Actualidade Nacional

wolfheart

Tribuna
30 Novembro 2015
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Bragança

Isto é mais que simples incompetência ... Isto é criminoso. E propositado.
 

Maximus

Tribuna Presidencial
8 Agosto 2016
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Invicta
www.google.com

Isto é mais que simples incompetência ... Isto é criminoso. E propositado.
O que me deixa fodid# da vida é que até ao momento, não houve ninguém que mostrasse preocupação com aquela mãe e filhos que agora passam claras dificuldades ...

Além disso este "diz que disse" só interessa às seguradoras que só querem arranjar um motivo para não pagar merd# nemhuma.


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Bancada lateral
8 Agosto 2016
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Este Pais é um salve-se quem puder. Não temos quem ponha mão nisto.
É uma tristeza ao ponto que já chegamos, mas o meu medo é que não vamos ficar por aqui.
 
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Tiagotg999

Tribuna Presidencial
19 Maio 2016
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Vila Das Aves

Isto é mais que simples incompetência ... Isto é criminoso. E propositado.
Este caso tem imensas pontas soltas e todas elas cheiram muito mal, senão vejamos:

A 19/06, o ministério do sr. Cabrita diz o seguinte:

"Não havia qualquer sinalização que alertasse os condutores para a existência de trabalhos de limpeza em curso...o trabalhador atravessou a faixa de rodagem, próxima do separador central, apesar de os trabalhos de limpeza em curso estarem a decorrer na berma da autoestrada"
Realço a importância desta declaração, é de um ministério.

A 29/06, a Brisa responde que todos os trabalhos estavam devidamente assinalados, conforme prática comum.

Depois de tantos meses, ficámos a saber através do despacho do ministério público que:

"...a via e os trabalhadores estavam “devidamente sinalizados” no momento em que ocorreu o acidente que envolveu o automóvel ao serviço do Ministério da Administração Interna (MAI), onde seguia Eduardo Cabrita, provocando o atropelamento mortal de um trabalhador, quando seguia a 163 quilómetros por hora na A6...a atividade dos trabalhadores naquela autoestrada “estava devidamente sinalizada por veículo de proteção que, no taipal de trás, dispunha do sinal de trabalhos na estrada, como complemento dispunha do sinal de obrigação de contornar obstáculos à esquerda e duas luzes rotativas, a qual se encontrava a cerca de 100m/150m do local de realização dos trabalhos”.

Neste aspeto alguém mentiu e parece-me óbvio quem foi.

Outra questão importante:

Segundo o ministério público, o atropelamento dá-se na faixa da esquerda, ora se os trabalhos estavam a ser feitos na berma, porque é que o homem passou para o separador central e como consequência acaba atropelado?

Uma coisa é certa, o ministério público tentou de certa forma sacudir a água do capote nesta situação, sendo um órgão de estado, é uma situação grave.
 

tripeiro_de_gema

Pinto da Costa vai-te embora
26 Maio 2014
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Este caso tem imensas pontas soltas e todas elas cheiram muito mal, senão vejamos:

A 19/06, o ministério do sr. Cabrita diz o seguinte:

"Não havia qualquer sinalização que alertasse os condutores para a existência de trabalhos de limpeza em curso...o trabalhador atravessou a faixa de rodagem, próxima do separador central, apesar de os trabalhos de limpeza em curso estarem a decorrer na berma da autoestrada"
Realço a importância desta declaração, é de um ministério.

A 29/06, a Brisa responde que todos os trabalhos estavam devidamente assinalados, conforme prática comum.

Depois de tantos meses, ficámos a saber através do despacho do ministério público que:

"...a via e os trabalhadores estavam “devidamente sinalizados” no momento em que ocorreu o acidente que envolveu o automóvel ao serviço do Ministério da Administração Interna (MAI), onde seguia Eduardo Cabrita, provocando o atropelamento mortal de um trabalhador, quando seguia a 163 quilómetros por hora na A6...a atividade dos trabalhadores naquela autoestrada “estava devidamente sinalizada por veículo de proteção que, no taipal de trás, dispunha do sinal de trabalhos na estrada, como complemento dispunha do sinal de obrigação de contornar obstáculos à esquerda e duas luzes rotativas, a qual se encontrava a cerca de 100m/150m do local de realização dos trabalhos”.

Neste aspeto alguém mentiu e parece-me óbvio quem foi.

Outra questão importante:

Segundo o ministério público, o atropelamento dá-se na faixa da esquerda, ora se os trabalhos estavam a ser feitos na berma, porque é que o homem passou para o separador central e como consequência acaba atropelado?

Uma coisa é certa, o ministério público tentou de certa forma sacudir a água do capote nesta situação, sendo um órgão de estado, é uma situação grave.
O MP(Ministério Público) é uma cambada de imbecis, só estão lá porque o governo os nomeou, a fazer favores ao Costa.
Por isso que sou a favor sim de uma mudança constituicional a sério, não aqueles clichês e palhaçadas de AVenturas. O MP e o PGR não deviam ser nomeado pelo governo, para já porque é preciso estabelecer a separação de poderes, além disso como sabemos as pessoas que estão na frente destes órgãos só estão lá a fazer favores a quem os nomeia, basta recordar Pinto Monteiro PGR no tempo de Sócrates, destruiu as escutas do Face Oculta, que envolviam José Sócrates.
 
