Extinguir o exército, é como quem diz, reformulá-lo, ou requalificá-lo, pois as forças armadas são fundamentais na defesa da soberania e da integridade do território nacional, incluindo o vasto mar, proporcionando ainda a possibilidade de intervir no exterior, em cenário de guerra e de paz. Aliás, os estados europeus deveriam reequacionar as verbas actualmente destinadas aos seus dispositivos militares, aumentar as contribuições para NATO, conforme os acordos em vigor, no mínimo, havendo outras opções, como a formação de uma estrutura militar europeia. A paz está longe de ser uma garantia, e logo num continente como este, feito de guerras sucessivas.