Que nem se atrevam a dar 20 milhões ou parecido por ele
O bom do Taylor é que podia fazer o lugar do Frodholt e do Gabri sem descermos de qualidade e manter um meio campo forte. o Rayan é um bom projeto e poderia jogar no meio (avançado) ou a extremo, mas já se sabe que ia demorar a render e uma coisa é jogar com espaço para correr outra é com os autocarros parados. Problema do extremo precisávamos de alguém para render de imediato e desiquilibrar algo que não é fácil de achar ou barato. depende agora do que é mais prioritário para o treinador e se conta com alguém da b
O Victor também custou isso e agora todos o adoram. O Taylor tem ainda só 23 anos, é um internacional pela Holanda e titular num clube de renome, apesar da má fase, acham que o vão buscar por quanto?
Era esse o o outro do clube brasileiro que perdeu 6 dos últimos 7 jogos e que daqui a duas semanas provavelmente será eliminado da Taça.
É preciso ter noção do enorme esforço que foi feito para reforçar a equipa no defeso, a menos que hajam vendas é improvável que haja muito dinheiro para gastar em janeiro, o central provavelmente virá porque é por empréstimo e como tal não representa grande investimento, o resto veremos mas não tenho grandes expectativas.
Conseguir o Taylor seria a minha prioridade para o mercado de janeiro. Mas parece-me impossível. Antes de pensarmos nisso temos de pensar em vender para cumprir as contas até final de junho. Por isso acredito que o Taylor esteja no radar mas para a partir de julho.
Viria para ser opção no meio campo permitindo várias combinações. Um 8 todo o terreno. Qualidade nunca é demais. Há tempo para todos jogarem como se está a ver. Gabri Veiga tem ficado no banco vários jogos e não está amuado nem coisa que se pareça. O mesmo com Mora, com Borja, etc.
Para além de poder ser opção para o meio, seria opção ainda para jogar nas alas. Seria a contratação de janeiro, um empréstimo com obrigação de compra ali nos 20M. O Ajax está de rastos mas não me parece possivel ainda assim.
Viria para ser opção no meio campo permitindo várias combinações. Um 8 todo o terreno. Qualidade nunca é demais. Há tempo para todos jogarem como se está a ver. Gabri Veiga tem ficado no banco vários jogos e não está amuado nem coisa que se pareça. O mesmo com Mora, com Borja, etc.
Para além de poder ser opção para o meio, seria opção ainda para jogar nas alas. Seria a contratação de janeiro, um empréstimo com obrigação de compra ali nos 20M. O Ajax está de rastos mas não me parece possivel ainda assim.
No fim do mercado de verão oferecemos 17 milhões pelo Rayan, pelo menos esse valor deve ser possível investir, nem que seja empréstimo com obrigação de compra.
Por mim nada, não acredito que o Ajax o venda por metade do que queria no verão.
Ele pode ser o que quiser, o que é factual é que está a fazer uma época de lixeira
Claro que está a fazer uma época de lixeira, tal como toda a equipa do Ajax. Sabes perfeitamente que as individualidades pioram quando o coletivo não é forte. Temos o maior exemplo do rendimento de certos jogadores do Porto o ano passado e este ano. E prova-se facilmente isso , já que o Taylor tirando esta época tem tido sempre um bom rendimento nos outros contextos favoráveis.
O futebol é o momento, não faltam jogadores que fazem épocas más por vários motivos. E não é isso que define se têm qualidade ou não porque ter uma época de lixeira pode ter vários motivos.
É agora (janeiro) ou nunca!
É nestas alturas que devemos tentar, se estivesse a fazer grande época já andavam os clubes ingleses em cima dele e não tínhamos hipótese. A qualidade está lá, é daqueles que não enganam (minha opinião, como é óbvio).
Não estou a dizer nada em relação a isso, falo no sentido de desvalorização
Rayan, de longe.
Taylor tresanda a uma época de brilho mas que não passou disso.
Nesse cenário, mil vezes Rayan (ou um Osório da vida) mais um 8 que se arranje, nem que seja por empréstimo (como aquele nórdico ja não sei se sueco ou dinamarquês) para suplente do Frodo.
A lesão do Luuk mudou muita coisa para mim, ninguém me garante, depois desta nova lesão (já sei, azar, azar) de um jogador que na carreira praticamente nunca tinha tido lesões graves, que em Março voltará a estar pronto para ajudar, uma coisa é recuperar a lesão outra é ganhar forma, entretanto a época acaba..
Portanto no meu planeamento eu já não conto com o Luuk para praticamente nada que não seja umas meias finais/final de uma Liga Europa ou as últimas 3/4 jornadas do campeonato e o Jamor.
