Support for Ukraine ‘until it wins’ falls sharply in western Europe, poll finds | Ukraine | The Guardian
Da comoção conjunta ao incómodo colectivo num intervalo de três anos. A comunhão das economias ocidentais, dezenas de vezes mais poderosas que a russa, revelou-se ilusória; e espera-se agora que Trump cozinhe um cessar-fogo com sabor a derrota ucraniana. Os russos reorientaram a sua economia para a Ásia, alinharam-se com a China, encontraram compradores na Índia e venderam, até hoje, energia à Europa. Europa essa que, sem mostrar um módico de força e coragem, deixou-se dividir por extremismos pró-russos e tem, neste momento, Orbán (referência de Trump, idiota útil de Putin) na presidência rotativa do Conselho da UE. Caos político na França, com outra simpatizante de Putin a emergir, e o mesmo cenário na Alemanha, com a respectiva extrema-direita amiga do homem forte soviético a aprofundar a fractura social. E apoiada agora pelo inefável Elon Musk, também ele interessado em espalhar a discórdia.
Por este andar, mais depressa se arruinará a União Europeia que a Rússia.