a parte mais ridícula é isso ser populismo e resultar
ser um discurso popular...
...tristeza de gente, mesquinhos.
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a parte mais ridícula é isso ser populismo e resultar
Porque é que os jogadores assinam em 5 minutos?Acho que às vezes nos esquecemos que certos períodos de tempo ou prazos são estabelecidos por conveniência ou por razões de ordem prática.
Qual a razão para a maioridade ser aos 18? Aqui já foi aos 21. Noutros países é aos 16.
Qual a razão para a idade de consentimento normal ser aos 16? Noutros paises é aos 14. Noutros aos 18.
Qual a razão para certos prazos de interposição de recurso serem de 30 dias? E noutros casos de 60 ou 90? Ou até de 20?
Até entendo o ponto de vista, mas... do corpo e da vida da mulher só ela é que sabe. Ninguém anda a opinar sobre o que fazer ao corpo do homem, porque se haveria de fazer da mulher? (É retórico)E se o pai quiser que a criança nasça ?
Pela razão oposta.Eu sou 100% a favor, mas gostaria de saber porque existe uma região preconizada denominada Lisboa e Vale do Tejo, integrada pela AML, por parte de Santarém e parte de Setúbal, e depois é tudo Norte, Centro, Alentejo e Algarve.
Tudo para beneficiar os interesses dos mesmos do costume.
Sou a favor do aborto nos seguintes casos: malformação do feto, violação ou perigo para a vida da mãe.És completamente contra o aborto, ao contrário de há 25 anos, mas ainda não me respondeste. És a favor de que uma mulher seja presa por fazer um aborto?
Porque alem da mulher há outra vida em jogo que estás a matar.. a opinião é sobre esse corpo.Até entendo o ponto de vista, mas... do corpo e da vida da mulher só ela é que sabe. Ninguém anda a opinar sobre o que fazer ao corpo do homem, porque se haveria de fazer da mulher? (É retórico)
Um dia (se continuarem com as investigações por causa dos transgéneros), os homens poderão transplantar um útero, tornarem-se barriga de aluguer e passar pelo processo de uma gravidez (quiçá ser fecundados) e aí sim poderão ter um dizer sobre o assunto.
Até lá, a mulher é que decide sobre si, é soberana, não é propriedade de ninguém mas somente dela própria.
Não foi isso que quis dizer, se bem entendi o que disseste.Pela razão oposta.
Criou-se a região de Lisboa para isolar estatisticamente a AML, para que os territórios menos desenvolvidos do centro passassem a beneficiar de fundos europeus a que antes não tinham acesso pelo facto de terem as zonas mais densamente povoadas na mesma região a inflacionarem artificialmente os seus indicadores de desenvolvimento.
Um dos grandes mitos a favor da regionalização é que Lisboa é a grande favorecida pela divisão atual. 30% da população do país a receber 8% do investimento nacional, precisamente por ser considerada como uma região mais desenvolvida.
Mesmo num cenário de regionalização com mecanismos de equalização financeira, como existem em Espanha ou na Alemanha, a simples magnitude demográfica de Lisboa implicaria um acréscimo substancial na dotação orçamental. Acréscimo esse que naturalmente retiraria recursos de regiões que hoje são discriminados positivamente no tal sistema centralizado que é tão criticado.
Como se ser contra o aborto fosse um crime e um escândalo moral. Acho sempre muita piada as estas activistas do no meu corpo mando eu quando me lembro do que estas e outras disseram contra quem há poucos anos recusava injecções experimentais com o mesmo argumento.
Eu votei a favor do aborto no referendo, mas com plena consciência da contradição lógica e ética envolvida. Só pessoas muito ocas é que acham que o aborto se resume a uma questão de liberdade pessoal. E a coisa ainda se torna mais cómica quando a maioria dos defensores do aborto são contra a pena de morte ou execuções extra-judiciais. Enfim, a lógica não abunda neste mundo.
E quando o pai não quer, a mãe quer...as pensões de alimentos assim sendo ? Não consideras um pouco de double standard ?Até entendo o ponto de vista, mas... do corpo e da vida da mulher só ela é que sabe. Ninguém anda a opinar sobre o que fazer ao corpo do homem, porque se haveria de fazer da mulher? (É retórico)
Um dia (se continuarem com as investigações por causa dos transgéneros), os homens poderão transplantar um útero, tornarem-se barriga de aluguer e passar pelo processo de uma gravidez (quiçá ser fecundados) e aí sim poderão ter um dizer sobre o assunto.
