Onde há uma identidade nacional forte há sempre problemas para os conquistadores impeiais. É dos livros.Não só é independente, como as repúblicas dessa zona que formam parte da Federação Russa são algo "problemáticas".
Onde há uma identidade nacional forte há sempre problemas para os conquistadores impeiais. É dos livros.Não só é independente, como as repúblicas dessa zona que formam parte da Federação Russa são algo "problemáticas".
Na Batalha de Diu, Portugal, sozinhos, com 18 navios e pouco mais de 800 soldados e 400 milicianos malabares mal armados contra 116 navios e 6000 soldados, uma coligação de Gujarates, Mamelucos, Reino de Calecute e Venezianos.Algumas das nações (Peru, Mexico, etc, etc) até existiam, mesmo que sob outra forma ou nome.
Mas é verdade que a maioria delas não eram propriamente nações, mas apenas territórios povoados por dezenas de povos, muitos deles quase na idade da pedra, que se digladiavam entre si. E que portanto não tinham a mínima hipótese de resistir à tecnologia europeia. Aliás, a superioridade europeia era tal que uma pequena nação de um milhão de habitantes conseguiu controlar o Índico durante quase cem anos, e vencer batalhas, como a de Diu, onde estava em desvantagem numérica de 1 para 10 ou coisa que o valha.
O mapa que eu postei foi só para responder ao Ripas no mesmo estilo.
Recital era mais importante caramba.Para dizeres que não gostas de tanquismos e de ditardezecos não precisas de fazer um recital de admiração á cultura russa. Ou seja não é preciso justificação...
Não foi uma coisa lá muito bonita de se ver, mas as guerras de conquista nunca foram muito bonitas de ver, e não há país colonizador que não tenha cometido os seus massacrezitos. Mas aqui entre nós, os aztecas eram uns bárbaros do caralho, com prácticas que fariam corar de vergonha os nossos medievais, e embora soubessem muito de astronomia, não me parece que a perda cultural tenha sido de fazer chorar as pedras (sou um cínico do crl, eu sei)Peru e México...eram mais Incas e Aztecas, não era bem o mesmo, eram até Impérios locais que também subjugavam, e de forma bastante violenta e sanguinária, os seus vizinhos.
Lamento profundamente a destruição cultural levada a cabo pelos espanhois que não se limitaram apenas à simples conquista.
Muito diferente dos métodos mais "integracionistas" de outros povos europeus, houve ali uma febre da violência.
Muito daquele Extremo Leste foi reclamado em expedições e não em guerras.No Cáucaso houve grande resistência, e não é por acaso que esse território é hoje independente (embora repartido por Geórgia, Arménia e Azerbeijão).
Mas o resto foi mais ou menos um passeio no parque. Era só avançar, plantar a bandeira da Rússia num poste e estava feito, mais 500 km para o czar.
Só não achei bem terem fodido os monumentos de ouro pá, mas convém que para nós europeus aquilo era divisa e não pedras que brilhavam.Não foi uma coisa lá muito bonita de se ver, mas as guerras de conquista nunca foram muito bonitas de ver, e não há país colonizador que não tenha cometido os seus massacrezitos. Mas aqui entre nós, os aztecas eram uns bárbaros do caralho, com prácticas que fariam corar de vergonha os nossos medievais, e embora soubessem muito de astronomia, não me parece que a perda cultural tenha sido de fazer chorar as pedras (sou um cínico do crl, eu sei)
Um pouco à imagem da expedição dos Bandeirantes no Brasil ou de Brito Capelo no leste de Angola. Caminhavas 1000 km por território "virgem", punhas lá a bandeira e declaravas: propriedade da Coroa portuguesa.Muito daquele Extremo Leste foi reclamado em expedições e não em guerras.
Muitas delas feitas por estrangeiros contratados pelo czar.
Eu fiz muitos juízos políticos errados durante a minha vida, mas há um que não me pesa na consciência, que é o de alguma vez ter simpatizado com o marxismo ou o comunismo. Já aos 18 anos era demasiado libertário para simpatizar com autoritarismo, fossem de direita ou de esquerda. O que não impede que tenha dois bons amigos comunistas, daqueles ferrenhos com cartão de sócio e tudo!O @Ripas como eu não gosta de tanquismos.
De pessoal que se curva a ditadorzecos do Kremlin, muito menos se for por um saudosismo da velha Soyuz.
Admirar o povo ou a cultura o que tem a ver com "marxismo"?
Eu admiro o Tchaikovski, que eu saiba o homem não era "marxista".
