O bloqueio a isso nao é do PAN.Ainda estou à espera que o PAN se faça útil e arranje maneira de acabar com as touradas.
Mas cheira-me que é melhor esperar sentado.
O bloqueio a isso nao é do PAN.Ainda estou à espera que o PAN se faça útil e arranje maneira de acabar com as touradas.
Mas cheira-me que é melhor esperar sentado.
A ser assim é PREOCUPANTE.Não há país que se aguente. Nem na despesa, nem nas infraestruturas. Há pessoas de classe média e média alta de Angola, que aterram na Portela e pedem ao táxi/Uber para os levar ao Amadora/Sintra, diretos. Vão ser atendidos, ocupam vaga de contribuintes, fazem exames, são operados. Vão embora não pagam um euro. Nunca mais cá voltam. A dívida fica para os miseráveis pagarem. Alguém nos deixou esta herança quando governaram. Um dia vão querer pagar reformas a quem efetivamente trabalhou e descontou e não vai haver dinheiro. Quem aplaudiu o fim do SEF, que continue a bater palminhas.
O sistema resolve por ele próprio acabando com o SNS.. mais vale isso do que andar a discriminar.é tipo os americanos que vão ao Canadá para ter consultas e comprar comprimidos mais baratos.
não sei como é que se resolve isso facilmente...
Quem não é português e quer usufruir do SNS, paga, é assim tão difícil?é tipo os americanos que vão ao Canadá para ter consultas e comprar comprimidos mais baratos.
não sei como é que se resolve isso facilmente...
Sempre aprendi que os javalis eram autóctones da Serra da Arrábida.Os javalis, são endémicos da península Ibérica, mas apenas em determinados locais. Não são endémicos da Serra da Arrábida, onde são uma espécie invasora com impactos negativos na biodiversidade local. São animais que se reproduzem e multiplicam rapidamente, têm uma ampla distribuição e ocupam diversos nichos ecológicos. Comem tudo o que possas imaginar, desde plantas, tubérculos, insetos, pequenos répteis, anfíbios e não têm qualquer tipo de predador natural. Destroem plantações agrícolas, causam prejuízos económicos, provocam acidentes, além de serem potenciais vetores de doenças infeciosas que podem afetar seres humanos. Além de serem animais territoriais e perigosos, o que algumas pessoas desconhecem por se tratarem de "porcos". Já tive a experiência de encontrar javalis e é uma experiência que podes ter a certeza que ninguém quer ter, especialmente numa situação em que uma fêmea é apanhada de surpresa com as suas crias, é bom que sejas rápido. Os encontros com humanos são comuns e são responsáveis por algumas mortes anuais em todo o mundo. Em Espanha é bastante comum aparecerem javalis em zonas balneares e começarem a aterrorizar as pessoas na praia.
Vivi cerca de um ano numa quinta que tinha porcos e javalis resgatados (em pequenos e em adultos), e em termos de comportamento não vias quaisquer diferenças a partir do momento em que existia confiança com os humanos. Ambos eram até afetuosos ao nível de um cão e altamente sociáveis.Um javali que se habitua a comer de humanos é na mesma um javali e não um porco. É simplesmente um javali que rapidamente percebe que está ali uma fonte de alimento que não acarreta um grande dispêndio de energia. Os animais são inteligentes. Há pessoas nos EUA que deixam comida junto às suas casas porque têm pena dos ursos andam por ali a vaguear em busca de alimento. Os ursos percebem que está ali uma fonte de alimento contínua e que não obriga a um grande gasto calórico para a sua obtenção. Não torna os ursos domesticados.
Aqui não concordo. O Homem alterou o ecossistema e criou este problema. A forma de o resolver é voltar a tender para o equilíbrio, com a reintrodução de predadores naturais. Com tudo o que isso acarreta em termos de planeamento urbanístico e separação entre áreas de ocupação humana e áreas de preservação, já que insistimos em nos aproximarmos demasiado das poucas reservas naturais existentes. Tentar parar a expansão de uma espécie sem predadores naturais através da caça é como tentar para uma onda com um copo. É a decisão racional de que falas.Mas sim, relativamente ao caso dos javalis, mesmo em zonas onde são endémicos, é fundamental fazer a gestão das suas populações através da caça caso contrário tornam-se um problema grave. O único predador natural que temos em Portugal são os lobos e, infelizmente, existem muito poucos lobos em Portugal para fazerem de forma natural essa gestão das populações de javalis.
O SNS só tem obrigação de atender casos urgentes, em situações de iminente risco de vida. Ninguém aterra em Portugal com uma doença prolongada para receber tratamentos e ter cirurgias sem número de utente. O acompanhamento e tratamento pressupõe essa necessidade.A ser assim é PREOCUPANTE.