Até lá, a mulher é que decide sobre si, é soberana, não é propriedade de ninguém mas somente dela própria.
Que trigger.E quando o pai não quer, a mãe quer...as pensões de alimentos assim sendo ? Não consideras um pouco de double standard ?
Matas células que poderão a dar vida caso não ocorram mutações estranhas nas mitoses e outras coisas que tais, se não espontaneamente também pode abortar.Porque alem da mulher há outra vida em jogo que estás a matar.. a opinião é sobre esse corpo.
Correto.Matas células que poderão a dar vida caso não ocorram mutações estranhas nas mitoses e outras coisas que tais, se não espontaneamente também pode abortar.
Imagino então que suportas a violação dos direitos de uma mulher por um embrião que será sempre um filho/a não querido pela mãe. Uma fonte de ressentimento e opressão na vida da mãe. Triste para a criança e para a mãe.
Espera pelo transplante e já vais poder "salvar" " a vida". Até lá manda em ti. E só em ti.
Só mencionas o direito. Mas todo o direito foi baseado na moral. Concordas que uma criança não pede para nascer (logo assegurar o bem estar), mas do outro lado concordas que pode não ter esse direito, o de nascer.Que trigger.
AS OBRIGAÇÕES DE ALIMENTOS SÃO ESTABELECIDAS TENDO EM VISTA O INTERESSE DO FILHO E NÃO DA MÃE.
São outros quinhentos mas nessa políticas existem muitos double standards e há mulheres que se aproveitam disso (e outras coisas). Tens razão.E quando o pai não quer, a mãe quer...as pensões de alimentos assim sendo ? Não consideras um pouco de double standard ?
Vergonhoso. Mas cuidado, com duas classes profissionais em Portugal... Médicos e Juízes.mais 4
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Investigados 4 médicos do Hospital de Portimão devido a dinheiro recebido em SIGIC
<p><span>Nas cirurgias feitas fora do horário de trabalho, o hospital gastou aproximadamente 1 milhão de euros só em dermatologia. </span><span>Um dos médicos, em apenas seis meses, recebeu 90 mil euros. </span><span>O inquérito partiu de uma denúncia anónima, que a Unidade Local de Saúde do...sicnoticias.pt
Primeiro de tudo, não venhas com essas tretas de experiências pessoais porque a conversa é objetiva e não exige a invocação desse tipo de circunstâncias.Só mencionas o direito. Mas todo o direito foi baseado na moral. Concordas que uma criança não pede para nascer (logo assegurar o bem estar), mas do outro lado concordas que pode não ter esse direito, o de nascer.
Eu conheço os argumentos todos, os pró e os contra. Mas não é tão linear como isso.
Se fosse não haveria a objeção de consciência mesmo perante os profissionais. E não são só os "religiosos".
A minha mulher sempre me puxou a mão para sentir os bebés a mexer... Mesmo eu que não sou crente, soube na hora que estava ali um ser senciente. Sabes o que é um ser senciente certo ? Podes escolher por conforto moral não quereres reconhecer isso...que um feto não é ainda um ser...mas é.
E acredito mesmo que deve custar muito a muita mulher fazer um aborto.
Eu mando só em mim, simplesmente não sou pro aborto nem festejo o aborto como tu, eu votei a favor da despenalização no referendo... ao contrario de ti que nem sequer votaste.Matas células que poderão a dar vida caso não ocorram mutações estranhas nas mitoses e outras coisas que tais, se não espontaneamente também pode abortar.
Imagino então que suportas a violação dos direitos de uma mulher por um embrião que será sempre um filho/a não querido pela mãe. Uma fonte de ressentimento e opressão na vida da mãe. Triste para a criança e para a mãe.
Espera pelo transplante e já vais poder "salvar" " a vida". Até lá manda em ti. E só em ti.
Já leste o Memorial do Convento? És tipo a Blimunda que vê coisas? É que não me conheces de lado nenhum para afirmar se fui votar, se isto ou aquilo.Eu mando só em mim, simplesmente não sou pro aborto nem festejo o aborto como tu, eu votei a favor da despenalização no referendo... ao contrario de ti que nem sequer votaste.