EscroqueUtiliza a morte de um trabalhador inocente, faz auto elogios e ainda chora que é vitima de ataques revela muito sobre ele enquanto pessoa.
EscroqueUtiliza a morte de um trabalhador inocente, faz auto elogios e ainda chora que é vitima de ataques revela muito sobre ele enquanto pessoa.
O que me deixa fodid# da vida é que até ao momento, não houve ninguém que mostrasse preocupação com aquela mãe e filhos que agora passam claras dificuldades ...Testemunha que iliba Cabrita de responsabilidades no acidente não ia no carro
Erro da procuradora na acusação coloca agente da PSP no carro de Cabrita que atropelou mortalmente um trabalhador na A6, quando este seguia num carro atrás, e iliba o ex-ministro de quaisquer responsabilidades no acidente.www.sabado.pt
Isto é mais que simples incompetência ... Isto é criminoso. E propositado.
Este caso tem imensas pontas soltas e todas elas cheiram muito mal, senão vejamos:Testemunha que iliba Cabrita de responsabilidades no acidente não ia no carro
Erro da procuradora na acusação coloca agente da PSP no carro de Cabrita que atropelou mortalmente um trabalhador na A6, quando este seguia num carro atrás, e iliba o ex-ministro de quaisquer responsabilidades no acidente.www.sabado.pt
Isto é mais que simples incompetência ... Isto é criminoso. E propositado.
O MP(Ministério Público) é uma cambada de imbecis, só estão lá porque o governo os nomeou, a fazer favores ao Costa.Este caso tem imensas pontas soltas e todas elas cheiram muito mal, senão vejamos:
A 19/06, o ministério do sr. Cabrita diz o seguinte:
"Não havia qualquer sinalização que alertasse os condutores para a existência de trabalhos de limpeza em curso...o trabalhador atravessou a faixa de rodagem, próxima do separador central, apesar de os trabalhos de limpeza em curso estarem a decorrer na berma da autoestrada"
Realço a importância desta declaração, é de um ministério.
A 29/06, a Brisa responde que todos os trabalhos estavam devidamente assinalados, conforme prática comum.
Depois de tantos meses, ficámos a saber através do despacho do ministério público que:
"...a via e os trabalhadores estavam “devidamente sinalizados” no momento em que ocorreu o acidente que envolveu o automóvel ao serviço do Ministério da Administração Interna (MAI), onde seguia Eduardo Cabrita, provocando o atropelamento mortal de um trabalhador, quando seguia a 163 quilómetros por hora na A6...a atividade dos trabalhadores naquela autoestrada “estava devidamente sinalizada por veículo de proteção que, no taipal de trás, dispunha do sinal de trabalhos na estrada, como complemento dispunha do sinal de obrigação de contornar obstáculos à esquerda e duas luzes rotativas, a qual se encontrava a cerca de 100m/150m do local de realização dos trabalhos”.
Neste aspeto alguém mentiu e parece-me óbvio quem foi.
Outra questão importante:
Segundo o ministério público, o atropelamento dá-se na faixa da esquerda, ora se os trabalhos estavam a ser feitos na berma, porque é que o homem passou para o separador central e como consequência acaba atropelado?
Uma coisa é certa, o ministério público tentou de certa forma sacudir a água do capote nesta situação, sendo um órgão de estado, é uma situação grave.
A maior parte deve cair mesmo na abstenção.Feito este meu resumo pessoal do período 76 a 80 (que viví intensamente na época) fica nos dias de hoje o possível desaparecimento do CDS. Elegerá um deputado? Talvez nem isso. O voto CDS creio irá cair no PSD e na Iniciativa Liberal e muito pouco no Chega.
São incompatíveis a extrema maioria do eleitorado CDS e PCP, pelo menos aquele que votava nos anos 70 e 80 e ainda há milhões vivos dessa altura. São na sua grande parte conservadores mas distintos na essência. O eleitorado CDS rural tem medo do PCP embora este não defenda agora a reforma agrária - defendeu-a anteriormente e embora nunca tenha sugerido a nacionalização de pequenas propriedades mesmo no PREC ficou a ideia na mente das pessoas que o queria.A maior parte deve cair mesmo na abstenção.
O voto do CDS requer muito trabalho, o Paulo Portas fazia piscinas pelo país todo andava por feiras por mercados etc, o ano todo a captar votos, esse eleitorado está lá, mas cada vez mais é um eleitorado desprezado... o PCP poderia capitalizar um bocado ai.
Eu estou a falar de eleitorado que não vota, não dos militantes, Portugal tem 50% de abstenção, os partidos têm que se mexer se os querem e oferecer alguma coisa e ouvir esse eleitorado.São incompatíveis a extrema maioria do eleitorado CDS e PCP, pelo menos aquele que votava nos anos 70 e 80 e ainda há milhões vivos dessa altura. São na sua grande parte conservadores mas distintos na essência. O eleitorado CDS rural tem medo do PCP embora este não defenda agora a reforma agrária - defendeu-a anteriormente e embora nunca tenha sugerido a nacionalização de pequenas propriedades mesmo no PREC ficou a ideia na mente das pessoas que o queria.
É como o eleitorado ainda vivo que regressou das ex.colónias, tem uma visão das coisas anti esquerda na sua esmagadora maioria. Eu não concordo com eles mas eu não fui retornado mas um português que morava cá e não queria ir para a guerra colonial - isto levaria a discussão para o antes 25 de Abril, a descolonização deveria ter sido pensada no Salazarismo/Marcelismo e certamente pensaram que era inevitável mas encontraram um obstáculo impossível de transpor para eles e que era este; se dessem possibilidade aos movimentos de libertação de associação teriam que o fazer também cá no Continente e seria o fim do regime. O salazarismo tem esta contradição de todas as ditaduras; liberaliza e cai.
Se dizem que não estão, é porque estão mesmo