
Billionaire David Geffen, 82, files for divorce from go-go dancer husband, 32, without prenup
The billionaire is divorcing his husband after less than two years of marriage.

Sim, mas eu apenas estava a dar um exemplo de um caso flagrante nos últimos anos cá...O problema começou 2 décadas antes do Costa.
Com o Guterres
Portugal deu 12 pontos à Itália.Israel fica em 2 na eurovisão.
Portugal deu 12 pontos a Israel.
Não isso foi o Juri, que deu 0 a israel.Portugal deu 12 pontos à Itália.
O Porto este ano também parecia um hospital, foi só dar pontos...Não isso foi o Juri, que deu 0 a israel.
Portugal no voto deu 12 pontos a Israel e 8 a Italia.
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Eurovisão ameaça multar televisão pública espanhola se voltar a mencionar número de mortos em Gaza na final deste sábado
<p>A Eurovisão advertiu a RTVE da possibilidade de ser multada se, na transmissão da final da Eurovisão, neste sábado, repetir os comentários sobre os mortos resultantes da ofensiva de Israel em Gaza. Comentadores da RTVE lembraram os “mais de 50 mil mortos” palestinianos desde o 7 de Outubro...expresso.pt
Pois é, Portugal era um país espectacular em 2015, já não me lembrava disso.Dou-te já um caso cá, A.Costa..
Right wing dude - "The water is woke"
Enquanto a extrema esquerda woke estiver nos júris esta votação será sempre muito injusta. É preciso uma purga.A diferença entre os júris e o televoto é reveladora, que o odio aos judeus está muito enraizada numa minoria com demasiada voz, e no caso Tuga então é revelador, o televoto dá a vitoria a Israel e o Juri dá 0 pontos..
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Já não vejo o festival europeu da canção desde o início dos 90s e não foi por nenhuma razão política. Sempre achei meio foleiro aquilo tudo.A diferença entre os júris e o televoto é reveladora, que o odio aos judeus está muito enraizada numa minoria com demasiada voz, e no caso Tuga então é revelador, o televoto dá a vitoria a Israel e o Juri dá 0 pontos..
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Mas não tem sido essa a bitola que a Europa tem usado..depois claro que não tem, enquanto continente, a sua classe politica, etc, puto de moral nenhuma para tomar determinadas posições noutros conflitos, cujas baixas civis, face à escala/poderio dos seus intervenientes, dimensão do terreno, população, etc, são muito muito muito inferiores.Já não vejo o festival europeu da canção desde o início dos 90s e não foi por nenhuma razão política. Sempre achei meio foleiro aquilo tudo.
Quanto ao activismo anti-Israel, sinceramente, acho que este é daqueles casos em que se não se proibe a pessoa de participar (e sinceramente acho que não se deve proibir) há que avaliar as coisas sem balizamentos políticos.
Neste ano e no ano passadoO Porto este ano também parecia um hospital, foi só dar pontos...
Entendo o que dizes mas vou recentrar o tópico no objecto que estava a falar e começaria por esta questão:Mas não tem sido essa a bitola que a Europa tem usado..depois claro que não tem, enquanto continente, a sua classe politica, etc, puto de moral nenhuma para tomar determinadas posições noutros conflitos, cujas baixas civis, face à escala/poderio dos seus intervenientes, dimensão do terreno, população, etc, são muito muito muito inferiores.
A ausência de qualquer reação conjunta da UE face ao autentico genocídio que se está a passar em Gaza ficará na historia e para as futuras gerações como das maiores vergonhas de sempre.
Nunca. Por mim nunca se tinha entrado nesta nova vaga de sanção pop star do sec. XXI.Entendo o que dizes mas vou recentrar o tópico no objecto que estava a falar e começaria por esta questão:
Deve-se ou não proibir um cantor, atleta etc, de participar numa competição cultural, desportiva, etc se considerarmos que o país de onde ele é proveniente está a fazer coisas más no mundo?