Temos que ver um espaço grande que ainda vão ser 2/3 dos portugueses.Se eu me opuser o gulag é no Alentejo ou Serra da Estrela?
Berlengas quiçá...
Temos que ver um espaço grande que ainda vão ser 2/3 dos portugueses.Se eu me opuser o gulag é no Alentejo ou Serra da Estrela?
Berlengas quiçá...
O problema não tem resolução.Como é que se resolve este problema? É super-simples: acabar com o alojamento local (excepto no interior), para que essas milhares de casas regressassem ao mercado de arrendamento de longa duração. Com isso iam chegar muito menos turistas? Paciência. Assim como assim, o turismo de massas está condenado (Acordo de Paris, certo?), e uma economia que dependa demasiado do turismo não têm grande futuro.
Eu não pinto um quadro tão cor de rosa dos patrões nem do pessoal do RSI em geral.Já li uma série de comentários para trás a apoiar as alucinações esquerdistas de esganar todo e qualquer cidadão que gere muita riqueza.
Claro que fico chateado. O rico é rico (excluindo os que já assim nasceram, é a vida) porque teve inteligência/ empreendedorismo para lá chegar. Pelo caminho, ainda alimenta o sistema para que os malandros possam ficar alegremente em casa a coçar a tomatada.
Eu não meto a cabeça na areia só para ficar bonito na fotografia. Os dedos das mãos não chegam para enumerar os indivíduos que conheço a comer RSI, e muitos até fazem uns biscates "no escuro" pelo caminho. Mas só quando lhes apetece, porque suja as mãos e cansa. E alguns até "são divorciados" porque os subsídios são maiores.
Que os mandassem limpar florestas a ver se os empregos não apareciam como que por magia!
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Era um formato longo... atualmente existem poucos canais e isso faz com que não seja possivel perder tempo, tem que ser tudo mais rapido.
Se há muito maior procura por habitação agora do que havia há 5 anos essas casas podiam ter sido recuperadas para terem pessoas lá a viver, em vez de AL.O problema não tem resolução.
Grande parte do alojamento local não eram do mercado de arrendamento, foram casas recuperadas apenas com o intuito de alojamento local. Se calhar estás a falar de 40 ou 50 mil casas, e nem é liquido que fossem para arrendamento.
É verdade que muitas casas estavam devolutas e só foram reabilitadas porque surgiu a possibilidade de recuperar rapidamente o investimento com o turismo.O problema não tem resolução.
Grande parte do alojamento local não eram do mercado de arrendamento, foram casas recuperadas apenas com o intuito de alojamento local. Se calhar estás a falar de 40 ou 50 mil casas, e nem é liquido que fossem para arrendamento.
Sabes que agora há uma funcionalidade espectacular chamada ignore list?Tu esticas-te muito. Um dia destes mando-te uma mensagem privada que te fodo.
Em relação ao último ponto, isso não é assim tão simples. O ch teve um montão de votos nos subúrbios, ganhou em Sintra, ganhou no Algarve, ganhou em Setúbal, tudo sítios que têm muitos imigrantes. O que me parece em relação ao Martim Moniz e outras zonas da cidade de Lisboa é que já têm uma maioria de imigrantes há muito mais tempo. (A chegada de indostânicos ao Martim Moniz já tem décadas, se não estou em erro)Como é que tu sabes que há "tantos" crimes? Primeiro, tens que definir o que é o "normal". Depois tens que obter os atuais e comparar. Mas para isso tens que ter uma fonte com números fidedignos. Por isso pergunto-te: o que é o normal? E qual é a tua fonte para saberes o atual?
Depois tb era interessante conseguires demonstrar a relação ente os crimes e os imigrantes com dados objetivos, rigorosos e que tenham em conta todos os parâmetros demigráficos e sociais. No fim podes enquadrar na tua teoria a votação do chega no Martim Moniz, presumivelmente o local com mais imigrantes/crime do país.
Reino do PinealTemos que ver um espaço grande que ainda vão ser 2/3 dos portugueses.
Continuo sem a usar.Sabes que agora há uma funcionalidade espectacular chamada ignore list?
E fácil, é barato e poupa muitas chatices.
Sou apreciador do estoicismo e do confronto de ideias, mas foristas que "argumentem" com insultos ou ameaças vão directamente para a ignore list. Felizmente não há muitos desses neste espaço.Continuo sem a usar.
Gosto de treinar a minha capacidade de abstracção e o meu lado mais estoico.
Se a AD governar bem esse tipo de partilhas vão desaparecer, vais ver, assim como os indianos com cheques de mil euros da segurança social sem precisaram de trabalhar um único minuto e casa de borla, com chave na mão.Semana passada numa rede social uma fulana de canedo meteu uma publicação a dizer que tinha sido sofrido uma tentativa de assalto por parte de romenos ou indianos, com facas, que quando viram duas idosas se assustaram( os gajos com as facas) e depois fugiram. Esta história é tão inventada que estranhei.. teve 300 partilhas e 60 comentários. A maior parte dizia o óbvio e racista comentário queé preciso limpar este entulho todo e votar chega, claro está.. achei a história tão decalcada de outras e tão fantasiosa que alguem perguntou à senhora se tinha feito queixa à policia, o que ela rapidamente respondeu claro.. questionei-a então como tinha efetuado a mesma e se tinha algum registo dessa participação para ajudar a prevenir eventos similares..
