serra da Arrábida.
Já tive encontros com javalis lá e o primeiro instinto deles é fugir. Fêmeas com crias é uma situação transversal a todas as espécies, não é preciso ser um animal selvagem.


Um javali que se habitua a comer de humanos é na mesma um javali e não um porco. É simplesmente um javali que rapidamente percebe que está ali uma fonte de alimento que não acarreta um grande dispêndio de energia. Os animais são inteligentes. Há pessoas nos EUA que deixam comida junto às suas casas porque têm pena dos ursos andam por ali a vaguear em busca de alimento. Os ursos percebem que está ali uma fonte de alimento contínua e que não obriga a um grande gasto calórico para a sua obtenção. Não torna os ursos domesticados.
Vivi cerca de um ano numa quinta que tinha porcos e javalis resgatados (em pequenos e em adultos), e em termos de comportamento não vias quaisquer diferenças a partir do momento em que existia confiança com os humanos. Ambos eram até afetuosos ao nível de um cão e altamente sociáveis.

Mas sim, relativamente ao caso dos javalis, mesmo em zonas onde são endémicos, é fundamental fazer a gestão das suas populações através da caça caso contrário tornam-se um problema grave. O único predador natural que temos em Portugal são os lobos e, infelizmente, existem muito poucos lobos em Portugal para fazerem de forma natural essa gestão das populações de javalis.
Aqui não concordo. O Homem alterou o ecossistema e criou este problema. A forma de o resolver é voltar a tender para o equilíbrio, com a reintrodução de predadores naturais. Com tudo o que isso acarreta em termos de planeamento urbanístico e separação entre áreas de ocupação humana e áreas de preservação, já que insistimos em nos aproximarmos demasiado das poucas reservas naturais existentes. Tentar parar a expansão de uma espécie sem predadores naturais através da caça é como tentar para uma onda com um copo. É a decisão racional de que falas.
 

Ginjeet

Tribuna Presidencial
11 Março 2018
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A ser assim é PREOCUPANTE.
O SNS só tem obrigação de atender casos urgentes, em situações de iminente risco de vida. Ninguém aterra em Portugal com uma doença prolongada para receber tratamentos e ter cirurgias sem número de utente. O acompanhamento e tratamento pressupõe essa necessidade.

Se existem casos que não cumprem com esta norma, é o hospital que os deve recusar. Não é um problema político.
 
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Nord

Arquibancada
12 Julho 2024
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Sempre aprendi que os javalis eram autóctones da Serra da Arrábida.
Já tive encontros com javalis lá e o primeiro instinto deles é fugir. Fêmeas com crias é uma situação transversal a todas as espécies, não é preciso ser um animal selvagem.
Os javalis sempre tiveram uma distribuição ampla em Portugal, mas a origem das populações não se situa na Serra da Arrábida, mas mais no Norte de Portugal onde está a maior parte da diversidade genética, portanto, são as populações originárias. Mas isso é uma questão que acaba por ser irrelevante porque aquilo que realmente interessa é o contexto. E o contexto atual é que não há predadores naturais na Serra da Arrábida e por serem uma espécie com comportamentos generalistas e que se reproduz rapidamente criam problemas à restante biodiversidade.

Cada espécie é uma espécie, não se podem fazer generalizações. Uma mordida de javali pode ferir gravemente uma pessoa.

Vivi cerca de um ano numa quinta que tinha porcos e javalis resgatados (em pequenos e em adultos), e em termos de comportamento não vias quaisquer diferenças a partir do momento em que existia confiança com os humanos. Ambos eram até afetuosos ao nível de um cão e altamente sociáveis.
Se criares um leão desde cria ele também se vai afeiçoar a ti, isso não significa que existem diferenças entre ele e um cão. Há por aí vídeos de leões e tigres criados desde pequenos em santuários com cães e pessoas. Isso não os torna domesticados nem os torna menos perigosos. Com pessoas e animais que não são da sua confiança vão comportar-se de forma completamente diferente.