E Glinka, Prokofiev, Rachmaninoff, Mussorgsky, Stravinski, Shostakovich, Rubinstein, Rimsky-Korsakov, Arensky...nada disto tem a ver com "marxismo"
Admiro Tolstói, Dostoiévski, Pushkin, Kuzmin, Tchekhov, Pasternak, Turgenev, ...não preciso do marxismo para nada disso, até Gorki que era efetivamente marxista-leninista, ou melhor estalinista na verdade.
Admiro Malevich, Kliun, Repin, Kandinsky, Rublev, Aivazovsky, Kabakov...
Até icones do "moderno" como Tarkovsky ou Viktor Tsoi dos Kino.
Olha também gosto dos Molchat Doma e dos Dlina Volny mas essas bandas post-punk são bielorrussas, o que não quer dizer que não tenha repulsa ao senhor Lukashenko.
Russos actuais gosto dos Ploho.
E não preciso do marxismo para nada.
Eu o Chagall não sei se o hei de considerar russo, francês ou simplesmente judeu .Eu fiz muitos juízos políticos errados durante a minha vida, mas há um que não me pesa na consciência, que é o de alguma vez ter simpatizado com o marxismo ou o comunismo. Já aos 18 anos era demasiado libertário para simpatizar com autoritarismo, fossem de direita ou de esquerda. O que não impede que tenha dois bons amigos comunistas, daqueles ferrenhos com cartão de sócio e tudo!
Mas não cometo o erro básico de confundir a Rússia com o comunismo, nem sequer a Rússia de Putin (seria estar a confundir autoritarismo nacionalista com comunismo, e não saõ bem a mesma coisa) e muito menos esqueço o que a Rússia deu ao mundo.
Aos grandes nomes que citas eu acrescentaria ainda Gogol, Gontcharov, Isaac Babel, o desgraçado poeta Mandelstam, Chagall, Nabokov... já para não falar de meia dúzia de grandes cientistas e a cadela Laika.
Verdade seja dita, há pelo menos dois desportos em que os russos não têm rival, pelo menos para o meu gosto: Beleza Feminina e Literatura do Século XIX.Eu o Chagall não sei se o hei de considerar russo, francês ou simplesmente judeu .
Esqueci-me do Gogol, que falha.
E também gosto muito da Oksana, uma funcionária de um café ali na zona de Matosinhos, mas isso já são motivos libidinosos![]()
O Flash Point History tem excelentes documentários , mais na vertente militar, sobre a carnificina feita na Índia... Mas que povo que alguma vez foi grande não cometeu atrocidades (numa visão actual)?Na Batalha de Diu, Portugal, sozinhos, com 18 navios e pouco mais de 800 soldados e 400 milicianos malabares mal armados contra 116 navios e 6000 soldados, uma coligação de Gujarates, Mamelucos, Reino de Calecute e Venezianos.
Do lado deles só sobriveveram 22 gajos.
E provavelmente foi porque se esconderam ou fugiram.
Não esquecer Shishkin, Levitan, Leskov, os TATU… também o grande Dimitry Alenitchev..O @Ripas como eu não gosta de tanquismos.
De pessoal que se curva a ditadorzecos do Kremlin, muito menos se for por um saudosismo da velha Soyuz.
Admirar o povo ou a cultura o que tem a ver com "marxismo"?
Eu admiro o Tchaikovski, que eu saiba o homem não era "marxista".
E Glinka, Prokofiev, Rachmaninoff, Mussorgsky, Stravinski, Shostakovich, Rubinstein, Rimsky-Korsakov, Arensky...nada disto tem a ver com "marxismo"
Admiro Tolstói, Dostoiévski, Pushkin, Kuzmin, Tchekhov, Pasternak, Turgenev, ...não preciso do marxismo para nada disso, até Gorki que era efetivamente marxista-leninista, ou melhor estalinista na verdade.
Admiro Malevich, Kliun, Repin, Kandinsky, Rublev, Aivazovsky, Kabakov...
Até icones do "moderno" como Tarkovsky ou Viktor Tsoi dos Kino.
Olha também gosto dos Molchat Doma e dos Dlina Volny mas essas bandas post-punk são bielorrussas, o que não quer dizer que não tenha repulsa ao senhor Lukashenko.
Russos actuais gosto dos Ploho.
E não preciso do marxismo para nada.
O titulo está brutal.![]()
Tempos difíceis para a Tesla: João Manzarra vende o que tem, Donald Trump compra um para ajudar
Com as ações da empresa a perderem valor em Bolsa, o Presidente dos Estados Unidos veio a público manifestar apoio a Elon Musk e anunciar a compra de um carro elétrico. Contudo, por todo o mundo, cresce o número de proprietários de veículos da marca que querem afastar-se do estilo do CEO. Esta...expresso.pt