Resultado, passadas as eleições apagou a publicação. E isto tem sido recorrente, sempre com a mesma história contada e o mesmo fim e sempre os mesmos apelos.. Resultado foi tudo mais uma peta de uns cheganos que pelos vistos não olham a a meios para a propaganda racista e xenófoba que defendem..
E claro que esta invenção clara aparecia logo na 1a publicação a ser mostrada, coincidentemente... serei o único a ver este tipo de palhaçada??
Eu sou sempre livre de deixar os insultos resvalarem num vácuo quiçá eterno.Sou apreciador do estoicismo e do confronto de ideias, mas foristas que "argumentem" com insultos ou ameaças vão directamente para a ignore list. Felizmente não há muitos desses neste espaço.
Depois há aqueles que só dizem parvoíces, seja sobre futebol, política, música ou filmes. E esses, que na verdade são muito poucos, também os mando para os calabouços da ignore list. É tempo que poupo!
Percebo, mas eu tenho uma baixa tolerância ao insulto, e mais ainda à ameaça. Não excluo ninguém que discorde de mim. Se alguém acha que eu sou idiota, está no seu pleno direito, mas no mínimo tem de me explicar como é que chegou a essa conclusão (e às vezes eu até lhe posso dar razão!). Agora se se limita a chamar-me idiota, isso como argumento não vale nada, e então acho perda de tempo entrar em conversas com essa pessoa. Mas há pouca gente assim no fórum. Se um colega tiver um gosto espectacular em música ou em filmes, para mim já vale a pena, mesmo que não concorde com ele em todos os outros temas. Mas depois há aqueles três ou quatro que não dão uma prà caixa, seja sobre que assunto for (fora os que são claramente infiltrados) e para esses não tenho pachorra nenhuma.Eu sou sempre livre de deixar os insultos resvalarem num vácuo quiçá eterno.
A indiferença é mais cortante do que o ódio.
As questões cinéfilas e musicais são muito subjetivas, daí eu não atacar "gostos alheios"... a não ser que sejam mesmo umas coisas inenarráveis![]()
Tens razão, claro.Sabes que agora há uma funcionalidade espectacular chamada ignore list?
E fácil, é barato e poupa muitas chatices.
Sim, o defeito é certamente meu por usar o cérebro e citar apenas coisas factuais e não de matéria de opiniãoCalma @Tails estás numa profunda corrida para roubar a coroa do punho fechado ao vetusto e "finado" Philipp.
Ou seja, o que propões é roubar milhares de pessoas que investiram o que tinham (algumas ainda fizeram empréstimos bancários) na esperança de fazer um bom negócio, para que se possam substituir ao próprio estado na ajuda aos mais necessitados?É verdade que muitas casas estavam devolutas e só foram reabilitadas porque surgiu a possibilidade de recuperar rapidamente o investimento com o turismo.
Mas hoje essas casas já estão habitáveis. E se o governo proibir o AL, os proprietários teriam de as pôr no mercado de arrendamento de longa duração. Perderiam rendimentos, e em vez de receber 2000 euros por mês só recebiam 500? Olha, azar. Ás vezes a vida é injusta, os tempos mudam, os governos tomam decisões, e o que parecia um grande investimento tornou-se um investimento apenas assim-assim. Paciência, o mundo dos negócios é assim mesmo. O governo tem de tentar agradar ao maior número, não a minorias.
Eu sei por experiência própria o que é ser funcionário e o que é ser patrão. Bons e maus há em ambos os lados da barricada, mas uma coisa é certa: ser patrão tira muitas noites de sono, não é tao fácil quanto muitos pintam. Um funcionário não está bem, se cumprir a função em condições de certeza que encontra quem o valorize noutro lado. No limite, é livre de abrir o seu próprio negócio, ser patrão e fazer-se à vida.Eu não pinto um quadro tão cor de rosa dos patrões nem do pessoal do RSI em geral.
Muitos patrões têm mais chico-espertice do que inteligência, e se fosse por vontade deles, pagavam aos trabalhadores com duas sopas e um par de botas por ano, como no antigamente, para gastar os lucros em Ferraris.
Quanto à ideia de pôr o pessoal do RSI a cortar mato, não creio que faça muito sentido. Muitos deles são doentes físicos ou mentais, completamente incapacitados para qualquer trabalho. E outra parte são mães solteiras (mas isto devia ser desincentivado, porque ser mãe não pode ser uma profissão.)
De resto, os beneficiários do RSI são tão poucos que o dinehiro que com eles se gasta é um não-assunto. Eu sempre vi a coisa desta maneira: mais vale dar-lhes o rendimento mínimo do que metê-los na prisão por furto, fica muito mais barato, já que um preso custa 20 000 euros ao estado por ano e um RSI custa uns 3 mil euros..
Uma grande parte de AL não é de investidores individuais mas de fundos de investimento.Ou seja, o que propões é roubar milhares de pessoas que investiram o que tinham (algumas ainda fizeram empréstimos bancários) na esperança de fazer um bom negócio, para que se possam substituir ao próprio estado na ajuda aos mais necessitados?
A obrigação de resolver o problema é do estado, não de particulares que investiram para melhorar a vida. O estado é que tem de criar as condições. Porque não aproveitar todo e qualquer edifício público para habitação social? E porque não construção pública de custo controlado em grande escala, com rendas justas? Se os senhorios são tão gananciosos e lucram tanto, então é muito fácil viabilizar arrendamentos baixos com investimento facilmente retornável.
Não me leves a mal, mas fico doente com a malta que acha que quem conseguiu alguma coisa na vida, é obrigado a sustentar os mais desfavorecidos. Tenham eles culpa da fraca condição ou não.
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