Aqui não concordo. O Homem alterou o ecossistema e criou este problema. A forma de o resolver é voltar a tender para o equilíbrio, com a reintrodução de predadores naturais. Com tudo o que isso acarreta em termos de planeamento urbanístico e separação entre áreas de ocupação humana e áreas de preservação, já que insistimos em nos aproximarmos demasiado das poucas reservas naturais existentes. Tentar parar a expansão de uma espécie sem predadores naturais através da caça é como tentar para uma onda com um copo. É a decisão racional de que falas.
Eu referi no meu post que temos a premissa da gestão e conservação da Natureza está no facto da maioria dos ecossistemas terem sofrido o impacto do ser humano. Há situações que têm obrigatoriamente que se gerir. Se me perguntares se eu gosto de caça e se acho que é uma excelente ferramenta para gerir a Natureza, eu repondo-te negativamente. Não gosto de caça, não seria capaz de matar animais pelo prazer de matar, mas há diversas situações em que é a única solução. Tu não vais introduzir predadores naturais de um dia para o outro e resolver o problema. Esse tipo de introdução é gradual e leva anos e para populações como as de javalis que crescem e se expandem rapidamente é preciso atuar para não causar ainda mais prejuízos à restante biodiversidade. Depois à outra questão. Os predadores naturais do javali em Portugal seriam o lobo e o lince, num caso mais extremo poderíamos falar também do urso. Mas fundamentalmente lobo e lince. As populações de lince estão a recuperar muito lentamente da quase extinção e não se pode fazer nada para acelerar o processo. Relativamente aos lobos, há poucos em Portugal e os poucos que existem preferem caçar rebanhos e infelizmente ainda existe muita resistência e muito ódio ao lobo no norte e interior do país. Além da fragmentação dos próprios habitats.

A caça não é a melhor ferramenta, mas por vezes é a ferramenta possível.

Dou-te o exemplo do Markhor, uma espécie de cabra do Paquistão que esteve quase extinta furto da caça por parte de populações locais. Caçar aquele animal era visto como símbolo de status. A solução passou por dar valor económico à espécie e fazer com as populações locais a valorizassem. Abriram-se períodos excepcionais para a caça deste animal e quem quisesse caçar tinha que pagar uma quota elevada. Os estrangeiros começaram a pagar muito dinheiro para caçar este animal. O dinheiro foi distribuído pelas populações locais que deixaram de caçar o animal porque o animal passou a ter valor económico e a sua proteção passou a ser valorizada. As populações recuperaram e já não estão em perigo.

Não há soluções ideais, o ideal seria deixar a natureza seguir o seu rumo. Há as soluções possíveis.
 
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Ginjeet

Tribuna Presidencial
11 Março 2018
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Se criares um leão desde cria ele também se vai afeiçoar a ti, isso não significa que existem diferenças entre ele e um cão. Há por aí vídeos de leões e tigres criados desde pequenos em santuários com cães e pessoas. Isso não os torna domesticados nem os torna menos perigosos. Com pessoas e animais que não são da sua confiança vão comportar-se de forma completamente diferente.
Sim. Referia-me à influência genética no comportamento. Existem, nas espécies mais selvagens, alelos que estimulam certas tendências, mas não acho correto assumir que um animal será agressivo só porque sim.


