Logicamente que não personalizo nada.Vais-me chamar de exemplo da burguesia que trabalha contra o proletariado?
Só falta![]()
Apenas estamos a falar de política.
Agora essas coisas de escumalha margem sul etc também não caem bem como é lógico
Logicamente que não personalizo nada.Vais-me chamar de exemplo da burguesia que trabalha contra o proletariado?
Só falta![]()
Mas tem algumas gajas boas pá.Faz muito frio
Eu como não disse que as pessoas era escumalha por serem de local Y ou X estou descansado.Logicamente que não personalizo nada.
Apenas estamos a falar de política.
Agora essas coisas de escumalha margem sul etc também não caem bem como é lógico
Como se as conquistas russas não tivessem sido feitas em estepes semi-despovoadas, onde nem verdadeira resistância encontraram porque não havia grandes nações por lá. A bem dizer, nem conquistas foram, apenas reivindicação e ocupação de territórios "vazios".Quanto resta das colónias europeias e quanto resta do que a Rússia conquistou? Conta-me lá, artista
Escumalha não foste tu de facto. É o teu camarada de luta ripas.Eu como não disse que as pessoas era escumalha por serem de local Y ou X estou descansado.
Apenas disse e que o Putin e seus sicofantas o são. Fui específico.
Não me considero privilegiado, tenho de trabalhar.
Ser privilegiado era mesmo viver de rendimentos brutos de capital e coçar o dito forro tomatal.
Podíamos usar essa também para quando os zucas nos vêm foder o juízo. O Brasil também era semi-despovoado e pleno de territórios extra, mega, hiper vazios. E também nem verdadeira resistência encontrámos, bastou praticamente uns espelhosA bem dizer, nem conquistas foram, apenas reivindicação e ocupação de territórios "vazios"
A maioria dessas nações per-se são fruto da descolonização e não da colonização curiosamente.O teu argumento é uma faca de dois legumes.
Tipo:
Cabrões dos colonizadores russos sem vergonha.
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(Agora compara a olho a massa territorial conquistada por um e outros.)
Ali no Caucaso aquilo ainda foi bastante aguerrido, com muita guerra e sangue.Como se as conquistas russas não tivessem sido feitas em estepes semi-despovoadas, onde nem verdadeira resistância encontraram porque não havia grandes nações por lá. A bem dizer, nem conquistas foram, apenas reivindicação e ocupação de territórios "vazios".
Algumas das nações (Peru, Mexico, etc, etc) até existiam, mesmo que sob outra forma ou nome.A maioria dessas nações per-se são fruto da descolonização e não da colonização curiosamente.
Antes da mesma não se pode sequer dizer que "existiam".
Existiam em alguns casos o territória, noutros nem era bem isso e não existiam propriamente fronteiras ou noção de estado/pertença.
Agora muito obviamente que a Europa, sendo num período temporal onde se facilitou a viagem e navegação, o centro do desenvolvimento económico, social e tecnológico, dominou hegemonicamente os territórios que pretendeu e fez uso dos seus recursos em concordância com isso.
Eram assim os tempos (e foram assim os tempos até há relativamente muito pouco tempo atrás na escala temporal, e foram-no desde a concepção social dos ser humano e da criação de entidades territoriais, noção de estados e poder, que esteve em diferentes fases nas mãos de diferentes povos ou conjunto de povos), isto é os hegemons eram determinados pela supremacia cultural, social, tecnológica e bélica, e que estivesse mais avançado nestes campos conquistava ou dispunha do territória e recursos, onde tais itens eram deveras sub-desenvolvidos.
No Cáucaso houve grande resistência, e não é por acaso que esse território é hoje independente (embora repartido por Geórgia, Arménia e Azerbeijão).Ali no Caucaso aquilo ainda foi bastante aguerrido, com muita guerra e sangue.
Os povos autóctones possuiam grande identidade social e cultural.
As expansões para leste é que vão mais nesse sentido, embora inicialmente até tenham sido uma "inversão" de fatores, responder aos póvos túrco-mongólicos, ao jugo tártaro, que dominou a pré-Rússia, ou como se chamavam na altura o Rus.
O @Ripas como eu não gosta de tanquismos.Escumalha não foste tu de facto. É o teu camarada de luta ripas.
Em relação ao resto sabes bem que tenho uma veia marxista que admiro aquele povo pah o que queres que faça?
Não só é independente, como as repúblicas dessa zona que formam parte da Federação Russa são algo "problemáticas".No Cáucaso houve grande resistência, e não é por acaso que esse território é hoje independente (embora repartido por Geórgia, Arménia e Azerbeijão).
Mas o resto foi mais ou menos um passeio no parque. Era só avançar, plantar a bandeira da Rússia num poste e estava feito, mais 500 km para o czar.
