Actualidade Nacional

liebe_fcp

Bancada lateral
16 Junho 2017
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Eh pá, deixa-te desses exageros.
Há muito boa gente que provoca fogos por desleixo, por incúria, a usar máquinas e a fazer queimadas.
Devem ser punidos, sim senhor, e severamente, mas não como tu dizes, isso é digno dos terroristas que tu dizes que abominas mas afinal és igual.
O colega com certeza referia-se aos incendiários criminosos, não aos negligentes...
 

zenabooo

Lugar Anual
16 Julho 2020
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Caxines City
  • André Villas-Boas
Eh pá, deixa-te desses exageros.
Há muito boa gente que provoca fogos por desleixo, por incúria, a usar máquinas e a fazer queimadas.
Devem ser punidos, sim senhor, e severamente, mas não como tu dizes, isso é digno dos terroristas que tu dizes que abominas mas afinal és igual.
Devia ser proibido fazer queimadas durante todo o ano...queres limpar o mato, pela na sachola e limpa...
 

Moradona

Bancada central
18 Maio 2025
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O sol nem se vê.
Parece um eclipse parcial.

E o ar?
Pesado, abafado e fumarento.
À hora de almoço estava na zona da Maia e via-se uma nuvem de fumo gigantesca a vir do leste e do sul.

Mas aqueles incêndios de Setembro do ano passado foram bem piores, pelo menos até ver (esperemos que a situação não se agrave), acordei de madrugada com a casa a cheirar a fumo, até pensei que estava alguma coisa a arder, e vivo na zona de Leça da Palmeira.
 
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Reações: Edgar Siska

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
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Bragança
Quando falo do 1%, e coloquei dentro de aspas exatamente para evitar associações fáceis com teorias de conspiração, refiro-me concretamente a grupos económicos que têm controlo efetivo sobre setores estratégicos e têm capacidade real de influenciar decisões políticas e legislativas. Não por manipulações secretas, mas através de lobby formal, financiamento de campanhas ou presença institucional nos centros de decisão.

Obviamente têm interesse que as transformações estruturais, como a transição energética, digitalização, descarbonização, etc, ocorram de forma previsível e a uma velocidade que permitam manter os setores sob o seu controlo. Ou seja, mantêm as alterações ao ritmo que os seus modelos de negócio precisam para se ajustar sem perder margens ou quotas de mercado.

A polarização da opinião pública serve apenas para isso. Podem prolongar os processos de decisão e manter os ritmos de mudança dentro de parâmetros confortáveis. Enquanto houver resistência social, independentemente de que lado (geralmente do conservador, mas nem sempre), existe margem para adiar essas medidas e evitar transições disruptivas que poderiam alterar equações de poder.




Quando Milei foi eleito, suspendeu o financiamento às cozinhas comunitárias e deixou as pessoas mais necessitadas à fome. E a pobreza até aumentou antes de começar a baixar.

Convém também referir que o limiar da pobreza na Argentina não é calculado da mesma maneira que na Europa. Baseia-se num método de rendimento absoluto, comparando o rendimento dos agregados com o custo de um cabaz básico de bens essenciais, uma espécie de peso relativo da alimentação nos gastos das famílias. Com a redução da inflação e com o aumento dos stocks (já chego aqui), foi possível estabilizar essa parte e reduzir estatisticamente a taxa de pobreza. Não significa que as pessoas estejam a viver melhor.

O aumento dos stocks tem também a ver com a renegociação com o FMI que foi feita no final do ano passado, e que se recuares milhares de páginas aqui, verás que foi algo que defendi que tivesse sido feito imediatamente após a eleição. A Argentina esteve vários meses à la Venezuela com um colapso de abastecimento, porque a liberalização abrupta do câmbio e o fim dos controlos de importação tornaram inviável a reposição de produtos. As pessoas iam ao supermercado, mesmo com dinheiro, e só encontravam prateleiras vazias.




Nunca na vida me viste a defender o Lula. Mas já estou habituado aos teus whataboutisms...
Tu não defendes o Lula ...mas defendes o modelo economico dele á frente do de Milei.
Se quiseres negar nega.
 

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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  • Março/22
  • Abril/19
Quando falo do 1%, e coloquei dentro de aspas exatamente para evitar associações fáceis com teorias de conspiração, refiro-me concretamente a grupos económicos que têm controlo efetivo sobre setores estratégicos e têm capacidade real de influenciar decisões políticas e legislativas. Não por manipulações secretas, mas através de lobby formal, financiamento de campanhas ou presença institucional nos centros de decisão.

Obviamente têm interesse que as transformações estruturais, como a transição energética, digitalização, descarbonização, etc, ocorram de forma previsível e a uma velocidade que permitam manter os setores sob o seu controlo. Ou seja, mantêm as alterações ao ritmo que os seus modelos de negócio precisam para se ajustar sem perder margens ou quotas de mercado.

A polarização da opinião pública serve apenas para isso. Podem prolongar os processos de decisão e manter os ritmos de mudança dentro de parâmetros confortáveis. Enquanto houver resistência social, independentemente de que lado (geralmente do conservador, mas nem sempre), existe margem para adiar essas medidas e evitar transições disruptivas que poderiam alterar equações de poder.
Em Portugal o 1% é dominado por setores de baixo valor e com pouca industria, e isso tem sido alimentado pelo governo, e isso faz com que Portugal nunca possa sair da cepa torta. Os 1% dos países não são todos iguais.. Numa tesla os salários são bem maiores que numa Sonae.

Vai ser interessante no final desta década analisar como ficou Portugal e comparar com o que foi prometido e comparar tambem com uma Polonia ou Republica Checa.
 

Cheue

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12 Maio 2016
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os burgessos nem sequer sabem que eles nem são muçulmanos, "são confundidos com grupos extremistas islâmicos" diz-se na reportagem.
cena da cabeça = é tudo do islão...
de qualquer forma são castanhos, por isso é para odiar.

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