Eu referi no meu post que temos a premissa da gestão e conservação da Natureza está no facto da maioria dos ecossistemas terem sofrido o impacto do ser humano. Há situações que têm obrigatoriamente que se gerir. Se me perguntares se eu gosto de caça e se acho que é uma excelente ferramenta para gerir a Natureza, eu repondo-te negativamente. Não gosto de caça, não seria capaz de matar animais pelo prazer de matar, mas há diversas situações em que é a única solução. Tu não vais introduzir predadores naturais de um dia para o outro e resolver o problema. Esse tipo de introdução é gradual e leva anos e para populações como as de javalis que crescem e se expandem rapidamente é preciso atuar para não causar ainda mais prejuízos à restante biodiversidade. Depois à outra questão. Os predadores naturais do javali em Portugal seriam o lobo e o lince, num caso mais extremo poderíamos falar também do urso. Mas fundamentalmente lobo e lince. As populações de lince estão a recuperar muito lentamente da quase extinção e não se pode fazer nada para acelerar o processo. Relativamente aos lobos, há poucos em Portugal e os poucos que existem preferem caçar rebanhos e infelizmente ainda existe muita resistência e muito ódio ao lobo no norte e interior do país. Além da fragmentação dos próprios habitats.
Estamos a chegar à mesma conclusão sobre a separação de áreas urbanas e áreas naturais. Portugal é um país pequeno e desrespeitou essa distância durante muito tempo. Passa pela questão cultural. O ser humano acha que é dono de tudo e que pode fazer o que quiser sem sofrer as consequências. A expansão natural das cidades não obriga ao crescimento desenfreado, mas sim a um maior planeamento.

Relativamente às soluções possíveis, já referi que o que defendo é um reequilíbrio da cadeia. No curto prazo, tens outras soluções que podem ser exploradas. Na Alemanha estão a desenvolver programas de esterilização de javalis, com contracetivos que se enterram. Mas poderias minimizar o contato de javalis com humanos na Arrábida. Começa por garantir que os detritos humanos não estão acessíveis aos animais, porque é isso que eles procuram nas zonas ocupadas por humanos.
 
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Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
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46
Lisboa
Não há país que se aguente. Nem na despesa, nem nas infraestruturas. Há pessoas de classe média e média alta de Angola, que aterram na Portela e pedem ao táxi/Uber para os levar ao Amadora/Sintra, diretos. Vão ser atendidos, ocupam vaga de contribuintes, fazem exames, são operados. Vão embora não pagam um euro. Nunca mais cá voltam. A dívida fica para os miseráveis pagarem. Alguém nos deixou esta herança quando governaram. Um dia vão querer pagar reformas a quem efetivamente trabalhou e descontou e não vai haver dinheiro. Quem aplaudiu o fim do SEF, que continue a bater palminhas.
Vêm de vários países. Porquê a referência específica a Angola?!?!?!
 

Nord

Arquibancada
12 Julho 2024
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Sim. Referia-me à influência genética no comportamento. Existem, nas espécies mais selvagens, alelos que estimulam certas tendências, mas não acho correto assumir que um animal será agressivo só porque sim.
Não se trata de assumir que o animal será agressivo só porque sim, nem se deve colocar as coisas nesses termos. Tem mais a ver com a imprevisibilidade. Um animal selvagem é mais imprevisível que um animal doméstico. E entre um javali e o porco doméstico há milhares de anos de divergência genética criados pelo próprio processo de domesticação e pela deriva genética das populações selvagens.

Há estudos muito elegantes e muito interessantes em coelhos feitos por equipas de investigação portuguesas, por vários colegas meus, que localizaram regiões do genoma e alelos em particular diretamente relacionados com uma menor susceptibilidade ao medo e maior docilidade, que resultam em alterações morfológicas e de organização de várias estruturas do cérebro do coelhos domesticados. Há outro também mais recente em que se descobriu que estes alelos fixados nos coelhos domesticados, acabam por ser perdidos quando há a introdução acidental de coelhos domesticados em populações selvagens, o que demonstra claramente que são alelos com efeitos deletérios e eliminados pela seleção natural nas populações selvagens.

Um animal selvagem se criado em cativeiro não deixa de ser um animal selvagem que vai reagir como animal selvagem quando exposto a determinadas situações.

Os javalis nas praias e em zonas de elevada densidade populacional criam um problema evidente e a probabilidade de incidentes aumenta, como é óbvio.

Estamos a chegar à mesma conclusão sobre a separação de áreas urbanas e áreas naturais. Portugal é um país pequeno e desrespeitou essa distância durante muito tempo. Passa pela questão cultural. O ser humano acha que é dono de tudo e que pode fazer o que quiser sem sofrer as consequências. A expansão natural das cidades não obriga ao crescimento desenfreado, mas sim a um maior planeamento.