Peru e México...eram mais Incas e Aztecas, não era bem o mesmo, eram até Impérios locais que também subjugavam, e de forma bastante violenta e sanguinária, os seus vizinhos.Algumas das nações (Peru, Mexico, etc, etc) até existiam, mesmo que sob outra forma ou nome.
Mas é verdade que a maioria delas não eram propriamente nações, mas apenas territórios povoados por dezenas de povos, muitos deles quase na idade da pedra, que se digladiavam entre si. E que portanto não tinham a mínima hipótese de resistir à tecnologia europeia. Aliás, a superioridade europeia era tal que uma pequena nação de um milhão de habitantes conseguiu controlar o Índico durante quase cem anos, e vencer batalhas, como a de Diu, onde estava em desvantagem numérica de 1 para 10 ou coisa que o valha.
O mapa que eu postei foi só para responder ao Ripas no mesmo estilo.
O @Ripas como eu não gosta de tanquismos.
De pessoal que se curva a ditadorzecos do Kremlin, muito menos se for por um saudosismo da velha Soyuz.
Admirar o povo ou a cultura o que tem a ver com "marxismo"?
Eu admiro o Tchaikovski, que eu saiba o homem não era "marxista".
E Glinka, Prokofiev, Rachmaninoff, Mussorgsky, Stravinski, Shostakovich, Rubinstein, Rimsky-Korsakov, Arensky...nada disto tem a ver com "marxismo"
Admiro Tolstói, Dostoiévski, Pushkin, Kuzmin, Tchekhov, Pasternak, Turgenev, ...não preciso do marxismo para nada disso, até Gorki que era efetivamente marxista-leninista, ou melhor estalinista na verdade.
Admiro Malevich, Kliun, Repin, Kandinsky, Rublev, Aivazovsky, Kabakov...
Até icones do "moderno" como Tarkovsky ou Viktor Tsoi dos Kino.
Olha também gosto dos Molchat Doma e dos Dlina Volny mas essas bandas post-punk são bielorrussas, o que não quer dizer que não tenha repulsa ao senhor Lukashenko.
Russos actuais gosto dos Ploho.
E não preciso do marxismo para nada.
Onde há uma identidade nacional forte há sempre problemas para os conquistadores impeiais. É dos livros.Não só é independente, como as repúblicas dessa zona que formam parte da Federação Russa são algo "problemáticas".
Na Batalha de Diu, Portugal, sozinhos, com 18 navios e pouco mais de 800 soldados e 400 milicianos malabares mal armados contra 116 navios e 6000 soldados, uma coligação de Gujarates, Mamelucos, Reino de Calecute e Venezianos.Algumas das nações (Peru, Mexico, etc, etc) até existiam, mesmo que sob outra forma ou nome.
Mas é verdade que a maioria delas não eram propriamente nações, mas apenas territórios povoados por dezenas de povos, muitos deles quase na idade da pedra, que se digladiavam entre si. E que portanto não tinham a mínima hipótese de resistir à tecnologia europeia. Aliás, a superioridade europeia era tal que uma pequena nação de um milhão de habitantes conseguiu controlar o Índico durante quase cem anos, e vencer batalhas, como a de Diu, onde estava em desvantagem numérica de 1 para 10 ou coisa que o valha.
O mapa que eu postei foi só para responder ao Ripas no mesmo estilo.
Recital era mais importante caramba.Para dizeres que não gostas de tanquismos e de ditardezecos não precisas de fazer um recital de admiração á cultura russa. Ou seja não é preciso justificação...
Não foi uma coisa lá muito bonita de se ver, mas as guerras de conquista nunca foram muito bonitas de ver, e não há país colonizador que não tenha cometido os seus massacrezitos. Mas aqui entre nós, os aztecas eram uns bárbaros do caralho, com prácticas que fariam corar de vergonha os nossos medievais, e embora soubessem muito de astronomia, não me parece que a perda cultural tenha sido de fazer chorar as pedras (sou um cínico do crl, eu sei)Peru e México...eram mais Incas e Aztecas, não era bem o mesmo, eram até Impérios locais que também subjugavam, e de forma bastante violenta e sanguinária, os seus vizinhos.
Lamento profundamente a destruição cultural levada a cabo pelos espanhois que não se limitaram apenas à simples conquista.
Muito diferente dos métodos mais "integracionistas" de outros povos europeus, houve ali uma febre da violência.
Muito daquele Extremo Leste foi reclamado em expedições e não em guerras.No Cáucaso houve grande resistência, e não é por acaso que esse território é hoje independente (embora repartido por Geórgia, Arménia e Azerbeijão).
Mas o resto foi mais ou menos um passeio no parque. Era só avançar, plantar a bandeira da Rússia num poste e estava feito, mais 500 km para o czar.