Ou seja, se antes precisávamos de um extremo puro agora precisamos mais de um avançado que também possa jogar na área.
Por isso é que disse que não acredito que o Ajax o venda pelo valor que acho justo olhando ao desvalorizar
Percebo. Mas é o que é. O Ajax sabe o jogador que tem e o que vale, tendo ou não uma época de merda. Como acontece ao contrário muitas vezes também. Tiveste aqui o Otávio que fez a época que toda gente sabe e o Presidente conseguiu vender por 20M lol ( e a nossa opinião é que nem metade disso valia ).
Não deixo de concordar. Também não entrava em loucuras pelo Taylor e obviamente que a época má influencia e pode ser um "trunfo" para reduzirmos um bocado o preço claro.
Rayan, sem qualquer dúvida. Precisamos de match winners.
Escolher um?
Depende sobretudo daquilo que se pretende privilegiar neste momento: o investimento num talento com enorme margem de progressão ou a resposta imediata a necessidades estruturais da equipa. Ambos representam caminhos diferentes, mas o contexto atual sugere que o critério deve estar ligado ao rendimento instantâneo e à estabilidade do modelo, algo particularmente relevante num período em que a equipa precisa de soluções prontas a funcionar.
O caso do Rayan é, naturalmente, o mais sedutor do ponto de vista de potencial. Trata-se de um jogador que, dentro de seis meses, pode muito bem estar fora do nosso alcance financeiro, tornando esta talvez a última oportunidade realista de o trazer. É um talento entusiasmante, com velocidade, capacidade de desequilíbrio e versatilidade para atuar tanto na ala como em zonas mais interiores. Num momento em que a lesão do Luuk abre espaço para reforçar o ataque com alguém capaz de oferecer presença entre linhas e ameaça no último terço, a ideia de investir num jogador com este perfil ganha força. No entanto, o Rayan carrega consigo o peso natural da idade, da adaptação a um novo continente e da transição para um modelo competitivo mais exigente. O seu impacto não é garantido no imediato — e isso importa quando o rendimento atual da equipa está sob escrutínio.
Por outro lado, o Taylor representa aquilo que parece mais urgente: solidez, conhecimento do modelo e impacto imediato. O meio-campo tem sido uma zona particularmente sensível, exigindo critério, inteligência posicional e capacidade de execução dentro dos princípios do treinador. Neste sentido, a ligação prévia entre o Farioli e o Taylor torna-se um argumento difícil de ignorar. O jogador chegaria já familiarizado com os comportamentos, as dinâmicas e a exigência táctica do treinador, reduzindo drasticamente o período de adaptação e oferecendo desde logo aquilo de que a equipa mais precisa: consistência e fiabilidade. Não vem pela promessa do que poderá ser, mas sim pelo que já é e pelo que pode entregar desde o primeiro dia.
Assim, a decisão acaba sempre por depender da prioridade estratégica. O Rayan representa um investimento no futuro, talvez mesmo uma oportunidade irrepetível, capaz de transformar a equipa a médio prazo. Já o Taylor é a resposta que estabiliza o presente e reforça uma zona crítica do campo num momento em que o rendimento imediato não é apenas desejável, mas verdadeiramente necessário. Há ainda um fator que não deve ser menosprezado: a chegada do Taylor permitiria, em teoria, reduzir o tempo de utilização do Froholdt em situações menos favoráveis, o que poderia resultar, também em teoria, num Froholdt mais fresco e mais eficaz ao longo da época.
Assim, dentro do contexto atual, e considerando aquilo que acredito que a equipa realmente precise neste preciso instante, o foco deveria inclinar-se naturalmente para o Taylor.
Em ano de Mundial podemos ter alguma oportunidade de negócio interessante para DC.. se bem que nestas alturas o pessoal quer trocar de clube para jogar e não sei se vindo para cá jogaria muito, sendo que apenas seria suplente do Bednarek - o Prpic é o do Kiwior, já deu para perceber.
Acredito que uns 15M + percentagem de futura venda poderiam ser suficientes. O Ajax conhece bem o talento dele, mas também sabe que não está a conseguir reunir as melhores condições para que o jogador o mostre. Colocá-lo num contexto potencialmente mais favorável pode ajudar a desbloquear essa valorização futura, mesmo que acabe por acontecer fora dos quadros deles. Como é óbvio, tudo dependeria da existência — ou não — de outros interessados. Ele termina contrato em 2027, por isso o Ajax ou vende até ao verão, ou depois a margem de negócio praticamente desaparece.