Os javalis sempre tiveram uma distribuição ampla em Portugal, mas a origem das populações não se situa na Serra da Arrábida, mas mais no Norte de Portugal onde está a maior parte da diversidade genética, portanto, são as populações originárias. Mas isso é uma questão que acaba por ser irrelevante porque aquilo que realmente interessa é o contexto. E o contexto atual é que não há predadores naturais na Serra da Arrábida e por serem uma espécie com comportamentos generalistas e que se reproduz rapidamente criam problemas à restante biodiversidade.Sempre aprendi que os javalis eram autóctones da Serra da Arrábida.
Já tive encontros com javalis lá e o primeiro instinto deles é fugir. Fêmeas com crias é uma situação transversal a todas as espécies, não é preciso ser um animal selvagem.
Se criares um leão desde cria ele também se vai afeiçoar a ti, isso não significa que existem diferenças entre ele e um cão. Há por aí vídeos de leões e tigres criados desde pequenos em santuários com cães e pessoas. Isso não os torna domesticados nem os torna menos perigosos. Com pessoas e animais que não são da sua confiança vão comportar-se de forma completamente diferente.Vivi cerca de um ano numa quinta que tinha porcos e javalis resgatados (em pequenos e em adultos), e em termos de comportamento não vias quaisquer diferenças a partir do momento em que existia confiança com os humanos. Ambos eram até afetuosos ao nível de um cão e altamente sociáveis.
Eu referi no meu post que temos a premissa da gestão e conservação da Natureza está no facto da maioria dos ecossistemas terem sofrido o impacto do ser humano. Há situações que têm obrigatoriamente que se gerir. Se me perguntares se eu gosto de caça e se acho que é uma excelente ferramenta para gerir a Natureza, eu repondo-te negativamente. Não gosto de caça, não seria capaz de matar animais pelo prazer de matar, mas há diversas situações em que é a única solução. Tu não vais introduzir predadores naturais de um dia para o outro e resolver o problema. Esse tipo de introdução é gradual e leva anos e para populações como as de javalis que crescem e se expandem rapidamente é preciso atuar para não causar ainda mais prejuízos à restante biodiversidade. Depois à outra questão. Os predadores naturais do javali em Portugal seriam o lobo e o lince, num caso mais extremo poderíamos falar também do urso. Mas fundamentalmente lobo e lince. As populações de lince estão a recuperar muito lentamente da quase extinção e não se pode fazer nada para acelerar o processo. Relativamente aos lobos, há poucos em Portugal e os poucos que existem preferem caçar rebanhos e infelizmente ainda existe muita resistência e muito ódio ao lobo no norte e interior do país. Além da fragmentação dos próprios habitats.Aqui não concordo. O Homem alterou o ecossistema e criou este problema. A forma de o resolver é voltar a tender para o equilíbrio, com a reintrodução de predadores naturais. Com tudo o que isso acarreta em termos de planeamento urbanístico e separação entre áreas de ocupação humana e áreas de preservação, já que insistimos em nos aproximarmos demasiado das poucas reservas naturais existentes. Tentar parar a expansão de uma espécie sem predadores naturais através da caça é como tentar para uma onda com um copo. É a decisão racional de que falas.
Sim. Referia-me à influência genética no comportamento. Existem, nas espécies mais selvagens, alelos que estimulam certas tendências, mas não acho correto assumir que um animal será agressivo só porque sim.Se criares um leão desde cria ele também se vai afeiçoar a ti, isso não significa que existem diferenças entre ele e um cão. Há por aí vídeos de leões e tigres criados desde pequenos em santuários com cães e pessoas. Isso não os torna domesticados nem os torna menos perigosos. Com pessoas e animais que não são da sua confiança vão comportar-se de forma completamente diferente.
Estamos a chegar à mesma conclusão sobre a separação de áreas urbanas e áreas naturais. Portugal é um país pequeno e desrespeitou essa distância durante muito tempo. Passa pela questão cultural. O ser humano acha que é dono de tudo e que pode fazer o que quiser sem sofrer as consequências. A expansão natural das cidades não obriga ao crescimento desenfreado, mas sim a um maior planeamento.Eu referi no meu post que temos a premissa da gestão e conservação da Natureza está no facto da maioria dos ecossistemas terem sofrido o impacto do ser humano. Há situações que têm obrigatoriamente que se gerir. Se me perguntares se eu gosto de caça e se acho que é uma excelente ferramenta para gerir a Natureza, eu repondo-te negativamente. Não gosto de caça, não seria capaz de matar animais pelo prazer de matar, mas há diversas situações em que é a única solução. Tu não vais introduzir predadores naturais de um dia para o outro e resolver o problema. Esse tipo de introdução é gradual e leva anos e para populações como as de javalis que crescem e se expandem rapidamente é preciso atuar para não causar ainda mais prejuízos à restante biodiversidade. Depois à outra questão. Os predadores naturais do javali em Portugal seriam o lobo e o lince, num caso mais extremo poderíamos falar também do urso. Mas fundamentalmente lobo e lince. As populações de lince estão a recuperar muito lentamente da quase extinção e não se pode fazer nada para acelerar o processo. Relativamente aos lobos, há poucos em Portugal e os poucos que existem preferem caçar rebanhos e infelizmente ainda existe muita resistência e muito ódio ao lobo no norte e interior do país. Além da fragmentação dos próprios habitats.