Relativamente às soluções possíveis, já referi que o que defendo é um reequilíbrio da cadeia. No curto prazo, tens outras soluções que podem ser exploradas. Na Alemanha estão a desenvolver programas de esterilização de javalis, com contracetivos que se enterram. Mas poderias minimizar o contato de javalis com humanos na Arrábida. Começa por garantir que os detritos humanos não estão acessíveis aos animais, porque é isso que eles procuram nas zonas ocupadas por humanos.
Claro que sim, mas muito do mal ja está feito há imensas décadas. Os ecossistemas estão desequilibrados há muito tempo, mas nessa altura nem se pensava nestas questões. Apesar de tudo, muitos ou poucos, os impactos são inevitáveis e têm de ser geridos. Os alemães gerem as suas florestas de uma forma extremamente rigorosa, nós fazemo-lo de forma muito precária e temos imensos problemas burocráticos. logísticos, financeiros, etc., nas instituições que gerem as florestas.

Os programas de esterilização são uma ferramenta de controlo populacional, mas com pouca eficiência para estes casos. O que normalmente se faz é combinar a esterilização com o abate. A Alemanha tem caça aberta o ano todo a javalis em determinadas regiões e tem-na promovido, porque têm um problema grave de populações muito grandes de javalis. A caça continua a ser a ferramenta mais efetiva. É uma pena, mas é a realidade, porque acaba por gerar impactos noutros animais através do barulho dos tiros, etc.. mas é o que de mais efetivo há. A Natureza na Europa sofreu muito com a industrialização numa altura em que não se dava valor à biodiversidade nem se reconhecia a sua importância. Hoje as coisas felizmente estão diferentes e há mais consciência. Gradualmente, tem havido uma recuperação dos ecossistemas.
 
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wolfheart

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Bragança
Vêm de vários países. Porquê a referência específica a Angola?!?!?!
Foi o exemplo dado na TV. E porque talvez tenha acordo PALOP e lhe seja mais fácil. Não estamos a falar de um estrangeiro que se sinta mal cá. Estamos a falar de vir propositadamente ser atendido cá, gratuitamente. Houve um político angolano que recentemente falou da implementação do IVA naquele país. Chamaram-lhe de tudo.
 

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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Aqui não concordo. O Homem alterou o ecossistema e criou este problema. A forma de o resolver é voltar a tender para o equilíbrio, com a reintrodução de predadores naturais. Com tudo o que isso acarreta em termos de planeamento urbanístico e separação entre áreas de ocupação humana e áreas de preservação, já que insistimos em nos aproximarmos demasiado das poucas reservas naturais existentes. Tentar parar a expansão de uma espécie sem predadores naturais através da caça é como tentar para uma onda com um copo. É a decisão racional de que falas.
O predador natural para o Javali é o homem, o que se tem que fazer é não deixar essa espécie de homem entrar em extinção e há esse perigo em 30 anos desceu para 1/3 ou 1/4 e são uma população muito envelhecida.

A tua solução de querer que o estado despeje dinheiro para fazer esse controlo, enfim é uma ideia a Portuguesa e que no final terá tambem os resultados esperados.
 

wolfheart

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Bragança
A assistir ao debate parlamentar do estado da nação. O líder parlamentar do PCP acaba de sugerir um aumento de impostos...e não a sua diminuição...depois de uma década de impostos em máximos históricos, é subil-os mais um bocadinho...até que trabalhemos 8 ou 9 meses só para o Estado.
 

Portista Azul

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5 Janeiro 2017
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  • Lucho González
A assistir ao debate parlamentar do estado da nação. O líder parlamentar do PCP acaba de sugerir um aumento de impostos...e não a sua diminuição...depois de uma década de impostos em máximos históricos, é subil-os mais um bocadinho...até que trabalhemos 8 ou 9 meses só para o Estado.
Deve ser aumentar os impostos sobre o imobiliário deles que está isento de pagamento.