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Devenish

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Rui Rio vai fazer razia nos candidatos a deputados. A extrema maioria dos "passistas" apoiantes de Rangel ficarão de fora - apenas se salvam alguns apoiantes de Montenegro que não apoiaram Rangel.
Só quem não o conhece, e eu conheço. esperaria outra coisa. Nunca levou o meu voto e desta água não direi que nunca beberei mas é difícil porque me separam dele imensos obstáculos não a nível pessoal e mesmo filosófico (estamos aí de acordo em várias coisas) mas no campo económico. Votei uma vez na chamada Direita no tempo de Sá Carneiro mas era uma fase muito distinta desta e outras anteriores, vinhamos todos de um período agreste o chamado PREC e o discurso de Sá Carneiro era apelativo mesmo para quem o tinha combatido um, dois anos antes, a esquerda sem ser PS estava um frangalho fruto de se ter enveredado por um processo utópico e sem pernas para andar e entre o PS de Mário Soares revisionista e apoiado pelos EUA preferí eu e muitos apoiar um projeto misto de direita e alguma esquerda de Sá Carneiro. Este nada tinha a ver com movimentos anti democráticos e fascistas de Kaulza, Spínola e outros que emergiram durante o PREC. Ao contrário do que muita gente pensa ainda hoje o PCP não liderava o PREC (mas sim setores basistas de uma chamada extrema esquerda não pró URSS), sabia que Portugal "não seria uma nova Cuba" porque Breznev e os EUA assim tinham acordado. Daí Melo Antunes, um senão o maior ideólogo do 25 de Abril. não ter permitido a exclusão do PCP do futuro em Portugal.
Feito este meu resumo pessoal do período 76 a 80 (que viví intensamente na época) fica nos dias de hoje o possível desaparecimento do CDS. Elegerá um deputado? Talvez nem isso. O voto CDS creio irá cair no PSD e na Iniciativa Liberal e muito pouco no Chega.
 

sirmister

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Feito este meu resumo pessoal do período 76 a 80 (que viví intensamente na época) fica nos dias de hoje o possível desaparecimento do CDS. Elegerá um deputado? Talvez nem isso. O voto CDS creio irá cair no PSD e na Iniciativa Liberal e muito pouco no Chega.
A maior parte deve cair mesmo na abstenção.

O voto do CDS requer muito trabalho, o Paulo Portas fazia piscinas pelo país todo andava por feiras por mercados etc, o ano todo a captar votos, esse eleitorado está lá, mas cada vez mais é um eleitorado desprezado... o PCP poderia capitalizar um bocado ai.
 

Devenish

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A maior parte deve cair mesmo na abstenção.

O voto do CDS requer muito trabalho, o Paulo Portas fazia piscinas pelo país todo andava por feiras por mercados etc, o ano todo a captar votos, esse eleitorado está lá, mas cada vez mais é um eleitorado desprezado... o PCP poderia capitalizar um bocado ai.
São incompatíveis a extrema maioria do eleitorado CDS e PCP, pelo menos aquele que votava nos anos 70 e 80 e ainda há milhões vivos dessa altura. São na sua grande parte conservadores mas distintos na essência. O eleitorado CDS rural tem medo do PCP embora este não defenda agora a reforma agrária - defendeu-a anteriormente e embora nunca tenha sugerido a nacionalização de pequenas propriedades mesmo no PREC ficou a ideia na mente das pessoas que o queria.
É como o eleitorado ainda vivo que regressou das ex.colónias, tem uma visão das coisas anti esquerda na sua esmagadora maioria. Eu não concordo com eles mas eu não fui retornado mas um português que morava cá e não queria ir para a guerra colonial - isto levaria a discussão para o antes 25 de Abril, a descolonização deveria ter sido pensada no Salazarismo/Marcelismo e certamente pensaram que era inevitável mas encontraram um obstáculo impossível de transpor para eles e que era este; se dessem possibilidade aos movimentos de libertação de associação teriam que o fazer também cá no Continente e seria o fim do regime. O salazarismo tem esta contradição de todas as ditaduras; liberaliza e cai.
 

sirmister

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São incompatíveis a extrema maioria do eleitorado CDS e PCP, pelo menos aquele que votava nos anos 70 e 80 e ainda há milhões vivos dessa altura. São na sua grande parte conservadores mas distintos na essência. O eleitorado CDS rural tem medo do PCP embora este não defenda agora a reforma agrária - defendeu-a anteriormente e embora nunca tenha sugerido a nacionalização de pequenas propriedades mesmo no PREC ficou a ideia na mente das pessoas que o queria.
É como o eleitorado ainda vivo que regressou das ex.colónias, tem uma visão das coisas anti esquerda na sua esmagadora maioria. Eu não concordo com eles mas eu não fui retornado mas um português que morava cá e não queria ir para a guerra colonial - isto levaria a discussão para o antes 25 de Abril, a descolonização deveria ter sido pensada no Salazarismo/Marcelismo e certamente pensaram que era inevitável mas encontraram um obstáculo impossível de transpor para eles e que era este; se dessem possibilidade aos movimentos de libertação de associação teriam que o fazer também cá no Continente e seria o fim do regime. O salazarismo tem esta contradição de todas as ditaduras; liberaliza e cai.
Eu estou a falar de eleitorado que não vota, não dos militantes, Portugal tem 50% de abstenção, os partidos têm que se mexer se os querem e oferecer alguma coisa e ouvir esse eleitorado.

Há muita gente que vota/votava PCP e não gostava deles mas fazia isso por protesto, até porque era um partido que colocava assuntos importantes na ordem do dia nomeadamente os direitos do trabalhadores, era muito mais frutífero para a democracia quando acontecia isso. A maior parte do voto pode mudar e não é dado por decreto e com base numa questão filosófica profunda.

Quem é que tenta conquistar o voto das pessoas que não andam nas redes sociais e nos programas tv que tem os paineleiros dos partidos?... o PSD e o PS cada vez mais vai perdendo interesse nos mais desfavorecidos, o BE e a IL tem horror a pobres, sobra o PCP CH e CDS...