Vêm de vários países. Porquê a referência específica a Angola?!?!?!Não há país que se aguente. Nem na despesa, nem nas infraestruturas. Há pessoas de classe média e média alta de Angola, que aterram na Portela e pedem ao táxi/Uber para os levar ao Amadora/Sintra, diretos. Vão ser atendidos, ocupam vaga de contribuintes, fazem exames, são operados. Vão embora não pagam um euro. Nunca mais cá voltam. A dívida fica para os miseráveis pagarem. Alguém nos deixou esta herança quando governaram. Um dia vão querer pagar reformas a quem efetivamente trabalhou e descontou e não vai haver dinheiro. Quem aplaudiu o fim do SEF, que continue a bater palminhas.
Não se trata de assumir que o animal será agressivo só porque sim, nem se deve colocar as coisas nesses termos. Tem mais a ver com a imprevisibilidade. Um animal selvagem é mais imprevisível que um animal doméstico. E entre um javali e o porco doméstico há milhares de anos de divergência genética criados pelo próprio processo de domesticação e pela deriva genética das populações selvagens.Sim. Referia-me à influência genética no comportamento. Existem, nas espécies mais selvagens, alelos que estimulam certas tendências, mas não acho correto assumir que um animal será agressivo só porque sim.
Claro que sim, mas muito do mal ja está feito há imensas décadas. Os ecossistemas estão desequilibrados há muito tempo, mas nessa altura nem se pensava nestas questões. Apesar de tudo, muitos ou poucos, os impactos são inevitáveis e têm de ser geridos. Os alemães gerem as suas florestas de uma forma extremamente rigorosa, nós fazemo-lo de forma muito precária e temos imensos problemas burocráticos. logísticos, financeiros, etc., nas instituições que gerem as florestas.Estamos a chegar à mesma conclusão sobre a separação de áreas urbanas e áreas naturais. Portugal é um país pequeno e desrespeitou essa distância durante muito tempo. Passa pela questão cultural. O ser humano acha que é dono de tudo e que pode fazer o que quiser sem sofrer as consequências. A expansão natural das cidades não obriga ao crescimento desenfreado, mas sim a um maior planeamento.
Relativamente às soluções possíveis, já referi que o que defendo é um reequilíbrio da cadeia. No curto prazo, tens outras soluções que podem ser exploradas. Na Alemanha estão a desenvolver programas de esterilização de javalis, com contracetivos que se enterram. Mas poderias minimizar o contato de javalis com humanos na Arrábida. Começa por garantir que os detritos humanos não estão acessíveis aos animais, porque é isso que eles procuram nas zonas ocupadas por humanos.
Foi o exemplo dado na TV. E porque talvez tenha acordo PALOP e lhe seja mais fácil. Não estamos a falar de um estrangeiro que se sinta mal cá. Estamos a falar de vir propositadamente ser atendido cá, gratuitamente. Houve um político angolano que recentemente falou da implementação do IVA naquele país. Chamaram-lhe de tudo.Vêm de vários países. Porquê a referência específica a Angola?!?!?!
O predador natural para o Javali é o homem, o que se tem que fazer é não deixar essa espécie de homem entrar em extinção e há esse perigo em 30 anos desceu para 1/3 ou 1/4 e são uma população muito envelhecida.Aqui não concordo. O Homem alterou o ecossistema e criou este problema. A forma de o resolver é voltar a tender para o equilíbrio, com a reintrodução de predadores naturais. Com tudo o que isso acarreta em termos de planeamento urbanístico e separação entre áreas de ocupação humana e áreas de preservação, já que insistimos em nos aproximarmos demasiado das poucas reservas naturais existentes. Tentar parar a expansão de uma espécie sem predadores naturais através da caça é como tentar para uma onda com um copo. É a decisão racional de que falas.
É preciso ter cuidado com clãs às compras.
Vários feridos em confrontos num hipermercado de Penafiel
Três funcionários do hipermercado Continente, em Penafiel, ficaram feridos, na sequência de um desentendimento que, nesta terça-feira, envolveu cerca de dez indivíduos de um clã.www.jn.pt
Deve ser aumentar os impostos sobre o imobiliário deles que está isento de pagamento.A assistir ao debate parlamentar do estado da nação. O líder parlamentar do PCP acaba de sugerir um aumento de impostos...e não a sua diminuição...depois de uma década de impostos em máximos históricos, é subil-os mais um bocadinho...até que trabalhemos 8 ou 9 meses só para o Estado.